Quando escrevo um poema /
crio outro idioma /código onde o homem não entra /com seus pés sujos da lama do caminho /( terra santa onde o homem não pisa /com os seus (meus também ) pés imundos / Excepção feita à carmelita descalça /por ordem de Santa Terezinha do Menino Jesus /
doutora em santidade de igreja e claustro)/
A Cadeira de Inquisição de per si (per si!) já é prova suficiente e notória de que o ser humano é louco varrido, vive sob a economia da loucura ou "Encomiam Moriae", obra do erudito filósofo holandês,
o humanista Erasmo de Rotterdan, um dos tratados não-tratados na doutrina da psiquiatria e psicanálise sob a forma de arte satírica ou poesia cômica com um travo trágico.
Na cadeira inquisitória
o réu sentava nu as nádegas assentes em assentos cobertos de espinhos ou pregos. Somente esse contexto com cadeira no texto e no desenho esquemático podemos concluir que o ser humano é um louco
e que o ridículo no contexto de ontem
é o mesmo no contexto atual,
só que não podemos percebê-lo assim como os medievos inquisidores não o percebiam por falha no contexto que cega os olhos, tapa os ouvidos, faz omissão dos sentidos e transmuta o bom-senso em loucura inconteste,
que, no entanto, se jacta piedosa e em benefício do réu e do céu des'azul, inazul, aazul, não-azul no seu céu de não-ser-céu.
Assim em desazul, jejum de anil, o céu sim cinza, sim com cilício
sem minha medusa e a me molhar com o arroio que rumoreja em seu olhar - o qual me faz nadar peixe vivo, dá-me um leito de riacho com cacho na cachoeira... que corre por dentro e por fora do peixe
e do pescador da barcarola em frouxo balouço no rio São Francisco com cisco no olho do hipócrita e cabelos com cobras na cabeça de Medusa, minha bela musa.
Sem ela o céu-café, céu sem fé,
céu com ceifa de foice na lua falciforme, anemia falciforme sem o negro nos olhos dela - que me ilumina e me aquece e não me permite cair do trapézio sem rede - para peixe : para-peixe,
ó sereia!
O que serei de mim sem a sereia! : um peixe sem espada na rede da escuridão que é o país da morte ou Hades, se há Hades; se não o há, há-de haver na ausência dela na vela do meu olho
que a vela viaja com ela, acende a imagem dela, ilumina-a vaga-lume-ando verde luz, aquece-a na monção do coração do mar : mar de amar - não de Omã!A Cadeira de Inquisição de per si já é prova suficiente e notória de que o ser humano é louco varrido, vive sob a economia da loucura ou "Encomiam Moriae", obra do erudito filósofo holandês,
o humanista Erasmo de Rotterdan, um dos tratados não-tratados na doutrina da psiquiatria e psicanálise sob a forma de arte satírica ou poesia cômica com um travo trágico.
Na cadeira inquisitória
o réu sentava nu as nádegas assentes em assentos cobertos de espinhos ou pregos. Somente esse contexto com cadeira no texto e no desenho esquemático podemos concluir que o ser humano é um louco
e que o ridículo no contexto de ontem
é o mesmo no contexto atual,
só que não podemos percebê-lo assim como os medievos inquisidores não o percebiam por falha no contexto que cega os olhos, tapa os ouvidos, faz omissão dos sentidos e transmuta o bom-senso em loucura inconteste,
que, no entanto, se jacta piedosa e em benefício do réu e do céu des'azul, inazul, aazul, não-azul no seu céu de não-ser-céu.
Assim em desazul, jejum de anil, o céu sim cinza, sim com cilício
sem minha medusa e a me molhar com o arroio que rumoreja em seu olhar - o qual me faz nadar peixe vivo, dá-me um leito de riacho com cacho na cachoeira... que corre por dentro e por fora do peixe
e do pescador da barcarola em frouxo balouço no rio São Francisco com cisco no olho do hipócrita e cabelos com cobras na cabeça de Medusa, minha bela musa.
Sem ela o céu-café, céu sem fé,
céu com ceifa de foice na lua falciforme, anemia falciforme sem o negro nos olhos dela - que me ilumina e me aquece e não me permite cair do trapézio sem rede - para peixe : para-peixe,
ó sereia!
O que serei de mim sem a sereia! : um peixe sem espada na rede da escuridão que é o país da morte ou Hades, se há Hades; se não o há, há-de haver na ausência dela na vela do meu olho
que a vela viaja com ela, acende a imagem dela, ilumina-a vaga-lume-ando verde luz, aquece-a na monção do coração do mar : mar de amar - não de Omã!A Cadeira de Inquisição de per si já é prova suficiente e notória de que o ser humano é louco varrido, vive sob a economia da loucura ou "Encomiam Moriae", obra do erudito filósofo holandês,
o humanista Erasmo de Rotterdan, um dos tratados não-tratados na doutrina da psiquiatria e psicanálise sob a forma de arte satírica ou poesia cômica com um travo trágico.
Na cadeira inquisitória
o réu sentava nu as nádegas assentes em assentos cobertos de espinhos ou pregos. Somente esse contexto com cadeira no texto e no desenho esquemático podemos concluir que o ser humano é um louco
e que o ridículo no contexto de ontem
é o mesmo no contexto atual,
só que não podemos percebê-lo assim como os medievos inquisidores não o percebiam por falha no contexto que cega os olhos, tapa os ouvidos, faz omissão dos sentidos e transmuta o bom-senso em loucura inconteste,
que, no entanto, se jacta piedosa e em benefício do réu e do céu des'azul, inazul, aazul, não-azul no seu céu de não-ser-céu.
Assim em desazul, em desassossego, jejum de anil, o céu sim cinza, sim com cilício
sem minha medusa a me molhar com o arroio que rumoreja em seu olhar - o qual me faz nadar peixe vivo, dá-me um leito de riacho com cacho na cachoeira... que corre por dentro e por fora do peixe
e do pescador da barcarola em frouxo balouço no rio São Francisco com cisco no olho do hipócrita e cabelos com cobras na cabeça de Medusa, minha bela musa.
Sem ela o céu-café, céu sem fé,
céu com ceifa de foice na lua falciforme, anemia falciforme sem o negro nos olhos dela - que me ilumina e me aquece e não me permite cair do trapézio sem rede - para peixe : para-peixe,
ó sereia!
O que serei de mim sem a sereia! : um peixe sem espada na rede da escuridão que é o país da morte ou Hades, se há Hades; se não o há, há-de haver na ausência dela na vela do meu olho
que a vela viaja com ela, acende a imagem dela, ilumina-a vaga-lume-ando verde luz, aquece-a na monção(monção!) do coração do mar : mar de amar - não de Omã! golfo omã axonomiapinacoteca camillepissarro pinacoteca biografia corão alcorãomedusa
de berninicanova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico
dicionário enciclopédicoenciclopedicoenciclopédia delta barsaenciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologicoetimo
etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete
glossario léxico lexicolexicografia vida obra biografia pinacoteca arte
medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científico dicionario
cientifico nomenclatura binomial nomenclatura
A Cadeira de Inquisição de per si (per si!) já é prova suficiente e notória de que o ser humano é louco varrido, vive sob a economia da loucura ou "Encomiam Moriae", obra do erudito filósofo holandês,
o humanista Erasmo de Rotterdan, um dos tratados não-tratados na doutrina da psiquiatria e psicanálise sob a forma de arte satírica ou poesia cômica com um travo trágico.
Na cadeira inquisitória
o réu sentava nu as nádegas assentes em assentos cobertos de espinhos ou pregos. Somente esse contexto com cadeira no texto e no desenho esquemático podemos concluir que o ser humano é um louco
e que o ridículo no contexto de ontem
é o mesmo no contexto atual,
só que não podemos percebê-lo assim como os medievos inquisidores não o percebiam por falha no contexto que cega os olhos, tapa os ouvidos, faz omissão dos sentidos e transmuta o bom-senso em loucura inconteste,
que, no entanto, se jacta piedosa e em benefício do réu e do céu des'azul, inazul, aazul, não-azul no seu céu de não-ser-céu.
Assim em desazul, jejum de anil, o céu sim cinza, sim com cilício
sem minha medusa e a me molhar com o arroio que rumoreja em seu olhar - o qual me faz nadar peixe vivo, dá-me um leito de riacho com cacho na cachoeira... que corre por dentro e por fora do peixe
e do pescador da barcarola em frouxo balouço no rio São Francisco com cisco no olho do hipócrita e cabelos com cobras na cabeça de Medusa, minha bela musa.
Sem ela o céu-café, céu sem fé,
céu com ceifa de foice na lua falciforme, anemia falciforme sem o negro nos olhos dela - que me ilumina e me aquece e não me permite cair do trapézio sem rede - para peixe : para-peixe,
ó sereia!
O que serei de mim sem a sereia! : um peixe sem espada na rede da escuridão que é o país da morte ou Hades, se há Hades; se não o há, há-de haver na ausência dela na vela do meu olho
que a vela viaja com ela, acende a imagem dela, ilumina-a vaga-lume-ando verde luz, aquece-a na monção do coração do mar : mar de amar - não de Omã!A Cadeira de Inquisição de per si já é prova suficiente e notória de que o ser humano é louco varrido, vive sob a economia da loucura ou "Encomiam Moriae", obra do erudito filósofo holandês,
o humanista Erasmo de Rotterdan, um dos tratados não-tratados na doutrina da psiquiatria e psicanálise sob a forma de arte satírica ou poesia cômica com um travo trágico.
Na cadeira inquisitória
o réu sentava nu as nádegas assentes em assentos cobertos de espinhos ou pregos. Somente esse contexto com cadeira no texto e no desenho esquemático podemos concluir que o ser humano é um louco
e que o ridículo no contexto de ontem
é o mesmo no contexto atual,
só que não podemos percebê-lo assim como os medievos inquisidores não o percebiam por falha no contexto que cega os olhos, tapa os ouvidos, faz omissão dos sentidos e transmuta o bom-senso em loucura inconteste,
que, no entanto, se jacta piedosa e em benefício do réu e do céu des'azul, inazul, aazul, não-azul no seu céu de não-ser-céu.
Assim em desazul, jejum de anil, o céu sim cinza, sim com cilício
sem minha medusa e a me molhar com o arroio que rumoreja em seu olhar - o qual me faz nadar peixe vivo, dá-me um leito de riacho com cacho na cachoeira... que corre por dentro e por fora do peixe
e do pescador da barcarola em frouxo balouço no rio São Francisco com cisco no olho do hipócrita e cabelos com cobras na cabeça de Medusa, minha bela musa.
Sem ela o céu-café, céu sem fé,
céu com ceifa de foice na lua falciforme, anemia falciforme sem o negro nos olhos dela - que me ilumina e me aquece e não me permite cair do trapézio sem rede - para peixe : para-peixe,
ó sereia!
O que serei de mim sem a sereia! : um peixe sem espada na rede da escuridão que é o país da morte ou Hades, se há Hades; se não o há, há-de haver na ausência dela na vela do meu olho
que a vela viaja com ela, acende a imagem dela, ilumina-a vaga-lume-ando verde luz, aquece-a na monção do coração do mar : mar de amar - não de Omã!A Cadeira de Inquisição de per si já é prova suficiente e notória de que o ser humano é louco varrido, vive sob a economia da loucura ou "Encomiam Moriae", obra do erudito filósofo holandês,
o humanista Erasmo de Rotterdan, um dos tratados não-tratados na doutrina da psiquiatria e psicanálise sob a forma de arte satírica ou poesia cômica com um travo trágico.
Na cadeira inquisitória
o réu sentava nu as nádegas assentes em assentos cobertos de espinhos ou pregos. Somente esse contexto com cadeira no texto e no desenho esquemático podemos concluir que o ser humano é um louco
e que o ridículo no contexto de ontem
é o mesmo no contexto atual,
só que não podemos percebê-lo assim como os medievos inquisidores não o percebiam por falha no contexto que cega os olhos, tapa os ouvidos, faz omissão dos sentidos e transmuta o bom-senso em loucura inconteste,
que, no entanto, se jacta piedosa e em benefício do réu e do céu des'azul, inazul, aazul, não-azul no seu céu de não-ser-céu.
Assim em desazul, jejum de anil, o céu sim cinza, sim com cilício
sem minha medusa e a me molhar com o arroio que rumoreja em seu olhar - o qual me faz nadar peixe vivo, dá-me um leito de riacho com cacho na cachoeira... que corre por dentro e por fora do peixe
e do pescador da barcarola em frouxo balouço no rio São Francisco com cisco no olho do hipócrita e cabelos com cobras na cabeça de Medusa, minha bela musa.
Sem ela o céu-café, céu sem fé,
céu com ceifa de foice na lua falciforme, anemia falciforme sem o negro nos olhos dela - que me ilumina e me aquece e não me permite cair do trapézio sem rede - para peixe : para-peixe,
ó sereia!
O que serei de mim sem a sereia! : um peixe sem espada na rede da escuridão que é o país da morte ou Hades, se há Hades; se não o há, há-de haver na ausência dela na vela do meu olho
que a vela viaja com ela, acende a imagem dela, ilumina-a vaga-lume-ando verde luz, aquece-a na monção do coração do mar : mar de amar - não de Omã! golfo omã axonomiapinacoteca camillepissarro pinacoteca biografia corão alcorãomedusa
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medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia
cientifica terminologia científica dicionário científico dicionario
cientifico nomenclatura binomial nomenclatura
Depois de longo tempo de escriba passei a desprezar as pessoas do verbo. Desprezei-as por respeito aqueles que não são pessoas, mas seres humanos fora do "front", do teatro e do discurso.
Desprezei as pessoas do discurso
para respeitar as reais, naturais. outrossim, desprezo votei às pessoas do direito, todas fictícias, irreais, ilusórias e alienadas.
As pessoas do discurso, do verbo em latim do "logos" em grego,
que dá "pathos" à filosofia, as personagens do teatro, do estado e do direito são seres e não entes, pois seres não existem, são apenas palavras e conceitos e pensamentos e o discurso não é mais
que urros escritos.
As pessoas do discurso são frias anãs marronsda classe y, enquanto os seres humanos que não são pessoas, não representam, mas são o que são, essas não estão cobertas ou descobertas pelos andrajos do verbo,
que virou carne e habitou entre nós conforme quer o escriba do Novo Testamento, que testou e atestou, foi testemunha fiel, fidedigna desses eventos que o vento carregou.
Que são as pessoas do discurso,
que fazem as artes, o teatro, a filosofia, a alteridade, ante a beleza inexcedível da minha musa, - da minha medusa?!
Que são todas as pessoas do mundo e mesmo todos os seres humanos ante minha medusa?! O mundo todo povoado de pessoas em grande quantidade e seres humanos em pequena quantidade, praticamente povoado por crianças, poderiam me faltar, porém não minha medusa: sem ela eu não viveria
nem mais um minuto.
Ouviria, então, a Tocatta e Fuga em Ré Menor, da autoria de Bach (há quem diga ser composição da lavra de Buxtehude, um organista da minha "Capela Gótica de Sainte-Chapelle"
escondida na aldeia congelada na minha imaginação) e, faltando cinco minutos para terminar a tocata,
pararia involuntariamente de respirar, pois meu sistema nervoso vegetativo daria essa ordem de suicídio ao corpo e as células encetariam o processo do deus Thânatus.
( Do ensaio poético-filosófico "Buxtheud, O Organista da Minha Capela Gótica de Sainte-Chapelle",
Enclavada entre a " A Aldeia Congelada e Abandona na Minha Imaginação",
opúsculo em poesia, os "Os Apócrifos da Medusa", obra filológica com perspectiva filosofante e o livro "Andares e Vagares do Cavaleiro Andante, Sem Ser Sombra de Dom Quixote, O Da Triste Figura").
O pensamento com perspectiva filosofante
não passa de um ceticismo teórico, mas a vida não se reduz à razão, pois esse reducionismo empobrece a relação humana que é mais rica que o Quietismo.
A filosofia enquanto crítica acerba
do conhecimento teórico não permite que o pensamento chegue ao ponto de fé ou ao ponto de orvalho face de areia lavada pelos olhos do outro que chora.
A fé, que é a vida, que é a esperança,
que salva, que é o amor, que é a caridade, na acepção latina de "caritas" : amor divino, a fé e a razão têm que ser equalizada na equação que cabe na física e na matemática em linguagens poéticas para-glaciares,
sem a libido, mas não no homem e na mulher, onde cabe o amor, que na paixão vem destroçar - o coração irrequieto.
A filosofia moderna livre até no conhecimento, e do próprio conhecimento liberta,
insurreta, sempre amotinada, iconoclasta, indiferente à limitação que representa a ciência, mera encenação para gente limitada que não tem cérebro para ato filosófico, sabe que o conhecimento científico,
ou da razão ("Scientia rationis") se restringe ao teorético, e, portanto, não contamina a prática
do homem comum nem a práxis do sábio, pois o fazer casa-se com o saber que é pura fé, vida, amor, caridade..., porquanto a sabedoria é inata, ingênita, viva na inteligência viva da criança e morta nos adultos amortecidos,
embotados, estapafúrdios, basbaques...
Quando eu era um filósofo epicúreo olhava com tamanho desdém, abrangia com um olhar irônico, sobranceiro e eivado de indiferença todos os seres humanos. Hoje fico a cismar
se não foi pelo meu antigo desprezo pela torpe humanidade que me apaixonei de verdade e,à primeira vista me encantei, desmensuradamente ao deparar com a medusa subindo as escadas que eu então descia
e o desdém aliado à sua beleza evocou-me o meu ar escarninho de antanho como o escárnio apegado à minha inteligência livre e natural, tirada ao gênio da natureza, - ao gênio nas crianças!
Será que quando vi a medusa
o que amei foi o epicureu em mim, observando-o nela refletido como se fora um Narciso em forma feminina?!
Ah! o amor! A paixão, pacto com fogo, esta lava que lava a face, a face de areia em banho na clepsidra,
com a água da clepsidra, que apaga a areia e cava a face como se fosse uma fauce ou uma cova antes da cova a final. Vinca-a, ao andar sobre a areia, o tempo, este filósofo epicurista, aqui escriba.
As faces dela e minha na areia da ampulheta contadas em tempo são fauces e foices da morte que sega.
Quando a vi subindo a escada toda tesa em sua beleza exuberante fiquei embevecido, extasiado!
Só depois do choque tremendo é que me ocorreu que eu era assim um deus epicúreo com todo o direito de desprezar o mundo dos homens vis e das mulheres venais que valem os seus míseros reais, mas não valem uma flor-de-lis,
nem um miosótis pequenino : - gente abortada, sem beleza e destituída de inteligência, sem dignidade nem honra, decrépitos, insolentes, levianos, ineptos para o amor, inermes vermes...
Vi-a e só então recordei-me,
caí em mim de maduro, - que eu sou assim igual a ela, não similar nem semelhante, mas igual a ela na equação, seja no odor que exala da carne e dos cabelos negros ou no que mais possa ser a quatro olhos negros na noite.
Somos um ser ( em dois!) assim - sem perfumes, nem disfarces, nem ciúmes... simples, porém não simplórios, capazes de desprezar o mundo inteiro, mas a nos amar até a eternidade passar e escrever o saltério e os cantares
dessa paixão de vulcão em erupção nos céus, em rolos de pergaminho, e na terra, onde nasce o papiro, epicúrea medusa! ( Excerto dos "Apócrifos da Medusa" e do livro "Os Cantos Sobranceiros do Jardim de um Deus Epicúreo") taxnomia pinacoteca camille pissarro pinacoteca biografia corão alcorãomedusa
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O pensamento com perspectiva filosofante
não passa de um ceticismo teórico, mas a vida não se reduz à razão, pois esse reducionismo empobrece a relação humana que é mais rica que o Quietismo.
A filosofia enquanto crítica acerba
do conhecimento teórico não permite que o pensamento chegue ao ponto de fé ou ao ponto de orvalho face de areia lavada pelos olhos do outro que chora.
A fé, que é a vida, que é a esperança,
que salva, que é o amor, que é a caridade, na acepção latina de "caritas" : amor divino, a fé e a razão têm que ser equalizada na equação que cabe na física e na matemática em linguagens poéticas para-glaciares,
sem a libido, mas não no homem e na mulher, onde cabe o amor, que na paixão vem destroçar - o coração irrequieto.
A filosofia moderna livre até no conhecimento, e do próprio conhecimento liberta,
insurreta, sempre amotinada, iconoclasta, indiferente à limitação que representa a ciência, mera encenação para gente limitada que não tem cérebro para ato filosófico, sabe que o conhecimento científico,
ou da razão ("Scientia rationis") se restringe ao teorético, e, portanto, não contamina a prática
do homem comum nem a práxis do sábio, pois o fazer casa-se com o saber que é pura fé, vida, amor, caridade..., porquanto a sabedoria é inata, ingênita, viva na inteligência viva da criança e morta nos adultos amortecidos,
embotados, estapafúrdios, basbaques...
Quando eu era um filósofo epicúreo(epicúreo!) olhava com tamanho desdém, abrangia com um olhar irônico, sobranceiro e eivado de indiferença todos os seres humanos. Hoje fico a cismar
se não foi pelo meu antigo desprezo pela torpe humanidade que me apaixonei de verdade e,à primeira vista me encantei, desmensuradamente ao deparar com a medusa subindo as escadas que eu então descia
e o desdém aliado à sua beleza evocou-me o meu ar escarninho de antanho como o escárnio apegado à minha inteligência livre e natural, tirada ao gênio da natureza, - ao gênio nas crianças!
Será que quando vi a medusa
o que amei foi o epicureu em mim, observando-o nela refletido como se fora um Narciso em forma feminina?!
Ah! o amor! A paixão, pacto com fogo, esta lava que lava a face, a face de areia em banho na clepsidra,
com a água da clepsidra, que apaga a areia e cava a face como se fosse uma fauce ou uma cova antes da cova a final. Vinca-a, ao andar sobre a areia, o tempo, este filósofo epicurista, aqui escriba.
As faces dela e minha na areia da ampulheta contadas em tempo são fauces e foices da morte que sega.
Quando a vi subindo a escada toda tesa em sua beleza exuberante fiquei embevecido, extasiado!
Só depois do choque tremendo é que me ocorreu que eu era assim um deus epicúreo com todo o direito de desprezar o mundo dos homens vis e das mulheres venais que valem os seus míseros reais, mas não valem uma flor-de-lis,
nem um miosótis pequenino : - gente abortada, sem beleza e destituída de inteligência, sem dignidade nem honra, decrépitos, insolentes, levianos, ineptos para o amor, inermes vermes...
Vi-a e só então recordei-me,
caí em mim de maduro, - que eu sou assim igual a ela, não similar nem semelhante, mas igual a ela na equação, seja no odor que exala da carne e dos cabelos negros ou no que mais possa ser a quatro olhos negros na noite.
Somos um ser ( em dois!) assim - sem perfumes, nem disfarces, nem ciúmes... simples, porém não simplórios, capazes de desprezar o mundo inteiro, mas a nos amar até a eternidade passar e escrever o saltério e os cantares
dessa paixão de vulcão em erupção nos céus, em rolos de pergaminho, e na terra, onde nasce o papiro, epicúrea medusa! taxnomia pinacoteca camille pissarro pinacoteca biografia corão alcorãomedusa
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O pensamento com perspectiva filosofante não passa de um ceticismo teórico, mas a vida não se reduz à razão, pois esse reducionismo empobrece a relação humana que é mais rica que o Quietismo.
A filosofia enquanto crítica acerba
do conhecimento teórico não permite que o pensamento chegue ao ponto de fé ou ao ponto de orvalho face de areia lavada pelos olhos do outro que chora.
A fé, que é a vida, que é a esperança,
que salva, que é o amor, que é a caridade, na acepção latina de "caritas" : amor divino, a fé e a razão têm que ser equalizada na equação que cabe na física e na matemática em linguagens poéticas para-glaciares,
sem a libido, mas não no homem e na mulher, onde cabe o amor, que na paixão vem destroçar - o coração irrequieto.
A filosofia moderna livre até no conhecimento, e do próprio conhecimento liberta, insurreta, sempre amotinada, iconoclasta, indiferente à limitação que representa a ciência, mera encenação para gente limitada que não tem cérebro para ato filosófico, sabe que o conhecimento científico, ou da razão ("Scientia rationis") se restringe ao teorético, e, portanto, não contamina a prática
do homem comum nem a práxis do sábio, pois o fazer casa-se com o saber que é pura fé, vida, amor, caridade..., porquanto a sabedoria é inata, ingênita, viva na inteligencia viva da criança e morta nos adultos amortecidos,
embotados, estapafúrdios, basbaques...
Quando eu era um filósofo epicúreo olhava com tamanho desdém, abrangia com um olhar irônico, sobranceiro e eivado de indiferença todos os seres humanos. Hoje fico a cismar se não foi pelo meu antigo desprezo pela torpe humanidade que me apaixonei de verdade e,à primeira vista me encantei, desmensuradamente ao deparar com a medusa subindo as escadas que eu então descia e o desdém aliado à sua beleza evocou-me o meu ar escarninho de antanho como o escárnio apegado à minha inteligência livre e natural, tirada ao gênio da natureza, - ao gênio nas crianças!
Será que quando vi a medusa o que amei foi o epicureu em mim, observando-o nela refletido como se fora um Narciso em forma feminina?!
Ah! o amor! A paixão, pacto com fogo, esta lava que lava a face, a face de areia em banho na clepsidra, com a água da clepsidra, que apaga a areia e cava a face como se fosse uma fauce ou uma cova antes da cova a final. Vinca-a, ao andar sobre a areia, o tempo, este filósofo epicurista, aqui escriba.
As faces dela e minha na areia da ampulheta contadas em tempo são fauces e foices da morte que sega.
O amor beija de verdade com unhas e dentes língua e saliva trocada sem nojo com gosto Beija furiosamente com todo o ser, o corpo em frenesi a alma em gáudio O primeiro beijo do amor tem toda a sede do deserto
- sede que acha sede no oásis. O amor é oásis no deserto e oaristos sob o ruflar das cefeidas. Ósculo que sela o pacto - este o selo do "pathos". O amor é um "pathos" que faz esquecer a renite da filosofia
e a economia da política Aliás tudo é política na economia humana!, ainda o amor, a paixão efervescente, incipiente, incisiva, evasiva... A paixão beija na boca com sofreguidão, beija bem demais! - e sempre esganada, sempre desesperada como se aquele fosse o último beijo, o beijo de adeus! A paixão sempre dá adeus porque não sabe
se haverá amanhã, se outro dia virá com a bola do sol e a lã caprina da noite escura no ventre livre, escusa que nem precisa se escusar.
Amar se aprende ou nos pegamos amando outrem?! Na quadra infantil
somos tão mimados, parece que o sol cintila dentro do nosso corpo (e como rutila!) que o mundo em pessoas se volta para a criança como se fora um rei guerreiro, tirano, uma rainha mimosa, despótica.
Chega a puberdade e o amor é retirado bruscamente quando, então, o "abandonado" à indiferença e pertinazes cobranças se sente perdido e se procura em outro - que passa a ser seu sol exterior
iluminado pelo na pele e no interior, no plexo em brasas, nos abraços abrasivos, num amor de abracadabra, com fulcro no pensamento mágico. O adolescente ensaia o amor, que, na maioria das vezes, jamais chega,
ou se chega, não temos maturidade, mesmo aos 30, 40, 50 ou mais anos, para amar ou não sabemos mais amar, nem ser amados. já nos esquecemos porque estamos casados, acomodados, acovardados, proibidos de amar pela moral,
a falsa moral, pelas leis e pelos costumes e outros estrumes que sedimentam a hipocrisia e amplia a solidão a dois, a três... a quantos filhos e amigos forem os comensais e os beberrões a rir de suas momices toscas
com se fossem as pessoas mais felizes do mundo enquanto houver acepipes, quitutes e bebidas fermentadas ou destiladas.
Amar é sinônimo de vida, mas somos proibidos por lei de amar e temos que amargar
um péssimo enlace matrimonial tudo por medo de mudar, como se não fôssemos mudando ata a transformação da morte. A lei e os médicos meticulosos nos aventam a ideia esdrúxula de que somos eternos e que o amor dura
igual a pedra dura ou a tez da juventude, com os arroubos todos. - Um teatro para marionetes, míseros títeres é esse amor legal, responsável (com quem? - se não respondem nem corresponde o sentimento
do casal em divórcio - sem voz e sem razão salutar?! Precisamos viver esse velório por causa dos filhos, que nos deixarão?!).
O amor é, de fato, a economia da loucura; por isso os velhos e jovens
e as pessoas maduras de todas as idades, são coagidos por lei a desistir da amar. O amor é proibido e coibido. Por que se fala tanto e em todo canto - de amor?! Porque é raro e não é tolerado
- pelos invejosos
e, principalmente, pelas invejosas, frustradas.
O amor beija na boca, mas só com esta paixão se faz tanto, pois se não se estiver doudamente apaixonado não há ósculo nem amplexo mas nojo, repulsa.
O amor se busca um no olho do outro e depois um na boca do outro... beijo febril qual vulcão em chamas erupção e lava ardente e fluxo piroclástico. Somente a paixão grega agrega que é o mesmo amor latino, romano,
que na igreja é chama de serafim na palavra "Caritas". Só o amor, a paixão, vence o asco e beija com ternura, embora ansiosamente, sequioso da água da boca do outro ou da outra. água para beber,
água para a vida eterna, fonte do amor sublime que na igreja é o amor dos serafins que em chamas é denominado "Caritas" e no anjo grego se diz ágape. ( o amor não é escolhido por nós, mas pelo corpo,
que o reconstitui das cinzas do vulcão, levanta-o das cinzas da fênix, das cinzas do tempo).
O amor beija e com esse ato bizarro vence o asco natural. A paixão faz perder o juízo, o siso vira cizânia
e joga sobre o corpo cinzas de penitencia cilício e outros instrumento de tortura
trapos cobrem o penitente...: a paixão é a economia da loucura.
O amor empreende fuga da colônia penal sob a qual vivemos sob os nomes mais angelicais de cultura e civilização, fábricas de prisioneiros da responsabilidade,
que nos faz esquecer que não somos eternos, mas ternos seres despojados da ternura pelas vestes da lei.
Amar é sair de si doar-se a outro sem qualquer interesse que não seja amar e ser correspondido plenamente
até o tempo assassino
matar o amor e os enamorados.
Eu sou um filósofo, não um professor de filosofia, - e um filósofo é um poeta um homem livre inclusive da alienação que representa; um filósofo é às vezes um epicureu, outras um cínico,
na acepção de escola filosófica,
um estóico, um tomista...
enfim, um homem que absorveu todo o acervo filosófico e poético, toda a literatura, toda a erudição de todos os tempos e das várias culturas, línguas e civilizações. o filósofo é um homem livre, não se deixa prender nas armadilhas políticas;
um homem independente, emancipado, livre de si e do peso dos imbecis e da da parvoíce deles e de sua grei. O filósofo , que nem se admite filósofo, porquanto não faz da filosofia profissão de fé e está cônscio da alienação
que é o papel teatral, cômico, do professor de filosofia, que assume ares de filósofos para os pobres efebos. Um filósofo faz da filosofia
um cepticismo teórico do conhecimento,
consonante Nietzsche, mas nunca um ceticismo prático dos porões onde estão presos os bobalhões, dos histriões que pensam ter poder : reis, governadores, catedráticos, escritores... - porque um ceticismo prático não existe,
o homem é mais complexo que o filósofo, que o poeta , o monge, o político... de que todos os atores do ser humano representando a peça teatral na moda do tempo ou o texto em contexto.
O cepticismo é teorético, pois na realidade intrincada e rica do ser humano vivo, atarefado atravessando o rio caudaloso da vida, distraído e inquieto com esta travessia, preciso da fé, - da fé no amor reciprocado
em eco na garganta profunda, de onde se grita - por ela, a medusa, neste instante, longe fisicamente, mas quão próxima mentalmente, nas mensagens que vem e ondas eletromagnética no ar, dispersas ( em Persas!),
comunicando-se comigo
e eu com ela de átomo em átomo, batendo o tambor atômico que a tecnologia ainda não descobriu na psiquê humana e quiçá animal. Alias, a fé é a profissão de fé do poeta, do profeta e do sacerdote,
do místico sublime,
do asceta e do monge, de cada uma das alienações do homem e da mulher! cada um de seu lado e com seu interesse político ( tudo é política na economia humana!) O amor beija com duas línguas de fogo ou em fogo no serafim : a paixão, que beija em grego e o ósculo do amor em latim.
Amar é agir como se o tempo não existisse; é como se não fôssemos jamais
destruir nossas faces de areia ao levá-la à água doce e lavá-la com a água que mensura o tempo na clepsidra ou na ampulheta que vai contando o tempo em areia da face que passa pelo rio da vida, arroio que rói. Desmanche de faces não conta no nebuloso Relógio de Areia em Nebulosa no céu. Quão nebulosa é ela!...
Oh! o amor à amada medusa, musa! - dura setecentos anos escrito em poemas no cálcio dos ossos
- de um Matusalém. ( O amor é outro Matusalém que vai além - do mal e do bem!, do pobre e restrito, tímido, maniqueísmo no pensar : a máquina maniquéia de pensar).
( Sou, de certa forma, incréu,
não creio em nada de modo absoluto, nem tampouco na "ditadura do relativismo", consoante diz o Papa Bento XVI, mas, sem ser quixotesco, entrego-te a minha vida, - a ti que és a medusa! - de dar medo!). (Excerto dos "Apócrifos da Medusa"). pinacoteca camille pissarro pinacoteca biografia corão alcorãomedusa
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O poeta é o filósofo no plano vegetal,
no sistema nervoso autônomo: o arquiteto do "pathos" e do pacto com Deus; o filósofo é o poeta no plano social : o engenheiro do caos.
Tem licença poética
e pode escrever em versos sem compromisso algum com as verdades alheias, alhures na ciência ou na filosofia, que também só tem compromisso com a liberdade.
Por isso pode escrever assim, conforme abaixo,
depois dos dois pontos, sua ação em dissertação de filósofo vegetal,
pois o poeta é o filósofo natural, mas e mais para a natureza do fenomenológico, fenomenologista ou fenomenólogo que é : No transcurso do sono, reza o poeta, o livre-pensador, o filósofo em sistema de erva daninha,
durante o sono o que pode levar à morte é a bradicardia, porquanto o sono relaxa o corpo e o coração então tende a parar
e só não para, na maioria das vezes graças às leis complexas da inércia, o que é um paradoxo, pois leis trazem sempre anfibologia. Inobstante, uma bradicardia severa pode levar à morte por apnéia ou dispnéia
o indefeso adormecido.
Todavia, não é a dispnéia ou apnéia
que mata, porém sim a bradicardia, uma vez que a dispnéia é apenas um problema do sono quando o coração diminui ou, quem sabe, aumenta o ritmo cardíaco no transcurso do repouso porque o sistema é cardio-respiratório-vascular
e, portanto, não seria inteligente inferir que os transtornos do sono recaiam apenas na apnéia noturna.
Na realidade, talvez, a morte súbita venha ( que não me venha! nem a ti, Medusa, que és toda a minha vida!:
sem ti não saberei viver mais, pois só haveria ontem e não outro dia, outra manhã...) da parte parada, em aparte, do coração que está no peito batendo no ritmo do carnaval que vitimou uma personagem de Jorge Amado.
( Adeus Vadinho!, de Dona Flor, de Jorge Amado! Adeus, Vadinho tão amado
pela bela flor que tinha!). (Quão feliz seria se me amasse a Medusa!, que não é minha... - mas minha musa é,com fé! ).
Ao ocorrer a bradicardia severa, no escuro do sono, o cérebro entra em pânico
e age pelo pesadelo, que é uma reação desesperada
para acordar a bela adormecida. Caso o sistema nervoso autônomo não tenha sucesso advém a parada cardíaca
e, concomitantemente, respiratória e, consequentemente, a morte. Há vários tipos de pesadelos. Uma vez tive um pesadelo no qual uma víbora negra, grande e pesada estava sobre o meu peito enrodilhada;
ao acordar espavorido a cobra ainda pesava na anatomia, mas não me entrou na retina e sumiu no ar sem peso algum, sem massa corporal. D"outra feita era o demônio que me sufocava e no pesadelo
estava eu cônscio que se não me movesse minimamente morreria ali deitado, inerte, inerme. Mexi um dedo, movi um mundo e o corpo voltou à superfície ansioso para respirar e sentir a inspiração da vida,
o sopro doce e musical do oboé tocada pelo anjo do Senhor, no dia do Senhor. O diabo não me afogou - no fogo do inferno?! Não pode comigo, amigo. ( Os sistemas nervosos sabem da iminência da morte
e lançam pesadelos nos quais estão presentes entes queridos falecidos a fim de que o "paciente" do cérebro (cadê o Pink?!) acorde para a vida ao invés de se deixar afundar num poço de águas profundas aonde irá se afogar
- saiba nadar ou não, seja peixe ou feixe de lenha na corredeira do rio que quer mar como quero minha medusa. Ah! quanto querer!!!).
Não, senhores que se julgam doutores e não o são ( doutos são os filósofos,
que além de eruditos põe no mundo sua tese original e não mera cópia reprográfica
de doutrinas alheias esparsas alhures pelos alfarrábios com vasta população de traças e carunchos, ácaros e acaricidas... Não dá mais alergia o ácaro que o acaricida?!); não, senhoras com doutorados,
mas não são doutas, antes são doudas borboletas ligeiras;
entretanto, possuem o título mercantil, no Brasil dos asnos de ouro, mas sem Apuleyos (Apuleio!); não, não, não-doutos médicos, não é a apnéia ou a dispnéia que mata o dorminhoco oco : é a bradicardia severa!
ou, quiçá, quem sabe, um complexo de problemas sem emblemas, enfisemas ou outras lexemas. ( Viva a ema e a seriema e a serra e o planalto da Borborema!)
Nunca, jamais vi um notório "roncador",
senhor doutor,
( na Serra do Roncador ou alhures!) que tenha morrido no curso do sono. Não, aqueles que roncam voltam a pescar a aurora viva no peixe vivo tomado à mão do canoeiro - na barcarola do rio São Francisco,
que é um monge franciscano descalço,
não uma carmelita descalça, não uma das "Teresas" de Santa Teresa de Ávila, doutora da Igreja de fato e de direito. ( Foi Santa Terezinha do Menino Jesus uma de suas "Teresas"?! - Esta outra douta,
santa cujo símbolo é a rosa que viaja no ar... com minha Medusa?!).
O sistema nervoso vegetal ou autônomo, ou o poeta interior, - no interior da aldeia conglomerada na junção da imaginação, - aldeia que é o ser humano individual
convivendo "coletivamente" com seus fantasmas em aldeias-fantasmas e com o populacho bronco, os vilões das "vilas" ricas, com reino por dentro do sono
e império a constituir-se por fora no sonho de olhos abertos, - o sistema vegetativo que mantem o ser vivo, peleja ininterruptamente contra a morte em seus surtos intermitentes,
qual fosse um paladino com o gládio do pesadelo em riste passando à espada as hostes da morte.
O cérebro bifronte, com sistema involuntário e sistema voluntário, frente ao desafio que lhe lança a morte à galope no corcel amarelo
desafia o frontispício do templo do deus Jano, o bifronte, no tempo, enquanto o diabo fica sentado em meio ao redemoinho
pondo a girar seu corpo em areia e vento no pião do menino e, destarte diabólica, maquiavélica, do demônio em circunvolução de poeira, faz de si em giro um outro Adão em "alter ego". Esta a alteridade do diabo com o homem
e na mulher com as serpentes nos cabelos - da Medusa!
Quem não tem licença poética... que não me perdoe!
- mas que saiba! : que sou homem indômito, selvagem, ermitão,
santo, monge, casto... e não há mito que me subjugue no rito, - nem rito que me faça dançar, ( faca nos dentes!) cantar, tocar cítara, escrever ou representar um drama sacro ou profano, ufano...
- que me faça dançar um mistério popular!
(Mas ela pode tudo comigo, a minha Medusa... que me domina com um simples olhar ou modo de mexer a cabeça, os olhos, o gingado simples e honesto - e a boca bela entreabrir-se num sussurro de comando
que acato embevecido...). ( Excerto da obra "O Opúsculo do Organista Inimaginável da Capela Gótica de Sainte-Chapelle"). pinacoteca camille pissarro pinacoteca biografia corão alcorãomedusa
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Em menino, as moças, mormente minha prima distante, Maria Helena, era uma anã marrom da classe y, conquanto não fosse ela de baixa estatura e crescesse em vanidade. Não obstante, desprezava-a eu por me parecer volúvel
e apaixonar-se frequentemente
por rapazes feios e imbecis. ( Como se o mundo contivesse um contingente melhor de gente! o mundo no zoológico social é mais ou menos assim (uma comédia dantesca, se não a "Commedia dell'Arte" ) :
Adultos boçais, burlescos, velhos caindo de ridículos e tantas populações de idiotas - horripilantes anti-deuses gregos, anti-heróis da tragédia, - do poema trágico que é o canto da vida em pura poesia
de sublime esteta, do poeta trágico dissecando a anatomia da morte no ser humano vivo - o herói, o deus apaixonado! Que este é o homem, "Ecce Homo"! e não o cômico pateta, "patético", histriônico,
fantasiada com capa e máscara a velar sua mendacidade, sua miséria de corpo presente e espírito ausente.
( Vê-se que comecei a observar os papalvos ainda em tenra idade).
Aquela Helena desvalida, inane, que não era de Tróia, nem valia (avalia!...) uma guerra de Tróia, ( dos meus ciúmes infantis?!)
fez-me ver as mulheres com maus-olhos ou com tapa-olho para pirata no curso de um lapso de tempo tampão. Olhar temporão, extemporâneo... Depois conheci algumas mulheres nebulosas e frias, álgidas como ( não como!) a Nebulosa do Bumerangue que não chega a rasgar as trevas do céu em noturno de Chopin ao piano.
Arquitetei algumas mulheres
dentro de minha aldeia mental,
a aldeia congelada em minha imaginação, para onde podia fugir, um escapismo do mundo cão : - Canis Major e Canis Minor no céu que é um bando de anum e noite de morcego cego, coruja no coruchéu e mocho no campanário
da igreja de Santa Maria Novella, onde imaginei um organista virtuose que escrevera um opúsculo obscuro, "quase"-apócrifo, "meio"-canônico, tudo em ficção de interlúdio.
Das mulheres arquitetadas por mim,
talhadas por Fídias e Pigmalião, pintadas por Modigliani e Picasso, que adoravam pintar e amar mulheres azuis-Picasso e de um furta-cor-Modigliani, - dessas belas senhoras uma empreendeu uma fuga da minha aldeia,
atravessou o fosso que a separava do mundo e veio parar na Medusa de Bernini,
mas logo que me viu ganhou vida, saiu, fugiu da prisão do mármore, que prendia-a à estátua, e de mulher de pedra, qual é a maioria, maioris ou não maoris, os maiorais nativos da Nova Zelândia.
Depois da fuga ela pôs víboras em suas madeixas negras, a fim de se defender
da maioria em assembléia, a maioria não-maori, - e tomou conta de minha alma, graças à sua virtude, graças, Medusa bela, à sua fortaleza de caráter! ( Eu que não sou nenhum pastor, mas o pastor apaixonado sou!...). Ela nasceu dentro de mim,
na aldeia abandonada à imaginação do arquiteto e engenheiro de estruturas poéticas, - nutriu-se do líquido amniótico do meu sonho, que gestou uma mulher, depois fugiu num veleiro brigue,
com vento à bolina, cresceu e multiplicou-se em duas filhas e agora que a encontrei quero por-me dentro dela - num filho, que serei eu, dentro dela, em parte e pacto de sangue com ela. Eterna aliança.
( Excerto do livro "O Opúsculo do Organista Imaginário da Capela Gótica de Sainte-Chapelle") pinacoteca camille pissarro pinacoteca biografia corão alcorãomedusa
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Amanhã pode não ser outro dia o tempo poderá ter se acabado esgotado o relógio e a noite continuará já sem tempo fora do tempo - noite de trevas tenebrosas que sepultam o ser humano em vida ou por dentro da alma
- que então vira túmulo, funda cova.
Amanhã, no dia útil, a manhã permanecerá nas trevas, o dia restará escuro, véu negro cobrindo a face da medusa em "férias forenses" n'outras plagas fluminenses
aonde não irão meus olhos sem luz do sol que irradia os olhos dela negros nas trevas que é o mundo dos homens vulgares e das mulheres que não me interessam.
Amanhã o tempo poderá tentar girar o pião em si
mas pode não achar espaço fora do tempo que mitigou ou mão existe mais, pois sem ela o tempo não olha à gelosia nem espera besouro nem ouve a guitarra dos "Beatles" com o guitarrista George Harrison
poeta menor que em simplicidade maior, sem pretensões filosóficas ou filosofantes perspectivas, canta a paixão, trovador, rapsodo, na rapsódia pata Medusa, que é um codinome de mulher. ( O amor por uma mulher
é que constrói a vida e traz de volta ao entorno a vontade de viver - com ela ao lado do coração cálido, tépido, lípido como um lepidóptero hermético como um coleóptero, porquanto a paixão se fecha em si
- no cantar de dois corações a ouvir ademais um imaginário organista da igreja de Santa Maria Novella que supostamente deixou um opúsculo. Sem esse amor emitido e reciprocado por nós dois não há luz, calor,
o sol apaga a alma e a peçonha escorre dos cabelos da medusa para a boca dos homens, mulheres e crianças).
Amanhã pode não ser outro dia, mas a perpetuação das trevas eternas que invadem a alma
com o tenebroso e hostil exército das trevas, pois hoje à noite qualquer um de nós pode, no curso do sono, ter uma bradicardia severa que nem todo o esforço hercúleo do cérebro lutando para acordar
quem dorme e sonha através da força de arranque e do torque todo-poderoso do mais apavorante dos pesadelos, o qual tem o fito de nos tirar dos braços de Morfeu e também da morte que se avizinha na noite da coruja e do mocho do campanário
da igreja de Santa Maria Novella.
Malgrado o mal que paira qual harpia haveremos de acordar com a manhã que vem e as que virão porque temos um amor para viver - quase eternamente, no tempo
que muito tempo há-se voltar amanha na manhã ainda que malsã na maçã.
Entrementes, haverá o dia em que não haverá a manhã e sem amanhã não haverá tempo para o corpo humano mergulhado, afogado
na noite negra da alma.
Então as duas almas amorosas hão-se se amar malgrado o escuro em um amplexo eterno que deixa a madeixa negra, na noite fria e macabra, fora do corpo mas se aquece por dentro
do que já não é mais corpo e sim alma que se tornou corpo etéreo de outra alma mais interna que se guardara para o abraço a final, pois não há final na paixão do amor, porém algo que se afina
a final,
- afinal o amor é o fim e o meio e ainda o alfa sem ômega(ômega!) que não enseje o ômega 3, um ácido graxo, encontradiço nos pescados sem pecados de pescadores - de homens pensadores! ( Excertos do alfarrábio "O Opúsculo do Organista da Igreja de Santa Maria novella").
A quase-imortalidade inscrita está no corpo plástico e criador da criança: a criança é o criador criando-se e não sendo criado, consoante gostamos de pensar e expressar.
A língua é babélica torre bélica. Todo idioma é babélico, só se salva e sai da salva de tiros pelas linguagens, as quais, quase, exprimem o silêncio matemático, noctâmbulo no voo dos morcegos ( O mor-cego seria o maior cego por onde baila o nome?!)
Toda língua é dúbia : um mulo, um dromedário com a carga da anfibologia é o idioma, todo idioma, com seu acervo de idiotismos, pois cada idioma fala(canta!) e escreve de si, sobre si, em volta de si, do seu si musical ou melódico, melodramático, matemático; enfim, de sua identidade, do idem do latim ao "id" de Freud até os confins do enunciado pelo anum no princípio da identidade, que se cobre de cobre pintado de anum branco, mas não bronco, na voz dos filósofos em discurso ontológico à beira do abismo do lógico, que é o "logos" ou verbo latino ou o dizer e escrever desta língua em que me exprimo e me espremo. ( Supremo é Deus e a natureza que existe para gáudio dos pensadores e estetas e gládio dos guerreiros e guerrilheiros, pegureiros sob uma lua magoada).
A semi-imortalidade de um Matusalém vige no corpo virgem da menina e esta é a fonte da juventude pela qual procurou Ponce de Leon em seu desvario que ainda não era médico-científico, mas mirífico na costura do tempo.
A meia-imortalidade jaz no corpo do menino mas Ponce de Léon a buscou alhures onde não estava, pois jorrava dentro dele em fonte de hormônios e outras secreções que o corpo secreta.
Assim está escrito num alfarrábio que compõe o livro intitulado "O Opúsculo do Organista da Igreja de Santa Maria Novella", em Florença, Itália, cujo mapa desenha uma vetusta bota. que quase arremeda o andar gingado de um homem que um dia sob lume de sol e luar - foi meu pai e agora se enterrou na terra que fica no fundo de dentro de mim numa aldeia que inventei e congelei na minha imaginação aonde os homens não poderão ir e vir com seus aparatos bélicos em hostil ofensiva ao violinista azul celeste e ao violinista verde do campo aonde mora o pastor apaixonado e o ermitão que escreveu em copta(copta!) a "Lírica Eremita". Escreveu-a para ninguém ler, excepto sua pastora, sua ermitoa. ( Excertos do alfarrábio "O Opúsculo do Organista da Igreja de Santa Maria novella"). pinacoteca camille pissarro pinacoteca biografia corão alcorãomedusa
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O criador fez tudo com água matéria tão plástica quão flexível quase invisível equidistante do sabor essa obra de arte arquitetura e engenharia do senhor dos universos paralelos, bolhas... quânticos e não quantificados nas dobras do tempo e do espaço baço, escuro no escuro, preto no negro, anum no anum preto com o branco no olho que olha o anum branco, mas não bronco consoante muitos humanos do mesmo barro molhado com a água do pote que faz o hipopótomo e a mesopotâmia(mesopotâmia!)
A vida é água gravada na planta que planta o homem ao solo arenoso sem raiz que não o pisar flutuar sobre areia e água no levantar o pé, pé a pé em sucessão.
O homem que se levanta do vegetal graças à graça da glicose energia que constrói e mantém o corpo ( carga de energia, pesado fardo que o animal carrega qual cruz de vida, nas crucíferas, e também de morte, no crucifixo romano).
A água com areia se ergueu no corpo vegetal e depois deixou para trás a raiz que o prendia ao chão e encetou o movimento da liberdade que vai do animal ao filósofo de fato, não o PHD (" philosophiae doctor"), filosofastro de direito, que ganhou alma e título da catedrático na teologia dum Duns Scot e suras no Corão ditado, recitado por um político e escrito por eruditos, sábios poetas árabes com filosofia, geometria arabescada, pelo belo do arabesco que desenha a álgebra em conceitos puros, eminentemente abstratos na iminência de filosofar em transliteração do grego no idioma árabe, que identifica um povo, uma cultura e uma civilização.
Mas quem é o criador de fato e não apenas de direito como até aqui foi antes do marco merencório de Nietzsche, o inimigo e litigante de Deus?!
O criador é o amor que vive, morre e recomeça como a erva. que brota viçosa em qualquer reentrância.
A paixão move o mundo e começamos a mover o mundo pelo nosso microcosmo que é a economia individual ou doméstica, da casa: a asa da borboleta na teoria do caos, meus Deus Caos!
Quem ama muda mundo, pois é o melhor, o enamorado, o pastor apaixonado, o melhor amante com a mulher que ama com todo o ser : corpo, alma, espírito... - com o mais santo espírito! Quem ama de verdade, na verdade, é um anjo operante, não um anjo decaído, morto junto às folhas outonais, no outeiro, na oitava do violino que chora gentilmente qual fosse guitarra dos "Beatles" dedilhada por George Harrison e voz de John Lennon e Paul MacCarthney. Ai! Minha guitarra!... que chora e ora, - ora por ela! numa hora e n'outra ora - ora por ela, ora! ( Ela que viaja já, não sei se a jato, a bordo do supersônico).
Quem ama sofre, a paixão é sofrimento exatamente igual a vida que é dor ( morto não sente dor!). Quem está apaixonado sofre porque está mais vivo que os mortos-vivos que não sabem amar : não sabem a mar, que é amar na maresia.
Não digo que o poeta seja um apaixonado, pois o poeta apaixonado é uma redundância grotesca, quase soluça no solecismo e tropeça nas aliterações. Minha paixão é a do pastor apaixonado que se esparge pelas suas ovelhas e das abelhas tira o mel que oferece á pastora - apaixonada! ( As pessoas incultas soem distinguir paixão de amor. A paixão e o amor canta um sentimento similar só que um em língua e cultura grega e outra, o amor, em idioma de Roma : o latim pagão, pois no latim cristão - o amor se vira em caridade ou "Caritas! "Deus Caritas Est": eis o criador dos mundos - e dos meninos e das meninas que se apaixonam e amam mesmo entre as madeixas da Medusa, - minha amada medusa! que Deus leve e traga sã e salva de viagem pela paisagem a caminho de Camille Pissarro, Corot...).
( Fragmento do livro "O Opúsculo do Organista da Igreja de Santa Maria Novella")
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