quarta-feira, 20 de março de 2013

MÓRMONS(MÓRMON!) - dicionário dicionario

A  educação no Brasil é velha de séculos e não tem contexto da terra e do povo que a habita. Grosso modo, não passa de arremedo grotesco da Europa. Por isso, dentre outras coisas, não é funcional, pois não é possível copiar impunemente a educação européia sem ficar desligado de um contexto real e se vincular a um contexto virtual.
A educação européia tem teor filosófico, o peso esmagador, a gravidade, em todos os sentidos, desde o físico, ao químico nos genes, até o intelectual, da filosofia grega, - filosofia  que anima a cultura européia e, concomitantemente, contamina a educação, que é, apenas e tão-somente, parte do cabedal cultural. E  assim como foi  com a alma, a cultura fundada na filosofia clássica da Hélade, foi o corpo de Roma, corpo da Europa velha, vetusta.
O Brasil não tem qualquer contexto filosófico, é um país cuja cultura é praticamente popular, ou seja, fundada no pensamento mágico, ao revés do pensamento racionalista ou idealistas dos erudidos filósofos e sábios europeus, que tem essa acervo cultural erudito na língua, na gramática, de forma consciente. Coisa de berço.O brasileiro comum, ou seja, a grande maioria, mesmo dentre os com educação superior, doutorados, não conhecem sequer a língua que falam e com a qual escrevem e lêem seu compêndios, os quais compulsam sem ter consciência do que estão a ler. Gostam de se chamar analfabetos funcionais, conquanto os jornalistas digam isso de boca cheia para os outros e dão ao olvido que, inobstante, comem do mesmo prato, estão na mesma canoa furada e à deriva no oceano da ignorância e ignomínia superlativas. Que gente bárbara! Tártaros!
A cultura é construída com a terra, os genes do povo e os acidentes e incidentes. Não podemos tentar implantar na antiga Terra da Vera Cruz uma educação à  chinesa, porquanto a cultura chim ( chamemo-la assim) é sado-masoquista e, portanto, não se coaduna como o temperamento e o caráter do brasileiro. O brasileiro típico é extrovertido, caro Jung, tendente a uma prática hedonista, - hedonismo sem perspectiva filosofante mínima, sem doutrina,  como sói ser com o europeu, cuja mola-mestra da cultura é a filosofia, suas doutrinas,  e uma práxis, que é o agir de modo e segundo a liberdade do pensamento filosófico, que não tem por fito escravizar ninguém, mas libertar o ser humano do jugo das crenças e das políticas, conquanto, na maioria das vez\es não logre êxito algum, exceto quando os senhores da práxis são os próprios filósofos que agem como cínicos, epicureus, estóicos, etc.  A práxis, que é ato do fil´sofo sobre o mundo, não se confunde com a prática, que é vulgar; aliás, a prática e o pragmatismo, que se distinguem, é própria do homem situado na latitude da norte-América, que, outrossim, não pode se dar a luxo intelectual de uma práxis típica no continente europeu, porquanto esta é um exercício social e político oriundo da filosofa que, também, não existe na norte-América, senão como culto ao europeu. Não veio da espontaneidade do povo. Daí a prática em lugar da práxis e a confusão que se fazem com esses conceitos : um eminentemente filosófico, outro vulgar, próprio da espécie humana, mas que se caracterizou e teve ênfase social e econômica no capitalismo científico norte-americano que, destarte, americanizou o termo, assim como a práxis é expressão que dá voz a um termo greco-romano, que culmina no latim do macarrão e dos macarrônicos.
A prática vem da religião, mormente com os mórmons (mórmon!) ( os santos dos últimos dias?), quakers e outros "protestantes", luteranos, calvinistas, anababistas, etc.; enfim, a prática veio das crenças amealhadas pela religião; com tais crenças estabelecidas pôs-se em movimento-vapor  o incipiente capitalismo, que, de fato, nasceu na Europa, na Revolução industrial, mas medrou com viço na América do Norte, suplantando a Europa, mesmo porque o europeu imigrante na América do Norte encontrou viço novo em terra nova. Terra da ciência que, para o capital, criou todo um aparato tecnológico e político para o capitalismo pós Era Revolução Industrial em polvorosa n'alma dos historiadores europeus do que ciência histórica, fato historial; foi mais uma historia para a Europa cansada, uma histeria historiológica-historiográfica crônica do europeu morto de sono e tédio, do que uma  realidade ou uma realização dos povos do velho continente.
A educação  neste país, portanto, não tem vezo cultural e, portanto, é um adorno inútil para um povo que cultua a corrupção. Não há como educar sabendo que somos dirigidos por celerados impunes.

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