Alguém na "Veja", revista "Veja", diz : ..."radicais de Obama"; dí-lo,
evidentemente, em sentido metafórico. Outros se referem aos radicais
islâmicos, fundados na doutrina do Corão (Alcorão), outros são prosélitos do
comunismo e socialismo ( proselitismo), teoria radicada na filosofia de Marx,
conquanto venha de outras raízes doutas. São os fundamentalistas,
enfim, todos eles oriundos doutrinariamente do pensamento-raiz bebido
numa doutrina ou em outrem. Raízes intelectuais, provenientes do
pensamento ou da inteligência transmitida por tradição oral ou
escrita.
Radicais de Obama são, de fato, naturalmente, aqueles seres humanos
provenientes de Obama, o presidente dos Estados Unidos da América do
Norte; ou seja : são os filhos de Obama e sua esposa, intitulada
"Primeira Dama". Isso "in natura" ou por código ( escrita ) genética.
Na raiz ( “dental”) da palavra "radical" está a própria palavra
"radical", ou "raiz", que aponta, no vegetal, no raso e no fundo do
vegetal, de erva a àrvore, de onde vem a planta, radicada sobre
montículo de terra, sua origem em terra (substância ).
Terra junta à raiz terra que ajunta.
O radical da palavra designa a raiz da planta ( raiz-plantar) ao
invés de apontar a semente, enfatizando, destarte, a vida no vegetal
fixo em terra, no momento, na presença do presente, tempo em ato.
O tempo em ato ( tempo-em-ato) difere radicalmente do tempo enquanto
fato ( tempo-em-fato).
Um, o tempo-em-ato é real-natural e o outro,
tempo-em-fato, é produto do imaginário : tempo para ficção, no
interlúdio do pensar.
No vegetal e na língua a palavra de ordem é raiz, para deslocar o que
está junto à terra, arraigada à vida, enquanto no homem, na
genealogia, a semente ( sémen) é a palavra priorizada : é o primeiro
radical notado e anotado : o primogénito e a instituição da
primogenitura, visando o futuro, um tempo ausente, só existente em
essência : em pensamento-imaginação; e outro tempo pretérito, outra
ausência temporal, outro pensar com fundo em memória, na semente do
patriarca, no caso bíblico.
O vocábulo "radical" se funda na raiz e não na semente, talvez porque
a raiz venha primeiro, seja notação primicial, convocando a força do
verbo, que matemática é um e na linguística é outro ( dois são os
verbos : uma para qualificar e outro para quantificar, planificar...:
um para dar voz à ciência aplicada do medico e do engenheiro e outro
para a fala do advogado e a escrita do poeta e do filósofo, que dão
voz a objectos-tempos diversos).
O radical no tempo matemático-geométrico difere do radical objecto de
linguística ou semiologia em tempo linguístico-gramatical, porquanto
contempla outros objectos no tempo, sendo, o tempo, em vida , ou
natural, um medidor-móvel universal de vida,quer seja em Eón , Eras
ou períodos geológicos, ou períodos na química ( em Tabela Periódica
dos elementos, que mostra o tempo de ser-existir de cada átomo, na
visão genial de Mendeleiev, sábio e gênio intelectual que criou toda
a lingugem para a química. Mendeleiev fez mais que Einsten ou tanto
quanto Newton ) ou no tempo do verbo, tempo lógico.
A raiz , no vegetal, dirige o olhar para o que está arraigado à terra,
de onde são providos os nutrientes que mantém a vida ou o vegetal, que
é a vida em ação : dependurada no tempo, no momento ( ou tempo real :
presente , único tempo natural, do ente, do ser, da coisa, do animal,
vegetal ou ser humano ).
O presente é o tempo de vida; os demais tempos são de morte ou do
nada, em nadidade ( tempo racional ou fictício : tempo-razão) e estão
encardidos nos objetos que o verbo colhe, porquanto o verbo é uma
forma de memória distorcida pela imaginação, que distorce ou curva, em
parábola, mas esse pode ser a única maneira que o "logos" ou lógica,
na palavra ou na outra forma gráfica da figura geométrica, pode fazer
para detectar e captar o objecto fugidio na vida em mutação perene, no
tempo em mutação constante, mas sem sem futuro ou pretérito quando em
ato ou em natureza, mas apenas enquanto no discurso que contrói a
memória e a imaginação : geometria com figuras simbólicas, desenhadas
sobre a substância e substrato da realidade ou natureza e significativas do
pensamento ou do ser nos signos ou em signos : fora do pensamento, no
mundo alienado em pensamento, que se fixa, para leitura e escritura,
em signos, carregados de símbolos e simbolismos).
Na gramática ( se prefere linguística!...filologia...semiologia....semiótica...)
radical é raiz da palavra, ou seja, o origem da palavra. Étimo, etimologia.
Radical livre ou radicais livres, no jargão da medicina e da saúde,
para a maioria das pessoas não diz o que é, no ser ( palavra,
pensamento) e na natureza enquanto química ou física e não apenas
objecto da química ( ciência ) ou da física ( ciência), ou seja, na
existência e não apenas na essência da ciência ( filosofia aplicada
desde os eleatas).
Radicais livres, na ciência terminológica de alguns, são elétrons ( electrões)
desemparelhados, na fraseologia de outros, radicais livres são
moléculas instáveis com número ímpar de elétrons (eletrões), ou seja, apresentam
desequilíbrio eléctrico-eletrônico, isso quando essa
ciência-nomeclatura ou terminológica, está voltada para o metabolismo
ou processos metabólicos ; enfim, quando o objeto focado é a
fisiologia, os radicais livres, em última instância, são os íons
soltos, dos elétrons desemparelhados, ou seja, entidades moleculares
livres no corpo humano, pervagantes, as quais tendem a formar
moléculas com os elétrons sem parelha..Constituem elétrons livres (
valência livre), com carga elétrica negativa ou positiva. Íons são
átomos que recebeu ou perdeu elétrons ( eletrões). Aliás, são elétrons
( electrões) que movem o mundo : elétrons ( eletrões) são
motores-mundi.
Quando orgânicos, os radicais livres, apresentam grupos carbónicos,
do carbono, que , no jargão ou terminologia da química são
carbocátions e carbânions. ( Na simbologia empreendida pela linguagem
da química tem seus desenhos o diagramas algo geométricos em fórmulas
algo aritmética-algébrica, fundada em equações literais.
Arrolam entre os radicais livres fungicidas, pesticidas, poluição e
outros factores externos que, por serem externos ao corpo, não são
radicais do corpo ( orgânicos-próprios e orgânicos-impróprios, fora do
corpo ou "in natura" no universo, que é o corpo ou o organismo extenso
em Gaya, Gaia, a deusa terra e o deus universo que a abraça e nos
abraça cósmica-cosmologicamente ) , quer dizer, em natureza e,
portanto, não se exprimem dentro do veio onomástico, mas, como na
licença da metafóra, que é uma licença poética, a palavra para
radicais livres que se referem a coisas exteriores ao corpo humano
cabe, no sentido em que a natureza é a grande raiz e o único radical
livre de onde viemos e onde pervagamos, caiba, seja cabivel, a locução de que o
eléctron (eletrão) e a raiz, no sentido vector natural, e a cultura, no sentido
etnológico, o berço, de onde se origina um corpo sócio-cultural, um
corpo-artefacto e artisticamente, filosoficamente, intelectualmente
construído pela cultura em conjunção com o indivíduo.São duas as
raízes : a física, arraigada aos cosmos, e a social com fundo na
cultura, seu radical-berço.
para a maioria das pessoas não diz o que é, no ser ( palavra,
pensamento) e na natureza enquanto química ou física e não apenas
objecto da química ( ciência ) ou da física ( ciência), ou seja, na
existência e não apenas na essência da ciência ( filosofia aplicada
desde os eleatas).
Radicais livres, na ciência terminológica de alguns, são elétrons ( electrões)
desemparelhados, na fraseologia de outros, radicais livres são
moléculas instáveis com número ímpar de elétrons (eletrões), ou seja, apresentam
desequilíbrio eléctrico-eletrônico, isso quando essa
ciência-nomeclatura ou terminológica, está voltada para o metabolismo
ou processos metabólicos ; enfim, quando o objeto focado é a
fisiologia, os radicais livres, em última instância, são os íons
soltos, dos elétrons desemparelhados, ou seja, entidades moleculares
livres no corpo humano, pervagantes, as quais tendem a formar
moléculas com os elétrons sem parelha..Constituem elétrons livres (
valência livre), com carga elétrica negativa ou positiva. Íons são
átomos que recebeu ou perdeu elétrons ( eletrões). Aliás, são elétrons
( electrões) que movem o mundo : elétrons ( eletrões) são
motores-mundi.
Quando orgânicos, os radicais livres, apresentam grupos carbónicos,
do carbono, que , no jargão ou terminologia da química são
carbocátions e carbânions. ( Na simbologia empreendida pela linguagem
da química tem seus desenhos o diagramas algo geométricos em fórmulas
algo aritmética-algébrica, fundada em equações literais.
Arrolam entre os radicais livres fungicidas, pesticidas, poluição e
outros factores externos que, por serem externos ao corpo, não são
radicais do corpo ( orgânicos-próprios e orgânicos-impróprios, fora do
corpo ou "in natura" no universo, que é o corpo ou o organismo extenso
em Gaya, Gaia, a deusa terra e o deus universo que a abraça e nos
abraça cósmica-cosmologicamente ) , quer dizer, em natureza e,
portanto, não se exprimem dentro do veio onomástico, mas, como na
licença da metafóra, que é uma licença poética, a palavra para
radicais livres que se referem a coisas exteriores ao corpo humano
cabe, no sentido em que a natureza é a grande raiz e o único radical
livre de onde viemos e onde pervagamos, caiba, seja cabivel, a locução de que o
eléctron (eletrão) e a raiz, no sentido vector natural, e a cultura, no sentido
etnológico, o berço, de onde se origina um corpo sócio-cultural, um
corpo-artefacto e artisticamente, filosoficamente, intelectualmente
construído pela cultura em conjunção com o indivíduo.São duas as
raízes : a física, arraigada aos cosmos, e a social com fundo na
cultura, seu radical-berço.
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