quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
LEXICOGRAFIA - jargão verbete wikcionario wik dicionario jargão verbete etimo etimologia wikiquote terminologia wiksource
Dmitri Mendeleiev ( Mendeleev ) põe a química no âmbito de uma linguagem ; e ao ganhar uma linguagem a observação ou percepção passa a ter a envergadura de ciência, cujo objeto de estudo são determinados fenômenos denominados químicos ( do nus químico, de inteligência química ) , à flor da linguagem.
A Tabela Periódica dos Elementos é uma norma , uma espécie de gramática, de ordenamento jurídico, oriundo da filosofia, aonde a ciência e a técnica bebe, a fim de racionalizar ou normatizar uma linguagem para informar e formar o conhecimento.
A Tabela Periódica dos Elementos , de Dmitri Ivanovich Mendeleiev ( Mendeleev ), é o “alfabeto,” a gramática, a lexicografia da química, enfim, assim como os números e as figuras geométricas o são da matemática.
Aliás, a linguagem conceitual não abrange somente a língua falada oralmente e a escrita com palavras, mas também os números em gramática matemática de equações e outras formas sintáticas de expressão matemática-algébrica.
A geometria é outra linguagem eminentemente conceitual; quiçá a forma de linguagem mais apta a conceber o espaço e o tempo. Hoje a química incorporou a linguagem algébrica-geométrica-matemática , além do “falar-escrever” das respectivas línguas vernaculares.
A química, assim como a matemática, é, por assim dizer, poliglota em linguagens, metaforicamente (metafonicamente) falando, mesmo porque se utiliza de signos ( letras) gregas como alfa, beta, ômega, lambda, que, no âmbito dessas linguagens (matemáticas-químicas ( cumprem função de símbolos e não de signos, ou do signos primitivos que são ou foram no grego antigo), além de incorporar a linguagem da geometria, da álgebra para designar ou tentar significar-assinalar funções espaciais-temporais, ou seja, ritmos imprimidos e impressos em significados-significantes, alma ou espírito e matéria da léxico, e afixos, que dão sentidos vetores às denominações da língua.
( Os afixos, na linguagem com palavras, correspondem aos sentidos espaço-temporais de segmentos de retas, partindo da subjetividade referencial, no linguajar do físico; tal referencial, que parte do interior subjetivado do ser humano, enquanto pensante no que é hirto o ser dado de-fora e por-dentro, na intelecção, vem dos princípios do pensamento, expressos na forma de postulados e axiomas ( axiomática ) geométricos, que informam os sentidos, que por sua vez , se cristalizam em equações movidas espaço-temporalmente no âmbito da circunferência ( “hermética” ao conter o círculo, seu conteúdo em substância de pontos, que fecham a reta na circunferência que gira abstratamente e concretamente, simultaneamente, representando e “presentando” o movimento ( apresentando-o e representando-o no fora-dentro dos universos em colisão no homem, em subjetividade ( em sujeito ou sujeito-interno, dentro de uma concha do cosmos, e no cosmos-fora ( mundo exterior e exteriorizado pelo cosmos-dentro) , em objetividade, em-objeto ), enquanto ser supra-geométrico decodificado em expressão numérica ( equação ou princípio da identidade na linguagem matemática-química-física ) o movimento, exprime-imprime o motor universal, moto contínuo, implícito e explícito nos signos e símbolos que informam a linguagem, que vai da fonética ( fonologia ) à geometria, cuja fonética vem em senóides, na descrição do fenômeno, e nas ondas senoidais, na concreção existente. A semiose, outrossim, é afetada pelo balouço da geometria no vento ( Éolo-fora) e na respiração ( Éolo-dentro e de dentro para fora numa sanfona ou pistão, sempre à força eólica divina).).
A respiração é um Eolo-fora-e-outro-Eolo-dentro : inspiração-expiração. Até aonde vai a vida humana?! - E a linguagem uima biossemiótica.
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