A hermenêutica da lei está "consignada" à vontade do legislador.Lê a lei é ler a vontade expressa do legislador. Ler a lei é ler leitura) ou reler ( releitura) a vontade de quem legisla, pois este ato, o ato de legislar, é um poder outorgado pelo povo, supostamente, "tecnicamente, não de fato, mas sim de direito, que é o que dá validade e legitimidade ao poder ( inenarrável!) de legislar, poder outorgado ao legislador pelos outorgantes ( povo-eleitor, quase polvo com milhões de braços, braçadeiras, a nadar de "braçadas" ou de bruços em algum decúbito n'água. Dorsal ou supina , quiçá ventral ou prona , lateral...: nomenclatura técnica que indica posições tecnicamente descritas no direito penal e na medicina legal, dentre outros ramos da ciência; não da ciência jurídica ou da ciência médica, mas da ciência, que é una e, consequentemente, une o direito à medicina, á filosofia, à matemática, enfim, unifica o corpo "científico" ou "corpus aristotelicus" num só corpo, à moda da citação de Cristo, - num só organismo lógico e vivo, cujo fruto é o ser e a fruta o ente, pensado como ser ( "logos-lógica" ) e pescado como ente, à mão que executa a arte da ciência, pois ciência sem arte ou fazer não é ciência realizada ou posta na realidade ou naturalidade
( em-natureza com beleza : o belo talha o homem, a mulher, pois é o ser humano que se descreve no que esculpe com hieróglifos genéticos-meméticos em "hieróglifos" e "demógrafos" políticos ou geopolíticos, estendido do indivíduo à "corpulência" ou "corpanzil"
social ), ciência alienada do ser que desce ao mundo que descreve ao ente que esculpe, pinta e borda da arte plástica ao cinema, tudo realização da ciência ao se alienar no mundo enquanto não mais pensar, excepto na filosofia que retoma o caminho dialéctico da "desalienação" ao pensar criticamente a alienação do pensamento ou ser do homem no ente feito ou "refeito" artisticamente, nas artes e inventos, pelo ser humano ).
Essa "vontade" legal, instituída, do fundo do indivíduo, dada a outro indivíduo "ungido" para isso com o voto ou ex-voto, ou o que seja, na simbologia comunitária, é hierarquizada politicamente, é óbvio ( tudo que concerne à sociedade, em sentido lato, é política, diz respeito ao étimo ( etimologia ) que designa o termo e o significado de "Pólis", voz grega para "significar" cidade, cujo vocábulo do étimo latino "civìtas", "átis", em baixa latinidade; em contexto grego histórico ( historial) e linguístico, filológico, filosófico, cientifico, enfim, que a ciência não é de hoje, conforme pensa o vulgo, em senso comum, mas sim já repousa na língua há milênios ( e age pela técnica há muito, desde os primitivos nas cavernas a produzir artefatos bélicos e/ou domésticos ) e está descrita no vetor de orientação bíblica ( Tanackh, tanach) e nos textos em sânscrito sagrado e profanos, se se considerar a epopéia de Gilgamesch texto profano, mundano e não sacro, assim como a qualquer texto "consagrado", mesmo de um poeta recente como Drummond ou Verlaine, dentre outros profanadores ou iconoclastas radicais, se se comparar com eles os "fundamentalistas" tradicionais, os conservadores empedernidos, os cães de guarda dos valores tradicionais, enfim, que são tão necessários quanto toda a iconoclastia bárbara dos iconoclastas mais ferrenhos, tenazes, ruidosos, filhos de vândalos ou que trazem no sangue aqueles bárbaros ou nos atos a sanha destrutiva daquele grupo étnico ).
A hierarquia, que é o esboço ou a planta do arquiteto que, no concreto ( em duplo ou quíntuplo, "óctoplo" sentido. Octofilo, octopétalo, octostilo, octopódio, octópode... ), vai se realizar sob os cálculos estruturais do engenheiro, cuja função é por o desenho geométrico ou formal do arquiteto em matéria ou conteúdo material, ou seja, concretizar o abstrato, no mundo das estruturas pensadas e realizadas tecnicamente, sob elucubrações técnicas-matemáticas e realização manual-tecnologia, com a mão e a mente e computadores pensando-calculando-
A hierarquia e a política ( o sagrado governo, ou "hierarquia", ou governo, comando de um sumo sacerdote, em escala humana, e arcangélica, no caso dos anjos, que são hiper-espécies "geométricas" na figura, mas sem o "geo" para terra, de homens, ou seja, anjo é o Adão sem terra, que pode ter alguma relação historial-antropológica-hierográfica-hieroglífica com o histórico-anedótico-lendário "João-sem-Terra" que, nada tem como os sem-terra em palco e ato das lulas no governo e, ao mesmo tempo tem, em algum contexto transcrito da história para o rito da peça presentemente representado pelo povo e pelos políticos : aqueles que hierarquicamente (de modo sacro, sacrossanto, sagrado, sem ironia, mas em contextualização global do termo ( terminologia ) para "pólis" grega que ganha outro vestuário e nova voz consoante as costureiras e alfaiates do tempo debruado historiograficamente e de fato, sem o "direito" ou "estado ou contexto de direito" ou pensamento jurídico, jurígeno, presente no pensamento que é também filosófico e psiquiátrico, enfim, holístico, nas relações que permeiam o direito e a filosofia, porquanto o que é de direito é de "filosofia", mas não é de fato, senão após a função técnica de por o ser no mundo, num parto de artefatos ) comandam seu estado, conforme quer o povo ou não, dependendo das necessidades dos indivíduos que entram na formação étnica-cultural do aglomerado espacial-temporal ( geográfico-geológico-"periódico", no sentido em que os átomos existem em corpo espacial e temporária na Tabela Periódica dos Elementos" do sábio russo Mendeleev-Mendeleiev ) daquela "massa" que costumamos denominar como povo ou grupo de indivíduos não elitizados, não como anão de cúpula, ou cortesão, mas na base da pirâmide do velho faraó, cujo anel tem o símbolo vital do escaravelho.
( O vocábulo "massa" tem um sentido contextualizado consoante a linguagem em que esteja inserido ou na qual se expressa ou exprime uma concepção de objeto ; guarda as sutilezas de cada linguagem em que se exprime e as respectivas experiências e interação de objeto-linguagem na relação da ciência : é uma na física, a mesma na na química, mas com a percepção da ciência naquela disciplina da razão em Mendeleiev-Mendeleev, outrossim no direito ( "massa falida") ou na ciência política, na gíria e mesmo enquanto entonada na forma de interjeição ou em locução interjetiva, porquanto a linguagem é o complexo que absorve ou abocanha o complexo com o máxima de simplicidade, clareza, precisão e concisão, princípios que orientam a escrita e o escriba, evidentemente, pois quem deseja ser lido tem que conglomerar em seus textos esses princípios originários da razão humana; aliás, todo princípio filosófico posto em num código linguístico ou de sinal é originário da razão humana ). A vontade do soberano ( político, sacerdote ou outro ) é "soberana", está acima da volição imaginária do estado, que é um ente abstracto realizado em instituição e por leis, posto pelo direito positivo, ou leis, pois estado não existe, não é fato real, mas apenas jurídico, não está na existência senão como metade ( meio centauro ), ou seja, de direito e não de fato, pois de fato e de ato ou atos vive ou existe o homem, enquanto indivíduo em vida ou na corrente da existencial. Existir de direito ou no direito não é existir de fato ou e natureza, senão quando haver o encontro ou intersecção da idealidade contida na hipótese de incidência do direito como o fato ou ato humano em natureza ou e realidade, algo dado no real como fato ou "história" de ato consumado ( pretérito, ainda que de um passado "quase" presente, à boca do presente e dos presentes que presenciaram o ser que passou, ocorreu e desapareceu ou reapareceu em signos-símbolos no ato registrado, descrito : ciência, arte : ciência-arte ou tecnologia, artefatos, mas não ser, que depende da presença do tempo, somente é "ser" no tempo em que se apresenta, não nos tempos verbais, que exprime essências ou pensamentos, ou memórias, ou imaginação, mas não presença em tempo que atua : quando o tempo é o ator em ato teatral-social ou natural).
O direito somente se torna positivo ( lei em sociedade ou cultura ) quando ocorre a subsunção da hipótese ao fato; então o direito se põe ( positivo) na existência como um ente abstracto-concreto através do efeito que o fato descrito em hipótese legal passa a ter. Esse encontro de direito ( hipótese de lei ) e fato é que põe ou aliena o direito, enquanto pensamento, hipótese humana, como tese ( ser, posição, no sentido que lhe confere o filósofo Kant ) no mundo dos fatos, na sociedade, enfim, e que constitui o "corpo " ( "aristotelicus") do estado ( de direito, como querem os nefelibatas ou jusfilósofos arrebatados do mundo e dos pecados do mundo, os quais sobrevivem sob a graça de vender livros e dar aulas românticas ou românicas, quando céticos-cínicos-epicuristas-eleatas...: o mundo não é deles, nem tampouco os pecados do mundo ou as utopias do falastrão, do histrião, do bufão...do parlapatão e do parlamentar, outra palavra com raiz para parlapatão).
O direito ( pensamento ontológico, locução tautológica ou radicada em "pleonasmo" grasso ) vem de duas vertentes : profana e sacra. Porém é originariamente concebido sob a forma sagrada, daí as expressões "hieroglifos", hierarquia e outros cognatos ou palavras cognatas. No Tanackh ( Tanach ) sua forma sagrada tem eco nas palavras de Jesus ( Jesus Cristo enquanto evangelho e não homem ou ser vivo, mas ente de pensamento e história ou mito, fábula, anedota, enfim, de ficção literária-científica-sacra ).
Na frase de Jesus em que consta a expressão, que evoca o "Tanackh": "...a lei e os profetas", ou seja, o "espírito", sopro, vitalidade, da lei, nos profetas, que sopram suas trombetas de vida ao respirar, ou seja, enquanto seres, ou entes naturais vivos, no tempo, atuantes , expressão que parece reportar ao conhecimento conceptual, imaginariamente, de um Tanackh concebido pro Jesus, conquanto a expressão ou palavra para designar o que denominamos como "Tanackh", seja, provavelmente, consoante os eruditos, de origem medieval, da qual Jesus não teria, obviamente, conhecimento, porquanto era palavra apta a nomear ou dar inteligencia a atos e, posteriormente, historialmente, fatos medievos, dos quais Jesus não poderia saber, exceto por meio de uma teologia imaginária ( ou real?) de onisciência de Jesus. Todavia, a citação da lei e dos profetas ( esquecendo os "escritos" ou os colocando com os profetas, que escreviam ou cuja vida fora descrita por escribas) já demonstra que o judeu, ao menos o Jesus evangélico, ou o escriba do texto evangélico a por a locução nominal-noumenal ( numenal) na boca de sua personagem fictícia
( o Jesus dos evangelhos canônicos; aqui há uma tautologia, pois toda personagem é fictícia, mesmo quando é personagem em sociedade ou rito social, mesmo porque a sociedade é um teatro ou o teatro de fato : ou o paradoxo do fato-fictício a aturdir a ciência arrepiada e perplexa nos homens que a pensam. A linguagem é uma circunferência que se fecha em tautologia. Hermetismo tautológico. O círculo é a forma conceptual da tautologia, ou redundância, figurada, ou em imagem do espaço limpo de matéria, que não seja o resto do lápis que desenha a forma ou ideia geométrica ou do pensamento que concebe o triângulo ou a circunferência com um resquício de energia elétrica nos neurônios, que os descreve e pensamento, sem desenhá-los, mas apenas ao imaginá-los ).
No grego, na graça ( e praça ou "Ágora" ) da "Pólis", onde se cria a política, inevitavelmente, necessariamente, devido ao conglomerado de interesses e necessidades oriundas da população, ou em função do aglomerado, e, notadamente no latim, com a cultura romana de império, ou empresa, empório, o direito se abre ao profano, na democracia grega e na república de Roma, pela via nada Ápia do cinismo, estoicismo e outros pré-cristianismos filosofantes, mais pensantes ou racionais que o cristianismo, que se radica em paixão fervorosa, fanatismo ou senso comum, na mistura das águas do riacho a transportar areia e sais nas águas em relação cósmica ou telúrica.( Seria o cristianismo um rito dionisíaco ao contrário, assim como Nietzsche foi um irracionalista cristão antípoda ou antitético?! ).
Sob a volição do legislador sobrevivemos em política, na "Pólis" ( dentre os muitos, inúmeros, a contar no censo ), "Pólis" política que já não é somente grega, mas gregária, após o creco-romano, "El Creco" e outras volições apanhadas em doutrinas. sob norma culta ou ignorada, subliminar e muitas observações em entrelinhas sobre o escopo ou desidério do direito ou a doutrina do ato e do fato, na fenomenologia nossa de todo dia, amassando o pão do padeiro no dente são e o filé "mignon" no dente podre, que o dentista ( odontólogo ) tratou sumariamente.
( O vocábulo "massa" tem um sentido contextualizado consoante a linguagem em que esteja inserido ou na qual se expressa ou exprime uma concepção de objeto ; guarda as sutilezas de cada linguagem em que se exprime e as respectivas experiências e interação de objeto-linguagem na relação da ciência : é uma na física, a mesma na na química, mas com a percepção da ciência naquela disciplina da razão em Mendeleiev-Mendeleev, outrossim no direito ( "massa falida") ou na ciência política, na gíria e mesmo enquanto entonada na forma de interjeição ou em locução interjetiva, porquanto a linguagem é o complexo que absorve ou abocanha o complexo com o máxima de simplicidade, clareza, precisão e concisão, princípios que orientam a escrita e o escriba, evidentemente, pois quem deseja ser lido tem que conglomerar em seus textos esses princípios originários da razão humana; aliás, todo princípio filosófico posto em num código linguístico ou de sinal é originário da razão humana ). A vontade do soberano ( político, sacerdote ou outro ) é "soberana", está acima da volição imaginária do estado, que é um ente abstracto realizado em instituição e por leis, posto pelo direito positivo, ou leis, pois estado não existe, não é fato real, mas apenas jurídico, não está na existência senão como metade ( meio centauro ), ou seja, de direito e não de fato, pois de fato e de ato ou atos vive ou existe o homem, enquanto indivíduo em vida ou na corrente da existencial. Existir de direito ou no direito não é existir de fato ou e natureza, senão quando haver o encontro ou intersecção da idealidade contida na hipótese de incidência do direito como o fato ou ato humano em natureza ou e realidade, algo dado no real como fato ou "história" de ato consumado ( pretérito, ainda que de um passado "quase" presente, à boca do presente e dos presentes que presenciaram o ser que passou, ocorreu e desapareceu ou reapareceu em signos-símbolos no ato registrado, descrito : ciência, arte : ciência-arte ou tecnologia, artefatos, mas não ser, que depende da presença do tempo, somente é "ser" no tempo em que se apresenta, não nos tempos verbais, que exprime essências ou pensamentos, ou memórias, ou imaginação, mas não presença em tempo que atua : quando o tempo é o ator em ato teatral-social ou natural).
O direito somente se torna positivo ( lei em sociedade ou cultura ) quando ocorre a subsunção da hipótese ao fato; então o direito se põe ( positivo) na existência como um ente abstracto-concreto através do efeito que o fato descrito em hipótese legal passa a ter. Esse encontro de direito ( hipótese de lei ) e fato é que põe ou aliena o direito, enquanto pensamento, hipótese humana, como tese ( ser, posição, no sentido que lhe confere o filósofo Kant ) no mundo dos fatos, na sociedade, enfim, e que constitui o "corpo " ( "aristotelicus") do estado ( de direito, como querem os nefelibatas ou jusfilósofos arrebatados do mundo e dos pecados do mundo, os quais sobrevivem sob a graça de vender livros e dar aulas românticas ou românicas, quando céticos-cínicos-epicuristas-
O direito ( pensamento ontológico, locução tautológica ou radicada em "pleonasmo" grasso ) vem de duas vertentes : profana e sacra. Porém é originariamente concebido sob a forma sagrada, daí as expressões "hieroglifos", hierarquia e outros cognatos ou palavras cognatas. No Tanackh ( Tanach ) sua forma sagrada tem eco nas palavras de Jesus ( Jesus Cristo enquanto evangelho e não homem ou ser vivo, mas ente de pensamento e história ou mito, fábula, anedota, enfim, de ficção literária-científica-sacra ).
Na frase de Jesus em que consta a expressão, que evoca o "Tanackh": "...a lei e os profetas", ou seja, o "espírito", sopro, vitalidade, da lei, nos profetas, que sopram suas trombetas de vida ao respirar, ou seja, enquanto seres, ou entes naturais vivos, no tempo, atuantes , expressão que parece reportar ao conhecimento conceptual, imaginariamente, de um Tanackh concebido pro Jesus, conquanto a expressão ou palavra para designar o que denominamos como "Tanackh", seja, provavelmente, consoante os eruditos, de origem medieval, da qual Jesus não teria, obviamente, conhecimento, porquanto era palavra apta a nomear ou dar inteligencia a atos e, posteriormente, historialmente, fatos medievos, dos quais Jesus não poderia saber, exceto por meio de uma teologia imaginária ( ou real?) de onisciência de Jesus. Todavia, a citação da lei e dos profetas ( esquecendo os "escritos" ou os colocando com os profetas, que escreviam ou cuja vida fora descrita por escribas) já demonstra que o judeu, ao menos o Jesus evangélico, ou o escriba do texto evangélico a por a locução nominal-noumenal ( numenal) na boca de sua personagem fictícia
( o Jesus dos evangelhos canônicos; aqui há uma tautologia, pois toda personagem é fictícia, mesmo quando é personagem em sociedade ou rito social, mesmo porque a sociedade é um teatro ou o teatro de fato : ou o paradoxo do fato-fictício a aturdir a ciência arrepiada e perplexa nos homens que a pensam. A linguagem é uma circunferência que se fecha em tautologia. Hermetismo tautológico. O círculo é a forma conceptual da tautologia, ou redundância, figurada, ou em imagem do espaço limpo de matéria, que não seja o resto do lápis que desenha a forma ou ideia geométrica ou do pensamento que concebe o triângulo ou a circunferência com um resquício de energia elétrica nos neurônios, que os descreve e pensamento, sem desenhá-los, mas apenas ao imaginá-los ).
No grego, na graça ( e praça ou "Ágora" ) da "Pólis", onde se cria a política, inevitavelmente, necessariamente, devido ao conglomerado de interesses e necessidades oriundas da população, ou em função do aglomerado, e, notadamente no latim, com a cultura romana de império, ou empresa, empório, o direito se abre ao profano, na democracia grega e na república de Roma, pela via nada Ápia do cinismo, estoicismo e outros pré-cristianismos filosofantes, mais pensantes ou racionais que o cristianismo, que se radica em paixão fervorosa, fanatismo ou senso comum, na mistura das águas do riacho a transportar areia e sais nas águas em relação cósmica ou telúrica.( Seria o cristianismo um rito dionisíaco ao contrário, assim como Nietzsche foi um irracionalista cristão antípoda ou antitético?! ).
Sob a volição do legislador sobrevivemos em política, na "Pólis" ( dentre os muitos, inúmeros, a contar no censo ), "Pólis" política que já não é somente grega, mas gregária, após o creco-romano, "El Creco" e outras volições apanhadas em doutrinas. sob norma culta ou ignorada, subliminar e muitas observações em entrelinhas sobre o escopo ou desidério do direito ou a doutrina do ato e do fato, na fenomenologia nossa de todo dia, amassando o pão do padeiro no dente são e o filé "mignon" no dente podre, que o dentista ( odontólogo ) tratou sumariamente.
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