quinta-feira, 19 de março de 2009

OTTOGRIBEL : TEXTO E CONTEXTO

O contexto é tão-somente o diálogo do homem com seu tempo, sua língua, seus valores e artefatos, suas circunstâncias geográficas, climáticas, enfim, com sua cultura.
A língua, depois da voz, quando atinge o grau de escrita, de signos que incorporam símbolos e, com esses símbolos, carregam o mundo exterior para dentro do homem constituindo o símbolo maior : a mente, símbolo no qual está contida em signos junto com imagens o pensamento a religião, a cultura, o sentimento e significado da natureza para a cultura e da cultura para o homem, no diálogo que homem e cultura travam a respeito da natureza e da realidade, imanência e da transcendência, que se inicia com a cultura e escorre como mel ou fel para a língua que chama a terra de "Terra Prometida", onde mana leite e mel" ou não, conforme as orientações axiológicas e o entendimento das coisas na natureza e na realidade postadas pela língua, que é a mais precisa fonte de expressão do pensamento em voz alta.
A fonte predecessora do símbolo e dos signos é o desenho, a arte de representar com formas e cores a natureza e, posteriormente, a realidade imanente e transcendente. Nesses traços mora o mundo divino da idéia , das formas, encetadas por desenhos de animais, plantas, seres humanos, pelo que há de imanente no mundo; posteriormente passa ao transcendente com a descoberta ou criação da religião e teogonia.
Esses processos, essa relação da linguagem com a natureza, ou seja, da cultura e natureza, relação conflitante que se perpetua dentro do corpo humano, essa relação monta o pensamento pela forma, pela abstração do conteúdo na forma, no desenho, substituindo conteúdo material por conteúdo formal, conteúdo de desenho, desenho efetivado no "vazio" da forma do objeto representado : o búfalo pintado e desenhado nas cavernas dos homens primitivos : arte rupestre : o búfalo desenhado e pintado sem sua carne e pelos materiais, pintado e desenhado em outro material :a parede da caverna, porém com a forma de búfalo. Pinturas desse tipo fizeram emergir o conceito de idéia que, Platão, na filosofia grega, conceituou genialmente.
O que forma um contexto é o que está escrito para os atores sociais representarem no teatro, no drama e tragédia social e individual do cotidiano social, econômico, político, etc. A sociedade humana, como a sociedade das formigas, das abelhas, das térmitas ou dos cães, têm seu fundamento na repetição de atos, na imitação de posturas e atitudes, gestos, palavras, etc.
A sociedade só supera a individualidade em função da necessidade : uma abelha solitário ou uma formiga solitária não tem a proteção e não acumula a riqueza das abelhas em colméia; todavia, a abelha em colméia tem que compartilhar e executar as tarefas repetitivas que seu papel, traçado nos genes, escrito geneticamente, impõe socialmente, porquanto a sociedade é formada com repetições de atitudes e comportamentos e estamentos sociais : há os que cumprem uma determinada tarefa e os que comandam ou fabricam a riqueza da colméia : as abelhas- rainhas ou os empresários, sacerdotes, presidentes ou reis ( todos esses são reis com nomes adaptados ao contexto), cuja função é enriquecer a si, à sua empresa ou instituição e, conseqüentemente , à sociedade ou cultura ou civilização da qual emergiram; não há luta entre pobres e rico : há necessidade de pobres e ricos.
Péssimo é quando essa necessidade na corrupção,que é alma da miséria de um povo e de um país. A corrupção dá azo a um país de facínoras; um país no qual os três poderes são poderes de facínoras e o crime é cultura praticada às claras pela falsa elite que tomou de assalto o poder, seja por meio de votos ou outros meios falaciosos, dos quais a mídia e as demais instituições, bem como outros países, são cúmplices ou, ao menos, coniventes ou omissos para atender aos próprios interesses, porquanto um ´país de corruptos não é levado a sério em lugar nenhum e o povo, que vota nos corruptos e deixa os governantes corruptos fazerem o que bem entenderem, cometem corrupção passiva, aceitam a cultura do crime, o comando do crime´.
Então a sociedade acaba e faz-se o governo da malta, da súcia, dos ladrões; então o povo é sacrificado em função de uma elite falsa, porquanto quando os criminosos estão no poder se estabelece a cultura dos facínoras e a derrocada é certa. a elite, a fina flor da sociedade tem que tomar o poder, mas não a escória, cujo produto de governo é a corrupção como o mel é o produto da abelha e a justiça social das sociedades encabeçadas por uma elite, não pela escória faminta de poder e dinheiro.
O melhor estratagema para se ganhar uma guerra contra um povo e país é fomentar a desordem e a ignorância em uma cultura e colher os frutos negociando com os bandidos no poder, pois a mente criminosa não possui inteligência social, mas somente inteligência para pilhar, mentir, enganar a si e aos sob seu comando : fica fácil vencer e tirar proveito de mentes criminosas, mormente quando no poder, porque são venais, estúpidos, imediatistas, simplórios por natureza : sua inteligência foi desligada do mundo, está desvinculada da natureza : daí grassa a estupidez.
As grandes nações, os povos livres e vitoriosos, senhores de seu destino, como o povo judeu, a nação de Israel, sempre combateram, através de homens sábios ( sábios são homens virtuosos, inteligências vinculadas à natureza e fiéis à cultura sadia, santa, são médicos sociais que buscam o curar o câncer social que surgem nas ações de homens iníquos, indignos de estar no poder ou de possuir riqueza, pois o homem rico é fundamental ao seu povo, mas o criminoso, quando guindado ao poder, destrói a sociedade, propaga a descrença e conseqüentemente, com a perda da fé nas autoridades da cultura perde-se o direito de reclamar e clamar contra os iníquos no poder, quando o ladrão, o assassino e o idólatra, que é o homem estúpido, ignorante, que perdeu o contato com a natureza e, conseqüentemente, com a realidade : vive no sonho do facínora ou da criança que acha que o mundo é somente seu, que não tem que compartilhar nada).
Esses homens virtuosos, sábios, são os profetas em Israel, os mártires, os homens audazes, temerários que têm, necessariamente, de se colocar no caminho do bando de salteadores que tomaram o poder ( hoje são três o os poderes para os criminosos tomarem de assalto, graças a Montesquieu e seu "Espírito das Leis", de que os bandidos no poder se utilizam, não como deve fazer "O Príncipe", em Maquiavel ( que os hipócritas e os mentirosos odeiam, mas que os povos sábios praticam para manter outros povos na escravidão ) , mas na adaptação que descamba para a hipocrisia grosseira num país em que os criminosos já forma empossados nos três poderes e massacram a nação e o povo, em prol de outros povos que sabem tirar vantagem disso e ainda os ridicularizam.
Quando o povo é governado por uma súcia, por criminosos, numa terra onde a corrupção grassa como a peste negra, a gripe espanhola, o santo ofício da inquisição, nesse terra o povo vive no cativeiro, o simbólico e real "cativeiro da babilônia" de que falaram os sábios hebreus : os profetas, seus filósofos, seus poetas, sua elite intelectual que saneava a sociedade. A saúde não pode ser somente para a doença do corpo, mas também e, principalmente, para a sociedade.
Sociedade doente deixa os indivíduos sem médicos ou hospitais ou fingem que têm médicos e hospitais quando têm apenas o simulacro institucional dos mesmos em instituições que são mais burocráticas que eficazes.
O contexto cultural e historial não tem a relevância em que hoje o colocam os pensadores; o contexto, na tradução dos significados e significantes de um idioma a outro tem suas barreiras nas pedras, nas florestas, nos rios e mares de um território e o que esses acidentes geográficos fazem o homem nomear e nomear numa língua, ou seja, com signos e símbolos diversos ( os símbolos são mais universalizados e permitem uma tradução social mais precisa e acurada do pensamento de um povo ao outro, porque o homem pode compreender melhor por imagens ( imagens de aves, da fênix, de serpentes , dragões que falam de arquétipo do homem : falam para todos em todas as culturas, enquanto os signos precisam o significado e o restringe, o especializa no contexto político, geográfico e da maneira de olhar de uma cultura, sob o monóculo de sua visão de mundo, de natureza e sociedade, maneira essa que integra o pensamento de um povo, que fixa seu objeto mais precisos de saber, de ciência, que pode ser a religião, a filosofa ou a ciência ou qualquer outra forma que não suspeitamos).
Não obstante as restrições e especializações invisíveis que estão guardadas nos signos, que são traços ou desenhos simbólicos onde se estão conceitos cultivados numa determinada comunidade, conforme suas peculiaridades e visão do mundo, os símbolos, por seu turno, quando colocadas em simples imagem possibilitam a tradução do conceito, do espírito contido no pensamento formulado em uma cultura alienígena e servem de veículo de uma a outra, ilustrando os signos, acendendo o espírito apagado nos traços independentes de cada signos, porquanto os signos, as vozes, cada cultura tem os seus, em comum ou não; as imagens, os símbolos colocados em imagens, entretanto, são universais, daí os hieróglifos, com imagens de pássaros, de rios, etc., serem uma linguagem pictográfica, que é a língua inicial, fundada nas imagens e que, posteriormente, transformaram-se em símbolos, carregam-se com significados culturais e pessoais, traduzindo esse sentido dentro do sistema conotativo e denotativo que trabalham na inteligência de cada ser humano e na coletividade.
A imagem de um pássaro ou de um búfalo ( o das cavernas e o de hoje) é a mesma, a mesma forma está presente com suas nuances conceituais concebidas pelas diversas culturas em seu sistema conotativo e denotativo, mas a forma, ou seja, a idéia é a mesma : é universal, pode ser lida por todos, separando-os culturalmente e linguisticamente apenas pelo sistema conotativo e denotativo de cada povo e mesmo dos indivíduos.
O sistema denotativo é a fórmula social presente no programa de significados de cada indivíduo de uma cultura que o faz falar igual e pensar igual, que possibilita a comunicação; enquanto o conotativo dá vida ao indivíduo, distingue-o, posiciona-o socialmente e intelectualmente na sociedade e possibilita a abertura para a inovação, a criação, a visão pessoal e única que será a da maioria da população culta, erudita, com o passar dos tempos.
A gramática social existe sanduichada entre os sistemas denotativos e conotativos, que são sistemas de cognição, processos cognitivos e sociais. esses processos criam a sociedade repetitiva e a língua repetitiva que os sábios, que estão fora da subjugação dos sistemas, bem como os reis, que são essenciais, ambos, para a construção de uma nação livre e soberana, de uma cultura própria, erudita e não apenas popular ( que uma nação tem cultura popular, as lendas e eruditas : pensamento próprio poesia própria poesia no sentido de visão de natureza e sociedade, como os profetas bíblicos, sábios da língua, da natureza e da cultura : vínculo, pontes entre o homem comum à divindade natural e aos problemas encobertos pela sociedade, mormente a corrupção e os estratagemas de manipulação popular).
O contexto de atos humanos, independente de uma cultura, também é universal e pode ser traduzido e compreendido plenamente em outra cultura. Tanto na China quanto no Ocidente o ser humano é o mesmo, vestido sob outra roupa e sob outra língua, cuja diferença está mais na concepção e necessidade natural e social do que veste ou fala e escreve do que em diferença entre um ser humano chinês e outro europeu. Há diferenças de cultura como os há de vestes, dieta,, fala, caracteres, costumes, ritos sociais, etc.
Todavia, o pensamento do homem, o espírito humano é o mesmo, apenas sob outro aparato cultural que envolve tecnologia, enfim, envolve toda uma gama de atos e fatos que, se trazem suas diferenças em si, como atos e fatos, pensamento e artefatos culturais, não culminam na diferença essencial, do ser, de um ser humano russo ou japonês.
Ambos são movidos pelas mesmas paixões, travestidas consoante o rito e o mito cultural, o mesmo modo de pensar e de agir, traduzido em indiano ou em italiano, conforme o povo, cultura e território, que não determina, mas faz agir a necessidade de adaptação, diferença real entre as culturas e os homens.
O homem é o texto em contexto cultural, historial, mas é sempre o homem em qualquer texto natural, social ou em relação contextual com outros homens de textura dada pela terra onde vivem e com voz oriunda de sua cultura gutural; no entanto, podem se comunicar plenamente, pelo universal dos gestos e de paixões e pensamentos que extravasam a cultura, graças ao pensamento livre de seus sábios que podem ler qualquer homem em qualquer cultura.
Senão vejamos. O sacrifício humano está em qualquer contexto, sob a forma de uma eufemia, metafórica ou está presente de fato em toda aglomeração humana. O conceito de sacrifício é que se modifica na palavra e, concomitantemente, no pensamento, na expressão e forma do rito, sobre o qual repousa sempre um mito cultural, uma ponta de conhecimento ou de conhecimento fabricado para entendimentos da comunidade e para apaziguar a consciência de sues líderes.
Na sociedade Maia, Inca e Asteca o sacrifício humano é pleno : utiliza o corpo do ser humano como objeto de sacrifício em suas aras. Todavia, esse sacrifício era preferencialmente, ao que consta, reservado antes aos escravos, os escravos capturado como butim de guerra, espólio. Entretanto, parece que virgens e crianças da população autóctone também eram sacrificados.
Entre os judeus o sacrifício tinha como objeto os animais : bois, cordeiros, pombas, bodes ( o bode expiatório é muito conhecido como expressão metafórica). Sacrifícios a Javé. Sem embargo, os judeus perpetravam os sacrifícios por apredejamento, conforme manda a Torah, ou por crucificação, uma das formas de sacrifício no tempo do Império Romano ; a outra, a matança e mortandade nas inúmeras campanhas de guerra; sacrifícios ao deus Marte.
No contexto dos apóstolos, em Roma e mesmo em Israel, o martírio, que sacrificava a vida ao profeta Jesus Cristo, que, posteriormente, ascendeu à divindade no panteão cristão. O mártir foi o soldado, o guerreiro que ganhou a guerra, batalha a batalha, invencíveis, invictos ( lembra o sol invictus, um deus "pagão" de Roma?).
Mo contexto medieval foi exprimido pelos atos da Igreja católica, por meio de seu instrumento de tortura e morte, seu carrasco e juiz : a Inquisição, da qual a Inquisição espanhola, com o inquisidor Torquemada, foi a mais célebre. O Santo Ofício da Inquisição era o sacrifício ´cio humano na fogueira de bruxas. O martelo da Bruxa.
No capitalismo, cuja divindade é o capital, segundo o profeta Marx, também chamado de filósofo, o sacrifício vai do pobre ao rico, do operário ao capital e mesmo de todos ao capital, inclusive do capitalista que sacrifica sua vida cuidando de sua fortuna, uma vez que se não controlar os seus empregados acaba sendo furtado por eles, além de viver reféns das bolsas de valores e sociedades anônimas que os prendem com máscara de ferro e grilhões e grilhetas nas mãos e nos pés.
Eles, os capitalistas, estão presos com ferros à paredes de suas masmorras capitalistas, seus castelo feudais de dinheiro. Seus castelos feudais são suas empresas.
Estão, esses fatos exemplares, tecidos em seu contexto, bordados no seu texto: sua cultura, cuja barreira é um castelo feudal que separa com um fosso o mundo interior do exterior, mas que será invadido um dia ou uma noite por bárbaros ou por ervas bárbaras, sempre ao ´pé do castelo e no sopé do castelo, prontas, em sintaxe de legião romana, prontas para tomar de assalto a fortaleza humana, assim como as bactérias e o vírus preparam Cavalos de Tróia para presentear a fortaleza do corpo fechado, hermético na sua saúde e armamento contra microorganismo ou venenos que venham por serpentes ou vírus, fungos, feras, enfim, pela natureza sempre a postos e em guerra e paz contra tudo e todos, a favor da vida e da morte, como os impérios humanos, que a imitam.
O contexto, que é o resultado, o produto de um diálogo entre o homem, a cultura e seu tempo e também um diálogo do homem com a natureza e os problemas de seu tempo. Nada tão enigmático e que não possa ser invadido pela inteligência e pela natureza com sua cavalaria de ervas e sua infantaria de arbustos, ervas, bactérias, feras, etc.
O contexto é uma forma conotativa do indivíduo dentro da conotação dada na cultura de ver o mundo, de posicionar o olhar e dar significado, criar um mundo axiológico sobre essa posição.
A forma denotativa, que está fora das culturas e dos indivíduos comuns, existe e se expressa com a mesma essências, embora provocando sentimentos e pensamentos diversos, mais amenos ou intolerantes sobre o fato observado e colocado a seu modo e dentro do que é confortável à maioria dos membros da sociedade.
A forma denotativa, observada pelos sábios, aparece nua dentro dos véus e vestes das formas culturais que contam os contextos; essa forma (ou "eidos" idéia) conotativa é denominada pela metodologia científica como objetividade, malgrado o mito da objetividade seja claro e óbvio demais, porquanto em qualquer pretensa objetividade haverá sempre tanto ou mais de subjetividade, pois é o sujeito do discurso e da realidade que partem os atos que interagem com os objetos, objetos do discurso, da percepção, da intelecção e da realidade.
As funções da linguagem são algo mais complexo que supõe a nossa vã ciência, para parodiar Shakespeare, desprentensiosamente, se é que nisso já não há pretensão de sobra.
Funções da linguagem são também obviamente funções do pensamento, pois o pensar se dá em função da língua, da comunicação, do "logos" grego, do complexo que é o "logos" grego que não se define por nenhum conceito definitivo ( sem o perdão da redundância enfática, mas essencial à comunicação da idéia aqui proposta); o "logos" grego tanto significa palavra, voz, vocábulo, como na visão de Ferdinand Saussure sobre o signo, bifurcado em significado e significante, idéia que o autor intuitivamente achou no "logos" grego, na língua grega que dizia e ao mesmo tempo que falava e escrevia, estudava, inquiria, era estudo, ciência e voz (comunicação, expressão falada e escrita ) dessa ciência, desse estudo, dessa filosofia que exprimia, o "logos" discursivo que tomava a razão ( desvelamento, aletheia, em grego) por um caminho dialético, do diálogo filosófico ( o pensamento científico da época, que ainda é fundamento sobre o qual se assenta qualquer ciência, ainda que a matemática ou a geometria e mesmo o Direito, que é mais política que ciência ); o "logos" grego era o verbo encarnado nos Evangelhos, dizia de dentro, da subjetividade e da objetividade, da idéia ( ato) e do objeto da idéia no mundo enquanto coisa e fato.
Na linguagem e no pensamento, concomitantemente, há uma função discursiva e outra espacial; a função espacial é a função matemática, cujo fundamento são os motores que constroem a mente e a natureza em sintonia. É a função matemática, que cuida do tempo ou movimento do motor, que é a energia que resulta como tempo na concepção do ser humano.
O tempo é a parte ou a explosão no espaço de matéria que se afasta com os choques e contatos e movimenta o motor, que chamamos também de tempo. Tempo é motor, no sentido de movimento, afastamento de matéria graças aos impactos ou impulsos que geram energia, ou seja, a força real do motor, ou seja, do tempo no espaço natural e no espaço abstrato constituído de percepção e conceitos.
O motor é o movimento da matéria no espaço, ou seja, é o choque freqüente da matéria, desde a primeira matéria sob a forma invisível e quase intangível de partícula sub-atômica, que é o primeiro motor, provavelmente, em que pensou Aristóteles na sua Física ( Physis), ou seja, o seu estudo, o seu "logos" sobre a matéria e a energia que, na realidade natural, são uma mesma cosia em fases diversas no motor que as faz e desfaz continuamente, formando assim o que interpretamos como espaço, na nossa leitura do cosmos.
Do primeiro motor de Aristóteles, o filósofo, foi que Einstein, sem consciência discursiva, mas com a consciência espacial que o gênio busca nos genes, que são suas memórias globais, genéticas, sua biblioteca , onde encontram os livros, os "Biblos" escritos dos antepassados, os livros pequenos de experiência e sabedoria dos ancestrais, nos quais o gênio mergulha e lê o mundo, reinterpretando-o em tempo e espaço, que não são dualidades, dicotomias, mas unidades e momentos(tempo) diferente no espaço, ou seja, na nova constituição e desenho do motor em ação na natureza).
Dessa leitura e contextualização da leitura, em suas formas denotativas e conotativas, foi que Einstein criou sua célebre equação sobre energia e massa, um sumário matemático de tudo o que Aristóteles e Isaac Newton pensaram na Física ( a física ou physis grega é a linguagem, ou "logos", em forma de discurso e em modo matemático de dizer o universo natural, por seus signos, os matemáticos e seus símbolos também matemáticos, que são a melhor tradução do "pensamento" natural, a fórmula para ler a expressão natural, porquanto a forma discursiva guarda mais conotações culturais e subjetivas que são mitigadas pela linguagem que melhor diz sobre a natureza : a linguagem matemática : linguagem que exprime o motor natural que traduzimos conotativamente como tempo e espaço, que Einstein demonstrou serem fases de um mesmo processo natural).).
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