sexta-feira, 20 de março de 2009

OTTOGRIBEL : MÁFIA

A Máfia está colocada no anti-ideal, aquela zona de mentiras e fábulas risíveis que as instituições, como o Estado, que se dizem ser o bem público, coloca aquilo ou aqueles que não estão sob seu alcance ou sob suas normas criadas para proteger somente os chefes de estado e os reis que dominam as Grandes Corporações e que tratam esses chefes de Estados como seus vassalos, seus mordomos e o próprio estado de Direito como seus feudos, seus latifúndios.
O Estado, que se diz estado de Direito, para não dizer, que dá Direitos somente alguns, através de leis que são privilégios, como a lei que dá imunidade ao crime comum dos parlamentares e governantes, lei de desigualdade, que fere a Constituição de morte, esse estado de Direito põe a si mesmo como um ideal, mas não com algo idealizado e sim realizado. Em conseqüência , coloca a Máfia e outras entidades que o desafiam como antípodas : anti-ideais.
É o dialogo infantil de bem e mal sem tensão que atravessa bem e mal, a tensão que une as polaridades aparentemente diversas de bem e mal, que não funcionam nem existem fora desse circuito polarizado, que dá vida ao corpo humano, animal e vegetal e é a fonte de onde provem todo o conhecimento de causas e efeitos.
No rescaldo deixado ao populacho ingênuo e inculto ( cuja nível de cognição não excede à lenda) a idéia maniqueísta de bem e mal, de Deus e do diabo com polaridades que não se tocam, não se abraçam, como ocorre de fato na realidade, mas não na lenda, no mundo lendário criado para eles, os populares, viveram intelectualmente ( na idade mental infantil sempre ).
Propagam , pelo Estado, por sua mídia e seu Direito à vida e à liberdade do ser humano pobre ou da classe média que tudo o que refoge ao Estado de Direito é crime, qualquer ato de auto-governo, de se governar fora dos muros da prisão estadual, formado pelas letras da lei, em pedra pura e dura, cujo espírito é a violência para poder manter o Estado de Direito dos ricos e senhores do Poder contra os pobres, sempre massacrados e jogados nos esgotos sociais, nas cloacas sociais e a classe média, feita de juízes, médicos, enfim, d lacaios dos governo estadual e federal que, por sua vez, servem humildemente aos reis que comandam as Grandes Corporações , cuja única filosofia é a economia : o lucro, sua monomania.
A acumulação do capital é o único objetivo do capitalismo, consoante Marx, em " O capital", obra "capital", " "caput" do pensamento de marxista, de autoria do filósofo alemão Karl Marx, fundada no sonho dialético de Hegel e outros filósofos delirantes que não despertaram para a dura realidade do mundo e da realidade natural do homem. Neste universo sob o comando do capital, mais até que sob o comando do capitalista, porquanto esse títere da economia também obedece humildemente o capital e o mercado,com suas leis férreas para uns e de manteiga para outros.
A Máfia e o estado de Direito, estado totalitário e intolerante, cujo único caminho permitido é a democracia e o capitalismo de mercado, não havendo tolerância alguma a algum sonho de 'Sociedade Alternativa", cantada por Raul Seixas e, talvez, sonho comum a Paulo Coelho que, depois de escritor capitalista desprezou qualquer idéia de sociedade alternativa, porquanto para o milionário a sociedade alternativa já existe na prática, ele a vive, vez que nesta sociedade de lacaios, ele, o capitalista, o escritor milionário, já vive mergulhado, pois o dinheiro, que vem da acumulação do capital, pode comprar tudo que venha da acumulação do capital, até pessoas, considerando que meretrizes também fazem parte do mundo do capital enquanto têm algo a oferecer no mercado; a máfia é uma sociedade alternativa para alguns, ante a força brutal e mental ( escrita em versos de lei duras), uma sociedade alternativa real sobrevivendo no estado de Direito, combatendo-o, em guerra permanente e histórica contra este Estado, que a todos busca aniquilar, colocar sob sua égide e sob suas leis escravocratas.
Lamentavelmente, a Máfia é uma organização criminosa, fato este que nenhum ser humano deve ver com benevolência. Muitos atos criminosos atribuídos à Máfia são abomináveis ou parecem sê-lo. Todavia, é de se objetar que o crime, como tudo o mais que se refira ao controle dos seres humanos, é definido em lei imposta pelo Poder Público, independente da vontade de fato dos cidadãos, porém para atender os interesses de grupos no poder, da máfia no poder, pois muitos Estados de Direito são piores e mais cruéis e injustos que a Máfia., porquanto enganam o povo sob o nome de Estado de Direito, quando são máfias menores, máfias de governantes que usam o povo para seus fins.
O Estado de Direito, na realidade, usa a máfia para propaganda própria, para se auto -promover, para passar a idéia de que o estado de Direito é o bem, o bem público; na verdade, é monopólio do Estado ir à guerra, praticar a fazem a guerra, onde ocorrem genocídios, matando, assassinando mais inocentes que a Máfia. a guerra é o maior crime perpetuado contra outro povo, contra o ser humano, contra si próprio enquanto indivíduo : o Estado obriga o soldado a matar e a morrer. Quem é esse ficto estado senão os homens que o dirigem? Que se livram, por essa ficção de Estado, de responder pelos seus crimes contra a humanidade, pelos genocídios que um homem manda cometer quando está no governo, no poder?
A Máfia prospera com a corrupção e com a resistência do estado, quando o estado de Direito proíbe algo que somente deveria ser decidido pelo indivíduo, pois é de seu alvedrio, de seu livre-arbítrio.
Entretanto, o estado Transformou o livre-arbítrio em lei, em Direito de Estado e dever do cidadão. nessa tensão estendida pelos governos é que vem o crime, porquanto cria a tensão entre os interesse dos indivíduo sem poder e dos indivíduo no poder, em grupo, em sociedade organizada para lucrar ao máximo; para lucrar ao máximo é essencial que haja um canal que leve e "lave" o dinheiro, que livre o dinheiro do peso do estado, do peso dos impostos , que faça o dinheiro chegar leve, sem os gravames dos tributos, que são mais úteis á Máfia que aos cidadãos do Estado, pois os tributos pesam, gravam os trouxas, os pequenos, dizimando assim a concorrência, pois a Máfia é o caminho para o dinheiro livre, limpo, sem a imposição do Estado.
A Máfia é um desses canais, quiçá o mais eficaz , sem pele de cordeiro, como muitos outros canais que, como e com o estado de Direito, trabalham em comum, mantém diálogo com a Máfia, no mundo subterrâneo e no mundo dos negócios, Bolsas de Valores, grifes célebres, enfim, até em Grandes Corporações que somente se tornaram gigantes econômicas graças à sabedoria e coragem da Máfia.
O que irrita os governos na Máfia é que a Máfia não se submete ao Estado : a Máfia é um Estado livre, independente, soberano, não dentro do estado, mas fora dos seus muros de prisão, assim como o é o Estado do Vaticano.
A diferença com o Estado do vaticano é que a máfia vive clandestinamente, mas essa é sua natureza intrínseca e extrínseca, natureza que possibilita à Máfia de fazer os melhores negócios do mundo e ser útil ao poder dos filósofos cínicos que comandam os Estados, assim como esses mesmos estado de Direito são úteis ao filósofos cínicos que dirigem a Máfia e, concomitantemente, o mundo fora dos Estados e das guerras que esses estados fazem para a Máfia lucrar com armas, bem como com a miséria que esses estados promovem, miséria econômica e intelectual que dá à Máfia uma leva de meretrizes, que servirão aos filósofos cínicos do governo e da Máfia, na função de entretenimento sexual.
O Estado de Direito e a Máfia são tensões, polaridades que se resolvem no "diálogo", na relação que ocorre no processo de comunicação das polaridades, no encontro, pela ponte atravessada pela corrente, dos interesses da máfia e do Estado de Direito.
Os conceitos sobre o lado oposto serão sempre que o outro é o diabo ou a polaridade negativa, porquanto essa polaridade e polarização estão também presentes no pensamento e nos ideais que os membros de cada grupo de interesses, ambos os lados dirão o pior possível do outro, mas continuarão a manter relação de guerra e paz enquanto houver essas polaridades.
Quando o comunismo morreu, acabou-se uma polaridade e o mundo ficou mais pobre e sem uma outra sociedade alternativa, conquanto a experiência soviética fosse péssimo e Stálin o diabo. Realmente, o comunismo foi péssima, só a idéia é ótima e enquanto estiver viva nos ´filósofos ou nos interesses de um Estado ou uma Máfia.
Estado morto, idéia morta, crítica a mortos que não podem mais ouvir nem retrucar. no entanto, enquanto houver um grupo de interessados defendendo sua prática e formulando-a para os outros com a "melhor idéia e prática do mundo", os críticos terão medo e muitos emudecerão, porquanto do outro lado, do lado onde existem ou restam homens vivos a cultuar e cultivar as flores de suas idéias, é preciso prudência, porquanto a reação sempre violenta, no grau máximo que seja permitida essa violência. este é nosso mundo zoológico no pensamento dos filósofos cínicos, os únicos filosóficos realistas, que não se iludem com ciência ou lógica quando há interesses de território entre feras : e a fera mais temível e perigosa é o ser humano.
A Máfia não pode sobreviver com seus "cadáveres" metafóricos, como o faz o Estado que condena por leis, ou seja, escreve condenações indiscutíveis e por elas condena à morte real, por cadeira elétrica, injeção letal ou, antigamente, condenava à forca ou matava na guilhotina ou na fogueira ( a igreja também era e é um Estado, dentro do Estado, ao contrário da Máfia, que fica à margem ou até no comando da maioria dos Estados, através do instrumento fatídico e irresistível da Máfia : a corrupção.
A igreja está ao lado do Estado, são , na verdade, dois Estados de Poderosos, que dominam o povo ou com soldados ou com padres e pastores. Dizia Napoleão " que um cura valia mais que mil soldados", pois um cura, um sacerdote controla a mente pacificamente, enganando e aclamando o povo, enquanto o soldado precisa usar de violência física e obtém resistência, o que sempre é perigoso; todo motim é perigoso e fica muito mais caro que a persuasão de um cura, de um simples pároco, que mente para si, graças à doutrinação que recebeu e consoante seus interesses, que são os mesmo da igreja, instituição que o protege e alimenta e na qual ele crê como uma criança no pai ou na mãe e, após ser capaz de auto-engôdo, torna-se poderoso, por mais frágil que seja sua inteligência, de mentir eficazmente e com autoridade para outrem).
A Máfia e seu mercado negro, que todo lhe pertence, mercado que ela domina e conhece como nenhuma instituição, mercado em que as leis de mercado são impostas pela Máfia e não por circunstâncias ou boatos, como sói ocorrer no mercado controlado pela economia política, que não tem domínio, mas vive de sobressaltos, de boatos e de fraudes perpetradas por países e empresários poderosos, Grandes Corporações que usam o mercado como predadoras de dinheiro de várias formas e impunemente, através de seus peõs bem pagos e orientados para assumir a fraude.
Eles, os Estados e suas senhoras, as Grandes Corporações, Nossas Senhoras, não vivem como os fracos de forma escrupulosa, nem se preocupam com o próximo, senão para explorá-los; não são melhores nem piores que a Máfia : são a Máfia real mesmo e não o simulacro de Máfia idealizada como encarnação do mal que passam ao ingênuo e infantil homem do povo, homem de lenda e não de letras ou filosofia ou ciência : o homem lenda, o tolo mais útil á sociedade e aos ricos e aos sábios.
A máfia real são os estados de Direito, que institui o mercado livre para enriquecer e tornar os produtos e a riqueza maior e livre pelo mercado negro, que é o mercado real, fático e não o ideal "mercado livre", que somente serve aos pobres e tolos, que lutarão com dificuldades e não terão como vencer a concorrência com o verdadeiro mercado, com o mercado que funciona para enriquecer : o mercado negro, onde todos os produtos proibidos em lei pelo estado de Direito, onde os bens e o dinheiro sem gravames de tributos, são a fonte da riqueza incalculável´ de alguns dos reis do mundo que comandam a Máfia mesmo e não o simulacro do mal que estampam em revistas, jornais e mídias para o povo e para jornalistas.
A Máfia do mal, a máfia fictícia de Don Corleone e da Camorra, não são mais que idealizações de um mal que não existe onde está colocada hipoteticamente e estrategicamente; a Máfia real vive nos governando a todos e abrindo o mercado negro para
onde os produtos ficam livres do tributos e das leis necessárias para que a legalidade seja erigida como imagem do bem, do bem público, que existe menos que o mal, dizendo no senti matemáticos dos números negativos.
A Máfia é a organização secreta por excelência; esse tipo de associação de homens sempre existiu e existe no seio da sociedade, sempre para perpetrar o bem , como a Maçonaria, a Franco-maçonaria, os maçons, os irmãos maçons, uma fraternidade que vem dos tempos medievais, sociedade secreta que vem desde a Idade Média, que atravessou, assistiu e registrou, possivelmente, em seus anais, a história, junto à Rosa-Cruz, sua irmã filosófica ( Rosacruz, Ordem fundada numa filosofia mesclada ao misticismo ), sociedades secretas do pelicano, da rosa e da cruz, ambas, a Franco - maçonaria e a Rosa - Cruz ( Rosa cruz e maçonaria ), possivelmente oriundas da ordem do Templo, da Ordem dos Templários.
Por certo que Maçonaria e Rosa-Cruz nada tem com a Máfia, são antes instituições filantrópicas, fraternidades beneficentes e filantrópicas, mas suas atividades secretas ou supostamente secretas, evocam as verdadeiras e necessárias atividade secretas da Máfia.
O Estado, à época de Al Capone, o gângster, o mafioso, ao tornar publica a "lei seca", fez a riqueza de Al Capone e seu imenso poder. A "Lei Seca" parece ter servido de espelho para os políticos que, olhando em Chicago sob a "Lei Seca", podem e puderam ver como se enriquece fácil um determinado grupo ao se proibir algo que é algo fundamental na cultura, no caso o consumo de álcool, tão comum na cultura ocidental, parte da cultura ocidental.
Na proibição legal se faz a fortuna daqueles a quem se quer, de políticos, empresários,etc., pois o mercado negro é o caminho mais curto para se fazer fortuna rapidamente e abundantemente.
Com a instituição da "Lei Seca", cuja conseqüência foi a criação ou incremento do mercado negro, que beneficiou políticos e outros interessados, além de Al Capone e as Máfias de então, os políticos e economistas puderam observar "in loco" as vantagens que auferiram todos os senhores da época que, ao mesmo tempo, como poderosos donos do Estado, puderam mostrar força, violência, poder, enfim, puderam intimidar e também ganhar fortunas, além de ficarem limpos, de mãos limpas, pois o trabalho sujo, o crimes de omissão ficaram a cargo de Al Capone e das Máfias que, quando não mais interessou ao verdadeiros senhores das Máfias e do Estado, foram dizimados, colocando no lugar de Al Capone outro gângster que servia de anti-ego ou de alter ego dos poderosos donos do Estado, com sua polícia, seus juízes, seus lacaios todos. A lei seca possibilitou vislumbrar a reengenharia de legislar para fazer fortuna, atualmente muito utilizada e não lida pelos analfabetos funcionais que o Estado ensina a ler nas escolas para cegos e tolos, ou seja, em todas as escolas, porquanto a única escola é o próprio homem e os homens sábios que, não obstante, não estão no mundo, mas retirados, escondidos numa cova de eremita penitente, como Santo antão, para não participarem do mundo governado por criminosos com outro pomposo e simpático nome : políticos, os senhores das guerras, os lacaios humildes dos reis.
Assim é o mundo, desde sempre e antes do "mal" de Maquiavel e do "bem" de Platão, idéia de Platão consubstanciada na imagem de Cristo ou Buda, Moisés ou Maomé. Sem embargo, a Máfia, assim como a igreja e o Estado são necessários para a proteção "forçada", que cada uma delas exerce sobre os seres humanos, porque é a existência delas, enquanto pluralidade de instituições legais ou instituições do mercado negro e do mercado do espírito ou da alma é que mantém a tensão funcionando; a tensão que evita a "guerra de todos contra todos", como dizia Hobbes no Leviatã.
É pela crítica de uma instituição sobre a outra que se conquista membros fiéis e cada uma delas busca membros fiéis e necessários à sobrevivência da instituição , por isso cada uma procura ser melhor que a outra para seus integrantes.
Essa guerra "fria", de uma ordem, de uma sociedade contra a outra é que permite à maioria dos seres humanos sobreviver, pois se restasse apenas um poder absoluto, uma instituição única e com poder de vida e morte sobre todos os subordinados aos donos do poder, seria como na antiga União Soviética de Stalin, com seus Gulags e como o capitalismo pós-comunismo, em que a falta da ilusão de uma sociedade alternativa leva todos ao desânimo de ter que ganhar a vida e ser objeto ( operário ) ou capitalista ( objeto da acumulação capitalista) : um escravo do dinheiro e do emprego, o operário ; o outro, o capitalista, escravo do dinheiro, ambos proibidos de viver livremente.
O poder único e absoluto da igreja na idade média também suscitou os monstros dentro do homem, porquanto não havendo oposição não há tensão e os seres humanos perdem a capacidade de pensar e de escolher caminhos, bem como de sobreviver em conjunto com outros seres humanos dentro de um nível razoável e tolerável, a que somente o interesse mantém; se não há interesse de ambas as partes, não há associação e o que for estorvo será liquidado.
A tensão das diferenças e discrepâncias é que mantém vivos e unidos os seres humanos e não o delírio de um amor que passe do interesse e da necessidade de cada um. Máfia, igreja, Estado, todos são essenciais à sobrevivência e à inteligência do ser humano, que seria mais pobre, se não fosse esse o conflito e sim um mundo onde reinasse o pesadelo da paz mundial , utopia dos profetas bíblicos, homens sábios e virtuosos, porém cansados da crueldade e dos problemas infindáveis do homem.
Sem embargo, é preciso crescer muito, intelectualmente e em todos os sentidos, para compreender essa brutal realidade e destacá-la da nossa idealidade de crianças eternas que, no fundo, continuamos a ser, graças a Deus ( a igreja ) , à Máfia e o Estado de Direito.
Todos os homens são considerados piratas, filisteus, fariseus, bárbaros, uns para os outros : a visão do santo e do pecador depende do ângulo, é uma questão de prisma e senos mais co-senos.
A primeira alteridade parece ser a de considerar o outro bárbaro, que fala uma língua bar-bar ou filisteu ( demônio, diabo, satanás, inimigo, adversário ); o outro é sempre uma ameaça, um provável adversário, daí provem a atitude dos povos e dos homens.
A instituição de defesa contra o provável inimigo é uma atitude, dentre outras e a máfia, como as demais organizações existentes, nasceu de uma atitude de proteção contra o inimigo iminente, contra os abusos do poder exercido por outra nação ou outro indivíduo; originou-se na relação da alteridade que um homem ou um povo tem com outro. Lamentavelmente, essa relação, em geral, leva à guerra, pois o deus Marte é parte integrante da natureza humana.
A Máfia, o Estado e a igreja, bem como qualquer grande empresa é um estratagema para que os fortes possam exercer sua função de comando sob os fracos, pois do contrário as guerras seriam mais freqüentes; essas atitudes de homens de caráter invencível , que prefere morrer a se submeter a outros, é uma salvação para a humanidade e evita motins freqüentes no navio social.
Cada navio tem seu capitão, cada um "puxa a sardinha para sua brasa", "vende o seu peixe" e procura denegrir a imagem do outro, mesmo o mais tolo.
METODOLOGIA MNEMÔNICA : Máfia italiana : "Cosa Nostra" - Máfia italiana : "Cosa Nostra" - "Cosa Nostra" - Máfia Italiana - Cosa Nostra - Máfia italiana - Cosa Nostra - Máfia italiana - Cosa nostra - Camorra : uma máfia italiana - Camorra - máfia italiana - Camorra - máfia italiana- Camorra: uma Máfia italiana - Camorra - máfia italiana - cosa nostra - camorra - máfia italiana - camorra - cosa nostra - máfia italiana - Camorra - máfia italiana - cosa nostra - siciliana - máfia italiana - siciliana - cosa nostra - máfia siciliana - italiana - cosa nostra - siciliana - máfia - cosa nostra - italiana - máfia siciliana : cosa nostra - significado de máfia : cosa nostra - origem siciliana - máfia - italiana - significado - siciliana - cosa nostra - origem do nome máfia : origem siciliana : "Cosa Nostra"- cosa nostra - origem siciliana - máfia italiana - Camorra - máfia italiana - camorra - origem siciliana - cosa nostra - origem - máfia italiana - camorra - máfia napolitana - de Nápoles - Camorra - máfia napolitana - Nápoles - itália - camorra - máfia napolitana - Nápoles - Camorra - máfia - Ndrangheta - máfia da Calábria - calabresa - Ndrangheta - máfia da Calábria - calabresa- Ndrangueta - máfia italiana - da Calábria - calabresa - máfia - ndrangueta - Lucky Luciano - máfia de Nova York - Lucky Luciano - máfia - Nova York - máfia - Lucky Luciano - máfia nova York - Lucky Luciano - máfia - Mobsters - Lucky Luciano - Império do Crime - Lucky Luciano - Mobsters - Império do Crime - Lucky Luciano - Império do Crime - filme - Lucky Luciano - Moebsters - Império do Crime - filme - Lucky Luciano - filme : moebsters : Império do Crime - máfia - filme : O Poderoso Chefão - filme - O Poderoso Chefão - filme - máfia - filme da máfia - o Poderoso Chefão - filme - máfia - o poderoso chefão - filme - máfia - livro - filme - o poderoso chefão - livro filme - o poderoso chefão - Filme e livro : O Poderoso Chefão - filme e livro - O Poderoso Chefão - livro - filme - O poderoso chefão - livro - máfia - livro : O Poderoso Chefão de Mario Puzo - livro : O Poderoso Chefão de Mario Puzo - Livro : O poderoso Chefão de Mario Puzo - livro : O Poderoso Chefão de Mario Puzo - Filme de Coppola : O Poderoso Chefão - filme de Coppola - O Poderoso Chefão - filme Coppola - o poderoso chefão - filme : O Poderoso Chefão - filme - coppola - filme - O Poderoso Chefão - Don Corleone - O Poderoso Chefão - filme - O Poderoso Chefão - Don Corleone - filme - O Poderoso Chefão - Don Corleone - filme - O Poderoso Chefão - Don Corleone - filme - Marlon Brando : O Poderoso Chefão - filme - ator - Marlon Brando - filme : O Poderoso Chefão - ator : Marlon Brando - filme : O Poderoso Chefão - filme -máfia - omertà - máfia - lei do silêncio - omertà - máfia siciliana - lei do silêncio : omertà - máfia siciliana - lei do silêncio : omertà - lei do silêncio - máfia siciliana - omertà - máfia - siciliana - Carlo Accappatollo : Don Carlone , italiano criador da máfia : Cosa nostra - em Palermo - Sicília - criador da máfia: Carlo Accappatollo, o Don Carlone da Cosa Nostra em Palermo, Sicília - Don Carlone, italiano criador da máfia, ou Cosa Nostra, na Sicília - Don Carlone - italiano criador da máfia ou Cosa Nostra na Sicília - Don Carlone - italiano criador da máfia na Sicília - Don Carlone - máfia ( cosa nostra) - Sicília - itália - Don Carlone - Don Corleone - Lucky Luciano - filme - máfia - Don Carlone - Don Corleone - Lucky Luciano - filme - máfia - Don Carlone - Don Corleone - Lucky Luciano - filme - máfia - Lucky Luciano - Don Corleone - Sicília - ilha no mar mediterrâneo - capital : Palermo - itália - Sicília - ilha no mar mediterrâneo - capital : Palermo - Itália - Sicília - ilha no mar Mediterrâneo - capital : Palermo - itália - ilha da Sicília , no mar Mediterrâneo , na Itália, _ capital : Palermo - Sicília - orografia : Apeninos - na península itálica, mar mediterrâneo - Sicília - Orografia : Apeninos, Península itálica , mar Mediterrâneo - Sicília. Orografia : Apeninos. Península itálica, no Mar Mediterrâneo - Sicília - Apeninos, Península itálica, mar Mediterrâneo. Sicília - Cordilheira dos Apeninos - Península itálica - mar mediterrâneo - Sicília - cordilheira dos Apeninos - península itálica - mar Mediterrâneo - Cordilheira dos Apeninos - itália -sicília - ilha - Península Apenina - mar mediterrâneo - mar Adriático - montes apeninos - península apenina - mar Mediterrâneo - mar Adriático - península apenina - mar Mediterrâneo - Adriático - Montes apeninos - mar Mediterrâneo - Adriático - montes apeninos - montes apenino - mar Mediterrâneo - Adriático - Montes Apeninos - mar Mediterrâneo - Adriático - montes Apeninos - Itália - montes apeninos itália - montes apeninos - itália - montes apeninos - itália - montes apeninos - itália - Montes Apeninos - Itália - sicília - Península Apenina - Apeninos - itália - península´ Apenina - Apeninos - Itália - Sicília - Península apenina - Apeninos - itália - Sicília - península apenina - Apeninos - Itália - Sicília - Itália - Sicília - Apeninos - apenina - mar Mediterrâneo - itália - Sicília - apeninos - apenina - mar Mediterrâneo - itália - Sicília - apeninos - apenina - mar Mediterrâneo - Península itálica - ilhas da Sardenha e Sicília - Itália - mar Adriático, Lígure, Mediterrâneo - Península itálica - ilhas da Sardenha e Sicília - mar Adriático, lígure, Mediterrâneo - itália - península itálica - ilhas da Sardenha e Sicília - mar Adriático, Lígure - itália - europa - Roma - Vaticano - itália - Vaticano - Roma - Europa - Itália - europa - Roma - Vaticano - europa - continente europeu - Roma - Itália - continente europeu - itália - Roma - vaticano - continente europeu - itália - Roma - Vaticano - San Marino e cidade do Vaticano - Roma - itália -San Marino - itália - Roma - cidade do vaticano - itália - San Marino - Roma - Cidade do Vaticano - Roma - itália - San Marino - itália -
Cultura italiana : Leonardo da Vinci - A Monalisa - Leonardo da Vinci - A Monalisa - Leonardo da Vinci - A Monalisa - Leonardo da Vinci - A monalisa - leonardo da Vinci - A Monalisa - Leonardo a Vinci - La Gioconda - Leonardo da Vinci - La Gioconda - Leonardo da Vinci - la Gioconda - leonardo da Vinci - La Gioconda - Leonardo da Vinci - La Gioconda - Leonardo da Vinci - Luigi Pirandello - dramaturgo e romancista siciliano - italiano - Pirandello : dramaturgo e romancista siciliano - italiano - Pirandello: dramaturgo e romancista siciliano - - italiano - Pirandello - Prêmio Nobel da Literatura - Pirandello - prêmio Nobel da literatura - Pirandello - prêmio Nobel da literatura - Pirandello - prêmio Nobel da literatura -
Michelangelo Buonarroti - Pietà - Michelangelo Buonarroti - Pietà - Michelangelo Buonarroti - Pietà - Michelangelo Buonarroti - Pietà - Michellangelo Buonarroti - Pietà - Pietà - Michelangelo Buonarroti - David - Michelangelo Buonarroti David - Michelangelo Buonarroti - David - Michelangelo Buonarroti - David - Michelangelo Buonarroti - David - Michelangelo Buonarotti - capela Sistina - O Juízo Final _ Michelangelo Buonarroti - Capela Sistina - O Juízo Final - Miguel Ângelo Buonarroti - Capela Sistina - O Juízo Final - Michelangelo Buonarroti - Estátua : Moisés - Miguelangelo Buonarroti - estátua de Moisés - Michelangelo Buonarroti - estátua de Moisés - Miguelangelo Buonarroti - Moisés - Rafael Sanzio: A Escola de Atenas - Rafeal Sanzio - A Escola de Atenas - Rafael Sanzio : A Escola de Atenas - Rafael Sanzio - A Escola de Atenas - Rafael Sanzio - Madona Solly -
Rafael Sanzio - Madona Solly - Rafael Sanzio - Madona Solly - Rafael Sanzio - Madona Solly - Rafael Sanzio - artista da renascença italiana - Rafael Sanzio - artista da renascença italiana - Rafael Sanzio - artista da Renascença italiana - Rafael Sanzio - artista da renascença italiana - Umberto Eco - escritor italiano, autor de " O nome da Rosa " ; Umberto Eco - escritor italiano , autor de "o Nome da Rosa " Umberco Eco
OUTRAS : ottogribel - ottogriebel - gribel griebel - griebel-gribel - gribelgriebel - griebelgribel - ottogribel-ottogriebel - Otto Gribel Griebel - Otto Griebel Gribel - Otto Gribel-Griebel - Otto Griebel-Gribel : Griebelgribel e Gribelgriebel - Otto Hahn - Hahn-Griebel , Hahn-Gribel, Otto Hahngribel e HahnGriebel - otto Griebel-Hahn e Gribel-Hahn - Vodka Smirnoff - Vodka Smirnoff - Vodka Smirnoff - Vodka Smirnoff - Vodka Smirnoff - Vodka Smirnoff - Vodka Smirnoff - Vodka Smirnoff - ice Vodka Smirnoff - Vodka ice Smirnoff - Vodka ice Smirnoff - Vodka ice Smirnoff - ice Vodka Smirnoff - ice Vodka Smirnoff - ice Vodka Smirnoff - Smirnoff - Vodka Orloff - Vodka Orloff - Vodka Orloff - Vodka Orloff - Vodka Orloff - Vodka Orloff - Vodka Orloff - Vodka Orloff - Vodka Orloff - ice Vodka Orloff - ice Vodka Orloff - ice Vodka Orloff - ice Vodka Orloff - ice Vodka Orloff - ice Vodka Orloff - ice Vodka Orloff ´- Orloff - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - Vodka Baikal - o Violinista Azul Celeste de Marc Chagall - O Violinista Azul Celeste de Marc Chagall - O Violinista Azul Celeste de Marc Chagall - O Violinista Azul Celeste de Marc Chagall - Violinista Azul Celeste - Violinista Azul Celeste - Violinista Azul Celeste - Violinista Azul Celeste - Violinista Azul Celeste - Violinista Azul Celeste - Violinista Azul Celeste - Violino azul celeste - violinista e violino azul celeste - violino e violinista azul celeste - violino e violinista azul celeste - violino e violinista azul celeste - violino e violinista azul celeste - Violinista Verde de Marc Chagall - Violinista Verde de Marc Chagall - Violinista Verde de Marc Chagall - Violinista Verde de Marc Chagall - Violinista Verde de Marc Chagall - Violinista verde - Violinista Verde - Violinista Verde - Violinista verde - Violinista Verde - Violinista Verde - Violinista verde - Violinista Verde - Violinista Verde - Violinista Verde -
Violino verde - violino verde - violinista verde - violino verde - violinista verde - violino verde - violinista verde - violino e violinista verde - violino e violinista verde - violino e violinista verde - violino e violinista verde - violino e violinista verde - violino e violinista verde - violino e violinista verde - anjo azul de Salvador Dali - Anjo azul de Salvador dali - Anjo Azul de salvador Dali - Anjo Azul de Salvador Dali - Anjo Azul de Salvador Dali -Anjo Azul de salvador Dali - Anjo Surrealista de Salvador Dali - Anjo Surrealista de Salvador Dali - Anjo Surrealista de salvador Dali - Anjo Surrealista de Salvador Dali - Anjo Surrealista de Salvador Dali - Anjo azul surrealista - Dali - Anjo Azul surrealista - Dali - Anjo Azul Surrealista - Dali - Anjo Azul Surrealista - dali - Anjo Azul Surrealista - Dali - Anjo Azul Surrealista - Anjo Azul Surrealista - Anjo Azul Surrealista - anjo azul Surrealista - Anjo Azul Surrealista - Anjo azul surrealista - Anjo Azul Surrealista - Anjo azul Surrealista de Salvador Dali - Anjo azul Surrealista - Anjo Azul Surrealismo - Salvador Dali - Anjo Azul Surrealista - Anjo Azul Surrealista - Anjo Azul Surrealista - Anjo Azul Surrealista - Anjo Azul - Thomas Hobbes _ Leviatã - Thomas Hobbes - Leviatã - Thomas Hobbes - Leviatã - Thomas Hobbes - Leviatã - Thomas Hobbes: Leviatã - Thomas Hobbes - Leviatã - Bellum omnia omnes - Thomas Hobbes - Estado natural - natureza humana - Thomas Hobbes - Estado natural - natureza hunmana - Bellum omnia omnes - Thomas Hobbes - Leviatã´- contrato social - Thomas Hobbes - Leviatã - Contrato social - Thomas Hobbes - Leviatã - contrato social - thomas Hobbes - contrato social - Leviatã - Thomas Hobbes - Leviatã - monstro na Bíblia - no livro de Jó - leviatã - monstro da Bíblia - livro de Jó - Leviatã, o monstro da Bíblia - no livro de Jó - leviatã - monstro no livro de Jó - Bíblia ).

Nenhum comentário:

Postar um comentário