OTTOGRIBEL : TEOGONIA

A paz só existe onde não há gente por perto /

um bando de pombas voando no amplo silêncio cinza ou branco /

sequer arranha a paz /

A paz veleja nas asas da pomba com colar cinza-azulado /

Todavia, onde sentam duas pessoas há estratégia /

sintaxe de guerra nas palavras : /

Basta duas pessoas para fazer a guerra /

Tem gente cujo corpo é de monstro /

e nos olhos trazem bicos aduncos de aves de rapina : /

São as harpias da terra mitológica-mental da Grécia /

Com as pombas no céu dá para fazer teogonia /

Pombas tem corpo de anjo /

e nos olhos estão arraigados dois anjos humanos /

A pomba é a deusa da paz e está nos céus de azul de flor no olho de Monet /

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REFERENCIAS :

• ancesca Romei, Leonardo da Vinci. Artista, inventor y científico del Renacimiento.Ed. Serres. 1996
• VV.AA., Leonardo da Vinci. Vida.Pensamiento.Obras, 1988
• Charles Nicholl, Leonardo. El vuelo de la mente, Ed. Taurus. 2004

• Para las imágenes:
  • Aquino Lucía, Leonardo , Ed. RCS Libri S.p.A., Milano 2004
  • Gombrich E.H., La historia del Arte, Ed. Debate 2001

De la wikipedia en italiano:

Leonardo da Vinci, estatua en la plaza de los uffizi.

• B. Bellincioni, Rime, Milán, 1498
• G. Vasari, Vite dei più eccellenti pittori scultori e architettori, Florencia, 1568.
• G. P. Lomazzo, Idea del Tempio della pittura, Milán, 1590
• E. Delacroix, Journal, París, 1863
• Anonimo Gaddiano (o Magliabechiano), Berlín, 1892
• H. Wölfflin, Die klassische Kunst, 1899
• L. Beltrami, Documenti e memorie riguardanti la vita e le opere di Leonardo da Vinci in ordine cronológico, Milán, 1919
• Bibliografia vinciana, Bolonia , 1931
• L. Venturi, Leonardo da Vinci e la sua scuola, Navarra , 1941
• Ch. de Tolnay, Remarques sur la Joconde, en "Revue des Arts", 1951
• C. Baroni, Tutta la pittura di Leonardo, Milán, 1952
• Atti del Convegno di studi vinciani. Documenti, analisi e inediti leonardeschi, Florencia 1953
  
• A. Chastel, Arte e Umanesimo a Firenze al tempo di Lorenzo il Magnifico, Turín, 1964
• Raccolta vinciana, Milán, 1964
• A. Ottino Della Chiesa, L'opera completa di Leonardo pittore, Milán, 1967
• G. C. Argan, Storia dell'arte italiana, Florencia, 1968
• C. Pedretti, Leonardo architetto, Milán, 1978
  
• G. Bologna, Leonardo a Milano, Novara, 1982
• Bibliografia vinciana 1964 - 1979, 1982
• C. Vecce, Leonardo da Vinci, Roma 1998
• S. Alberti De Mazzeri, Leonardo. L'uomo e il suo tempo, Milán, 1999
• E.. Villata, Leonardo, Milán 2005
• M. Kemp, Leonardo, Turín 2005.
• P. Duhem, Études sur Léonard de Vinci, New York: Readex Microprint, 1969

Bibliografía en español:

• "Leonardo", Los grandes genios del arte, n.º 17, Eileen Romano (dir.), Unidad Editorial, S.A.., 2005.
  
• Baroni, C., y otros, Leonardo da Vinci. (Tomos 1 y 2), Editorial Teide, S.A., 1976.
  
• Berence, F., Leonardo da Vinci, Círculo de Lectores, S.A., 1972.
  
• Bologna, G., Leonardo en Milán, Cupsa Editorial, 1982.
  
• Chastel, A., Arte y humanismo en Florencia en tiempos de Lorenzo el Magnífico, Ediciones Cátedra, S.A., 1982.
  
• Hart, M. H., Los 100: un ranking de los cien personajes más influyentes de la historia, Anaya & Mario Muchnik, 1995.
• Nicholl, Ch., Leonardo: el vuelo de la mente, Círculo de Lectores, S.A., 2006.
  
• Nuland, S. B., Leonardo da Vinci, Mondadori, 2002.
• Pérez Sánchez, A.E., ”La pintura del "Cinquecento", en Historia del arte, Anaya, Madrid, 1986.
• Vasari, G., Las vidas de los más excelentes arquitectos, pintores y escultores italianos desde Cimabue a nuestros tiempos: (selección), Ediciones Cátedra, S.A. Madrid, 2005,
  
• Wölfflin, H., El arte clásico : una introducción al Renacimiento italiano, Alianza Editorial, S.A., 1995.
  
• Capra, Fritjof, La ciencia de Leonardo: La naturaleza profunda de la mente del gran genio del Renacimiento, Anagrama. Barcelona, 2008.
  

Obras de da Vinci en español (Selección):

• Codex Madrid, Planeta-De Agostini.
  
• Aforismos (2005), Círculo de Lectores, S.A.
  
• Apuntes de filosofía y ciencia (1982), Editorial Hacer.
  
• Cuaderno de notas (2003), Edimat Libros.
  
• Dibujos: la invención y el arte en el lenguaje de las imágenes, Editorial Debate, Madrid, 1994.
  
• Fábulas de Leonardo Da Vinci (1976), Susaeta Ediciones, S.A.
  
• Escritos literarios (2005), Editorial Tecnos.
  
• La obra pictórica de Leonardo (1988), Editorial Planeta, S.A.
  
• Profecías (2004), Ediciones de la Tempestad.
  
• Tratado de pintura (2004), Edimat Libros.
  

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castillo de Clos-Lucé

OTTOGRIBEL : SÁBIO

A medicina é tosca em conhecimento e informação em relação à natureza. A natureza é a guardiã da sabedoria; o sábio e o gênio é aquele indivíduo que acessa essa sabedoria infinita da natureza e a reverte como inteligência pessoal e limitada.

A natureza guarda o tesouro do amor e da inteligência. Toda a ciência da física ( a physis ) é um conhecimento pobre, não é ainda nem próximo a algo que seja sabedoria.

É um conhecimento infantil no ser humano comum e que os gênios e os sábios buscam nos genes ( no livro dos genes, que são os pequeninos livros da natureza : a Bíblia natural, escrita de fato pela mão de Deus ( a natureza ).

Reescrevendo esses livros genéticos, copiando-os, traduzimos mal e não entendemos a língua angélica natural ( a língua d fauno e de Flora ) e então o que nos resta dessa tradução de ignorantes ( que somos!) é a religião : a melhor e mais infantil explicação do saber da natureza, saber esse que passa ao cérebro do sábio e do gênio ( os inspirados, profetas, poetas, cientistas, inventores, artistas ) através do gosto, do sabor dos genes : sabedoria que os gregos, em sua língua pensamento privilegiados, denominaram filosofia ( nós, ocidentais, pelo compilador de Aristóteles, chamamos metafísica, porque os gregos antes de Sócrates, Platão e Aristóteles somente pensaram o mundo físico ( seu objeto de estudo); Sócrates pensou o método do pensamento e a ética, Platão pensou nas idéias e as separou dos sentidos; Aristóteles, por fim, o fim,o ápice do pensamento, analisou tudo isso, todo o passado físico, todo o pensamento posterior ( os pré-socráticos) e criou a lógica no silogismo e na gramática, deu `a língua o pensamento ( lógica ao "logos " ), posicionou a sabedoria no discurso, colocou a sabedoria no discurso, tirou-a da i´deia de Platão e dos sentidos dos pensadores físicos ( da physis) e a trouxe quase intacta ao discurso, à lógica ( deu lógica às palavras reunidas em sintaxe ).

Aristóteles fez o pensamento pensar o pensamento, embasado em Sócrates e Platão, que começaram a filosofia acabada por Aristóteles : o final feliz da filosofia.

À energia da primavera, os antigos gregos chamaram de Flora, a energia que na infância constrói o corpo e na juventude desperta a flor : a flor é puro sexo e beleza. A mulher e a flor são do mesmo "sexo": sexo vegetal, de deusa criadora ( ou energia, em física. A física é a natureza no homem : ciência ) .

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Bibliografía :

• Abbagnano, Nicola: Historia de la filosofía, 4 volúmenes (el 4.º volumen incluye el 4.º y el 5.º del original). Barcelona: Hora, 1981/1996. ISBN 84-85950-06-2
• Bréhier, Emile: Historia de la filosofía (prólogo de José Ortega y Gasset). Buenos Aires: Sudamericana, tercera edición, 1948.
• Chambers Guthrie, William Keith: Historia de la filosofía griega, 6 volúmenes. Madrid: Editorial Gredos, 1992/1999. ISBN 978-84-249-0947-5.
• Copleston, Frederick Charles: Historia de la filosofía, 4 volúmenes cartoné/9 rústica. Barcelona: Editorial Ariel, 2004/2000-2004. ISBN 978-84-344-8769-7/ISBN 978-84-344-8700-0
• Corbin, Henry: Historia de la filosofía islámica [1994]. Madrid: Editorial Trotta (2.ª edición), 2000. ISBN 978-84-8164-373-2.
• Ferrater Mora, José (nueva edición revisada, aumentada y actualizada por Josep-Maria Terricabras. Supervisión de Priscilla Cohn Ferrater Mora): Diccionario de filosofía, 4 volúmenes. Barcelona: Ariel, 1999.
• Giannini, Humberto: Breve historia de la filosofía, vigésima edición corregida y aumentada. Santiago de Chile: Catalonia, 2005. ISBN 956-8303-23-5.
• Gilson, Étienne: La filosofía en la Edad Media: desde los orígenes patrísticos hasta el fin del siglo XIV, versión española de Arsenio Pacios y Salvador Caballero. Madrid: Editorial Gredos, 2007. ISBN 978-84-249-2861-2.
• González Valles, Jesús: Historia de la filosofía japonesa. Madrid: Editorial Tecnos, 2002. ISBN 978-84-309-3513-0
• Marías, Julián (prólogo de Xavier Zubiri, epílogo de José Ortega y Gasset): Historia de la filosofía. Madrid: Revista de Occidente.
• Marías, Julián y Entralgo, Pedro Laín: Historia de la filosofía y de la ciencia. Madrid: Guadarrama, 1964.
• Störig, Hans Joachim: Historia universal de la filosofía. Madrid: Tecnos, 1995

GESTOS DESENHADOS NA POEIRA DA AMPULHETA : TEMPO

OS GESTOS DOS OUTROS /
ESTÃO PREGADOS NO TEMPO /
NA POIERA DO PASSADO /

GESTOS DE BAILARINAS /
DE VIOLINISTAS, ANJOS AZUIS /
DE FILHOS E FILHAS /
QUE ENSAIAM A VIDA /

SÃO GESTOS GRUDADOS NO PASSADO /
AMARRADOS NA SAUDADE DO PASSADO /
NAS PEGADAS DE PÓ DA AMPULHETA /
NAS AREIAS QUE MARCAM O TEMPO DE VIDA /
NO PÓ DE TEMPO QUE FICOU NO CANTO DA CASA /
NA COLA QUE PREGA O SER AO SEU TEMPO /

OS GESTOS DESENHADOS NA POEIRA DO TEMPO /
APROXIMA-NOS CADA VEZ MAIS DA MORTE /
SÃO GESTOS EMPOEIRADOS AO PÉ DOS RETRATOS VELHOS /
NOS OLHOS DOS FOTOGRAFADOS /
NA POEIRA DO QUE RESTOU DE LUZ NAS FOTOGRAFIAS /

SINTO SAUDADE DO TEMPO AFOGADO NAS POÇAS DAS CLEPSIDRAS /
POIS A AMPULHETA NÃO CONTABILIZA DUAS VEZES O MESMO PÓ QUE FUI /
O PÓ QUE FOMOS NAQUELA AMPULHETA QUEBRADA /


OBSERVAÇÃO DO POETA : POETA ESPANHOL : GARCIA LORCA - GARCIA LORCA, POETA ESPANHOL, AUTOR DE ROMACERO GITANO. ROMACERO GITANO DO DO POETA ESPANHOL GARCIA LORCA É OBRA DO POVO ESPANHOL. o POVO ESPANHOL É RETRATADO EM ALMA PELO POETA ESPANHOL GARCIA LORCA, CUJA OBRA: ROMACERO GITANO, É DAS MAIS SIGNIFICATIVAS DO MUNDO POÉTICO.
GARCIA LORCA, POETA ESPANHOL, AUTOR DE ROMANCEIRO GITANO É POETA DO POVO ESPANHOL : O POETA GARCIA LORCA, FEDERICO GARCIA LORCA, EM ROMANCERO GITANO, É POVO ESPANHOL NO POETA ESPANHOL : ALMA DO POVO ESPANHOL NO ROMANCEIRO GITANO, ONDE O POETA ESPANHOL É POVO ESPANHOL DE RELEVO.
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OTTOGRIBEL - RITO GREGO : TEATRO

O teatro grego na sua forma originária de rito grego pode ser visto e ouvida todo dia em qualquer cidade, sem máquina de tempo ou livro de erudito : basta ir à missa na Igreja católica ; o rito católico é o rito grego que ficou gravado nos genes e memes. O rito da tragédia, na antiga Grécia, tinha função religiosa e, dizem, curativa ( terapêutica) .

O rito grego hoje chamado de tragédia era entendida em grego como " o canto do bode " , pois a palavra tragédia significava, então, canto do bode, ou seja, provavelmente um rito cujo deus Pan era evocado, mas era o deus Dioniso o patrono do rito. Uma mixórdia, que somente em contexto grego pode ser entendido, ou melhor : foi entendido e não pode mais ser compreendido, mas apenas pensado através de opções de ideias e probabilidades delas.

O canto coral na missa católica, a personagem do sacerdote, que representa a voz do Deus cristão ( Cristo), os leitores que representam simbolicamente ( por leitura ) as personagens bíblicas : profetas, apóstolos ou o próprio Deus presente nos escritos evangélicos, ali lidos e simbolicamente representado ( sua presença real se dá na Eucaristia, através da hóstia e do vinho : corpo e sangue da divindade ).

A missa católica é um rito que evoca os mistérios de Dioniso sob a forma de mistérios de Cristo, cujo ato final é a representação do mito de Cristo presente na hóstia : a Eucaristia. É, paradoxalmente, um teatro, um rito que pretende ser real na ficção assim como muitos crêem ser reais Romeu e Julieta ou Sherlock Holmes.

A missa católica é uma lembrança ou reminiscência genética do rito grego, uma espécie de "genética " ou memória social ( memes) que está presente em vários ritos humanos, ritos egípcios, romanos, etc. Pode ser vista nos animais mais claramente porquanto seu ritos são mais visíveis a nós : o rito de caçar do leopardo, leão, da hiena, do falcão, etc.

Da tragédia do bode, do canto do bode ao canto de Cristo : à tragédia ou Paixão de Cristo ( interessante como o bode passou supostamente aos templários como Bafomé ( cabeça de bode) e é uma lenda sobre o ritual maçônico, no qual imaginam o culto do bode ( o maçom, inclusive é camado popularmente de "bode").

A Grécia antiga foi a única civilização e cultura que transformou o mito em rito com Ésquilo e o rito em drama teatral e humano com o poeta trágico Eurípides
( pai da tragédia de Shakespeare) e, posteriormente, em filosofia.

O judeu e os outros povos abraçaram o rito grego no rito judaico e no rito cristão ; porém, jamais tornou o mito crsitão ou judaico em filosofia, mas numa metafísica puramente ontológica e sem objetos reais : somente objetos mentais : idéias. Nenhum povo foi capz, como o grego antigo, de dar o passo do mito à filosofia; e essa façanha foi realizada graças a Sócrates, que criou Platão e lhe deu propedêutica para prepara Aristóteles, o filósofos, que a Igreja jamais compreendeu, mas usou para seus designios .

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Filosofía renacentista

Petrarca|Lorenzo Valla|Coluccio Salutati|Leonardo Bruni|Leon Battista Alberti|Erasmo de Rotterdam|Michel Montaigne|Marsilio Ficino|Pico della Mirandola|Tomás Moro|Tomás Campanella|Francis Bacon|Giordano Bruno|Galileo Galilei

Filosofía moderna

Filosofía política: Nicolás Maquiavelo|Jean Bodin|Thomas Hobbes|Montaigne Racionalismo: Descartes|Spinoza|Leibniz|Pascal Empirismo: Locke|Hume Moralistas franceses: Ilustración: Voltaire|Montesquieu|Rousseau Idealismo: Berkeley|Kant|Fichte|Schelling|Hegel|Schopenhauer Utilitarismo: Bentham|Mill Irracionalismo: Kierkegaard|Schopenhauer|Mainländer

Filosofía contemporánea

Filosofía analítica: Russell|Carnap|Wittgenstein|Kripke|Nagel|Putnam|Rorty|Círculo de Viena|Escuela de Berlín Materialismo histórico: Marx Filosofía continental: Bergson Fenomenología en sentido muy amplio: Husserl|Merleau-Ponty|Heidegger|José Ortega y Gasset|Xavier Zubiri Existencialismo y filosofía de la existencia (que difieren): Ateo: Camus|Sartre|Simone de Beauvoir|Merleau-Ponty Cristiano: Jaspers|Marcel Filosofía neoaristotélica: objetivismo Filosofía posmoderna: Nietzsche|Deleuze|Derrida (deconstruccionista)|Foucault|Cioran Escuela de Frankfurt: Universalismo|Habermas|Apel|Adorno Materialismo Filosófico: Gustavo Bueno|Escuela de Oviedo

Bibliografía [editar]

• Abbagnano, Nicola: Historia de la filosofía, 4 volúmenes (el 4.º volumen incluye el 4.º y el 5.º del original). Barcelona: Hora, 1981/1996. ISBN 84-85950-06-2
• Bréhier, Emile: Historia de la filosofía (prólogo de José Ortega y Gasset). Buenos Aires: Sudamericana, tercera edición, 1948.
• Chambers Guthrie, William Keith: Historia de la filosofía griega, 6 volúmenes. Madrid: Editorial Gredos, 1992/1999. ISBN 978-84-249-0947-5.
• Copleston, Frederick Charles: Historia de la filosofía, 4 volúmenes cartoné/9 rústica. Barcelona: Editorial Ariel, 2004/2000-2004. ISBN 978-84-344-8769-7/ISBN 978-84-344-8700-0
• Corbin, Henry: Historia de la filosofía islámica [1994]. Madrid: Editorial Trotta (2.ª edición), 2000. ISBN 978-84-8164-373-2.
• Ferrater Mora, José (nueva edición revisada, aumentada y actualizada por Josep-Maria Terricabras. Supervisión de Priscilla Cohn Ferrater Mora): Diccionario de filosofía, 4 volúmenes. Barcelona: Ariel, 1999.
• Giannini, Humberto: Breve historia de la filosofía, vigésima edición corregida y aumentada. Santiago de Chile: Catalonia, 2005. ISBN 956-8303-23-5.
• Gilson, Étienne: La filosofía en la Edad Media: desde los orígenes patrísticos hasta el fin del siglo XIV, versión española de Arsenio Pacios y Salvador Caballero. Madrid: Editorial Gredos, 2007. ISBN 978-84-249-2861-2.
• González Valles, Jesús: Historia de la filosofía japonesa. Madrid: Editorial Tecnos, 2002. ISBN 978-84-309-3513-0
• Marías, Julián (prólogo de Xavier Zubiri, epílogo de José Ortega y Gasset): Historia de la filosofía. Madrid: Revista de Occidente.
• Marías, Julián y Entralgo, Pedro Laín: Historia de la filosofía y de la ciencia. Madrid: Guadarrama, 1964.
• Störig, Hans Joachim: Historia universal de la filosofía. Madrid: Tecnos, 1995

OTTOGRIBEL : EROS, A EQUAÇÃO DE EINSTEIN

Eros é a energia natural, a estação das flores avançado no corpo humana no perído da puberdade. É o tempo, a primavera da natureza no corpo humano. O deus (energia) sexual Eros desperta no corpo masculino e feminino : é um atributo comum. Já a deusa Afrodite ou Vênus ( energia feminina e gregária ) é própria da mulher. Vênus é mais social que Afrodite, uma deusa mais silvestre, que essa a diferença na versão entre os deuses gregos e romanos.

Venus y Cupido, de Alessandro Allori. Museo Fabre, Montpellier.

A relação de Cupido com Vênus, sua mãe, é um relacionamento gregário, de mãe e filho, porquanto Cupido é a expressão de uma criança lúdica ( brincalhona ), ou seja, uma energia da infância, que ainda não é sexual, mas um prelúdio para o violino que toca a melodia do sexo com dedos de virtuose, na juventude.

É a mesma energia captada na equação de Einstein sobre a relação binomial de massa e energia. É a energia de junção, energia eletromagnética ( amor , pathos grego : paixão do desejo intenso : cupidez; daí Cupido, a versão da energia Eros no universo romano, um mundo mais social que natual, em oposição à Grécia : a cultura pai e mãe da cultura romana ) .

El rapto de Psique de William Adolphe Bouguerea

Na antiga Grécia dos mitos ( filosofia primeva. Somente na Grécia antiga ocorreu, na mitologia, a filosofia em crisálida unida à arte e à poesia ) o deus Eros ( energia Eros ) confundia-se com Pan, era outra versão de Pan ( o sátiro, o macho caprino, o bode ), ou seja, Pan era o animal da floresta, cujo desejo pelo coito era constante, como sói no homem . Era a energia sexual do animal, a energia natural não domesticada, civilizada, mas apenas uma força inerente à natureza.



Eros y Psique, por C, AlbaciniR.A.B.A.S.F., Madrid).

• Zeus es el dios del cielo el trueno, es el de mayor rango y el más poderoso, regidor del monte Olimpo.
• Poseidón, junto con Hades el siguiente en antigüedad, controla los mares y océanos y provoca los terremotos.
• Hades es el dios del inframundo y de los muertos sobre los que el reina.
• Atenea es la diosa de la sabiduría, la educación y la guerra y es la protectora de los héroes.
• Ares es el dios de la guerra, la crueldad y del asesinato.
• Artemisa es la diosa de la caza, los animales, la castidad y las amazonas.
• Hefesto es el dios del fuego, la fragua, el trabajo manual, los artesanos y las armas.
• Apolo es el dios de la danza, las artes, la música, la arquería, la prudencia y la belleza masculina.
• Hermes es el dios mensajero, también de la orientación, los viajeros, los pastores, los ladrones, el consuelo y las reuniones.
• Afrodita es la diosa del amor y la belleza femenina.
• Hera es la consorte de Zeus, reina de los dioses, la diosa del matrimonio, la fidelidad.
• Hestia es la diosa del fuego del hogar y la familia.
• Deméter es la diosa de la tierra, las flores y las plantas, la comida, y la agricultura.
• Dioniso es el dios más joven del panteón, y el dios del vino, la naturaleza en estado salvaje y la sexualidad abierta.

• Adonis Agatodemon Aglaya Aquelois Ariadna Aristeo Asclepio Atabirio Atis Auxo Cabiros Cariatis Cárites Caronte (mitología) Clímeno Cotis Crónida Curetes

  Despoina Dioses del viento griegos Enotropeas Eolo Epione Espermo Eufrósine Febo Harmonía Hebe (mitología) Hécate Helíades Herse Hestia Higía (mitología) Himeneo Hímero HorasI Ilitía

  Megera Melicertes Nesoi Palas (mitología) Pan (mitología) Panacea (mitología) Pluto (dios) Potnia Theron Príapo Protogenoi Quíone Selene Serapis Trofonio Yaso Zagreo Ártemis Pérsica

OTTOGRIBEL : DORA MAAR

Acho que era uma mulher /
mas não tinha encarnado /
não encarnou em tez e ossos /

Ela usava chapéu /
tinha uma coleção de chapéus /

Amava a obra de Modigliani /
e pintava seus "Modiglianis " /
sonhando e subindo em tintas pela escada dos pescoços longos /
os olhos sem espectros no espelho /
as roupas coloridas e posições nas cadeiras /
das mulheres que povoam a obra pictórica de Modigliani /

Ama os Concertos para violino e orquestra de Mozart /
as Polonesas de Chopin /
os noturnos, as valsas, os prelúdios... /
os violinos tocados pelos dedos do violinista /
amava os sábios e os poetas /
e tinha piedade das lamas estúpidas /
escravizadas pela cultura de domesticação nas escolas /
que não são mais escolas de filosofia /
onde se ouvia um filósofo cínico, outro epicurista /
e nenhum cristão cretino /

Ela morava num castelo que dobrava a rua do segredo em solo diáfano de sonho /
e nunca nasceu /
viveu e amou sempre dentro de mim /
cuidando dos meus sonhos /
como alguém que cuida de um jardim /
um jardim com tantas amapolas furtadas a Monet nas Tulherias /

Ela nunca existiu /
mas ainda é um ser vivo dentro de mim /
viva enquanto eu viver /
até que a morte nos junte de novo no nada /

Picasso a pintou como Dora Maar /

RETRATO DE DORA MAAR - PICASSO

WIKIPEDIA :

León Tolstói : escritor , novelista russo - Wikipedia : León Tolstói : escritor, novelista russo - Wikipedia : León Tolstói : Museo Tolstoy - Wikipedia : León Tolstói : Museo Tolstói - Wikipedia : León Tolstói, obras : Infância (Детство [Détstvo]- 1852) - León Tolstói, obras : Infância ( 1852 - Wikipedia : León Tolstói, obras : Adolescencia (Отрочество [Ótrochestvo] - 1854) - Wikipedia : León Tolstói, obras : Adolescencia - Wikipedia : Liev Tolstói, obra : Juventud (Юность [Yúnost'] - 1856) - Liev Tolstói, obra : Juventud - Wikipedia : Liev Tolstói, obra : Relatos de Sebastópol (1855-56) - Liev Tolstói, obra : Relatos de Sebastópol - Wikipedia : Liev Tolstói, obra : Dos húsares - Liev Tolstói, obra : Dos húsares ( 18560) - Wikipedia : Liev Tolstói, obra : Felicidad conyugal (1858) - Liev Tolstói, obra : Felicidad conyugal - Wikipedia : Liev Tolstói, obra : Los cosacos (Казаки [Kazakí] - Liev Tolstói : obra : Los cosacos - Wikipedia : Liev, León Tolstói, obra : Guerra y Paz (Война и мир; [Voyná i mir]- (1865-1869 ) - Liev, León Tolstói, obra : Guerra e Paz ( 1865-1869 ) - Wikipedia : Liev, León Tolstói, obra : Anna Karénina (Анна Каренина ) - (1875- 1877) - Liev, León Tolstói, obra : Anna Karénina - Wikipedia : Liev, León Tolstói , obra : Confesión (1882), Liev, León Tolstói , obra : Confesion (1882) -Wikipedia : León Tolstói : La Muerte de Iván Ilich (1886), León Tolstói : La Muerte de Iván Ilich - Wikipedia : Léon, Liev Tolstói : La Sonata Kreutzer (Крейцерова соната - 1889 ), León, Liev Tolstói : La Sonata Kreutzer - Wikipedia : León, Liev Tolstói : Iglesia y Estado ( 1891), Liev, León Tolstói : Iglesia y Estado - Wikipedia : Tolstói : El reino de Dios está en vosotros (1894), Tolstói : El reino de Dios está en vosotros - Wikipedia : Tolstói : El padre Sergio ( 1898 ), Tolstói : El padre Sergio ( 1898 ) - Wikipedia : Tolstói : Resurrección - Воскресение [Voskresénie] - 1899), Tolstói : Resrreicción ( 1899) - Wikipedia :

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Bibliografía :

Tolstói, Lev (Leon; Leo; Lev), graf, 1828-1910. Riera, Augusto, translator. Richet, Carlos (Charles). Placeres Crueles. Traducción de Augusto Riera. Barcelona, Maucci, 1902. 237 p.

Mann, Thomas. Goethe y Tolstói acerca del problema de la humanidad . — Buenos Aires : Tor.

• Porché, François. Tolstói : retrato psicológico . — Buenos Aires : Losada, c1958 . — 317 p.
• Tolstói, Lev Nicoláyevich. La guerra y la paz . — Barcelona : R. Sopena, 1931 . — 2 v.
• Tolstói, Lev Nicoláyevich. Obras completas . — Madrid : Aguilar, 1955-56 . — 2 v. ; il.
• Tolstói, Lev. Los cosacos. — Vilaür : Atalanta, 2009.

WIKIPEDIA : Fiódor Mijáilovitch Dostoyevski ( Фёдор Михайлович Достоевский ), Fiódor Dostoyevski : escritor, novelista ruso - Dostoyevski : escritor, novleista ruso - Wikipedia : Fiódor Dostoievski, escritor y novelista russo - Fiódor Dostoievski, escritor e novelista ruso - Dostoievski, obras : Pobres gentes (Бедные люди) ( 1846); Dostoievski, obras : Pobres gentes - Wikipedia : Dostoieviski , obra : El doble (Двойник. Петербургская поэма) (1846); Dostoievski, obra : El doble ( 1846 ) - Wikipedia : Dostoievski : Una Novela en nueve cartas - Una novela en nueve cartas (1847)- Wikipedia : Dostoiévski : Noches blancas - Doistoievski : Noches blancas (Белые ночи) (1848)- Wikipedia : Dostoiévski , obra : Niétochka Nezvánova (Неточка Незванова) (1849) - tepanchikovo y sus Habitantes1859)- Wikipedia : Dostoévski : (Село Степанчиково и его обитатели) (Humillados y ofendidos (Униженные и оскорбленные) (1861)- Dostoiévski : Humillados y ofendidos - Wikipedia : Dostoévski, obra : Recuerdos de la casa de los muertos (Записки из мертвого дома) (1861–1862)

- Dostoévski : Recuerdos de la casa de los muertos - Wikipedia : Dostoévski , obra : Memórias del subsuelo - Dostoievski, obra : Memorias del subsuelo (Записки из подполья) (1864)- Wikipedia : Dostoievski, obra : Crimen y castigo - Dostoievski , obra : Crimen y castigo (Преступление и наказание) (1866) - Wikipedia : Dostoievski, obra : El jugador (1866) - Dostoievski, obra : El jugador (Игрок) (1866), Dostoievski, obras :

• El idiota (Идиот) (1868–1869)
• El eterno marido (Вечный Муж) (1870)
• Los endemoniados (Бесы) (1871–1872)
• El adolescente (Подросток) (1875)
• Los hermanos Karamázov (Братья Карамазовы) (1879–1880)
• Diario de un escritor (Дневник писателя) (1873–1881)

Relatos cortos

• El señor Projarchin (Γοcпoдин Пpoxapчин) (1846)
• La patrona (Xoзяйкa) (1847)
• El árbol navideño y la boda (Ёлка и свадьба) (1848)
• Un corazón débil (Слабое сердце) (1848)
• Un ladrón honesto (Честный вор) (1848)
• Polzúnkov (Πoлзyнкoв) (1848)
• Un episodio vergonzoso (1862)
• El cocodrilo (Kpoкoдил) (1865)
• Bobok (1873)
• Una criatura gentil (Кроткая) (1876)
• El sueño de un hombre ridículo (Сон смешного человека) (1877)

Filmografía

• Películas basadas en sus obras
• Cine-Versión de la novela El jugador en la competencia de la 10th International Shanghai Filmfestival
• Todas las adaptaciones cinematográficas de sus obras

Bibliografía

• Bajtín, Mijaíl. Problemas de la poética de Dostoyevski, Fondo de Cultura Económica, México D.F., 1986
• Nikolay Berdiaev, El espíritu de Dostoyevski ISBN 9788493610210 Editorial Nuevo Inicio, Granada, 2008.

Referencias

↑ Dostoevsky's other Quixote (influence of Miguel de Cervantes' Don Quixote on Fyodor Dostoevsky's The Idiot) Fambrough, Preston

1. ↑ Escritores que influenciaron a Dostoyevski
2. ↑ Filósofos que influenciaron a Dostoyevski
3. ↑ Kalipedia: «La literatura rusa en el siglo XIX»
4. ↑ Existentialism from Dostoevsky to Sartre, Walter Kaufmann; ISBN-10: 0452009308, página 12.
5. ↑ Biografía de Fiódor Dostoyevski en Biografías y Vidas
6. ↑ Notas desde el subsuelo Coradella Collegita Bookshelf edition, Acerca del autor.
7. ↑ ^{a b} Revista de la Universidad UNAM (México)
8. ↑ Biografía de Fiódor Dostoyevski en fedordostoievsky.com
9. ↑ Biografía de Fiódor Dostoyevski (en inglés)
10. ↑ epilepsy.com Autores famosos con epilepsia.
11. ↑ ^{a b c d e} Cronología de Fiódor Dostoyevski
12. ↑ Dostoyevski frente al nihilismo
13. ↑ Biografía de Dostoyevski en Literaturas.com
14. ↑ Carta de Dostoyevski a su hermano (en inglés)
15. ↑ Vida en el exilio Frank 76. Quoted from Pisma, I: 135-137
16. ↑ Dostoevsky the Thinker, James P. Scanlan, Ithaca: Cornell University Press, 2002. xiii, 251 pp. ISBN 0-8014-3994-9
17. ↑ Dostoevsky's View of Evil Reprinted from In Communion, Abril 1998.
18. ↑ Biografía de Fiódor Dostoyevski en Letrópolis
19. ↑ Dostoyevski, Fiódor. Memorias de un escritor. Alba Editorial, Barcelona, 2007. ISBN 84-8428-354-2
20. ↑ Discurso de Fiódor Dostoyevski en la inauguración del monumento a Puskin. (en ruso)
21. ↑ ^{a b c} Diario La Capital: «Fiódor Dostoyevski, el escriba del alma»
22. ↑ Evangelio de San Juan 12:24, Reina-Valera, revisión 1995
23. ↑ Antes del fin, Ernesto Sábato, Capítulo I; ISBN 84-322-0766-7
24. ↑ Revista Escáner Cultural
25. ↑ ^{a b} Influencia de Fiódor Dostoyevski en la Literatura
26. ↑ Tres maestros. Balzac, Dickens, Dostoyevski de Zweig, Stefan; 2004; ISBN: 9788496136847
27. ↑ Mijaíl Bajtín, Problems of Dostoevsky´s Poetics. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1984, 211; ISBN: 0-8166-1228-5
28. ↑ Entrada sobre el «Existencialismo» en MSN Encarta
29. ↑ Obra publicada por capítulos en la revista Vremya comenzando en 1861 y finalizando en 1862. Biografía de Fiódor Mijáilovich Dostoyevski en MSN Encarta.

• Antón Chéjov.

• El Solitario Chéjov (link)
• Obras de Antón Chéjov en el Proyecto Gutenberg
• Obras de Antón Chéjov en Domínio Público

• Obras de Antón Chéjov en la Cervantes Virtual
• La Gaviota (ebook)
• El Jardín de los Cerezos (ebook)
• Cuentos varios
• Chejov en Librodot.com
• Chejov en Ciudad Seva