sábado, 17 de janeiro de 2015

"DE PROFUNDIS", "DE PROFUNDIS" - wikcionario wikdicionario salmo


O estudo do objeto de estudo da química tem a mesma distância de objeto, no cosmos, para o homem, que o estudo do rinoceronte. Isso no estudo. Para o estudo o cosmos é o mesmo, pois embora a química esteja arraigada num microcosmos com mais micros de distância o rinoceronte e mesmo do que seu estudioso, o homem, para o estudioso, graças ao microscópico e outras ferramentas que a mente põe de montão à mão e  à própria mente humana, não há distância alguma ; tudo, para o estudioso, pode ser colocado no mesmo cosmos, em termos de distância.
O que dista a física clássica da física quântica é resolvido pela inferência, dedução, pela heurística e inúmeros meios contidos nas linguagens matemáticas que deixam os cosmos se singularizarem em um único cosmos, com o fito de possibilitar e aproximar o objeto investido no estudo do observador clássico ou quântico, porquanto não há somente uma física, mas muitas, nem tampouco uma só geometria, porém inúmeras delas e elas não de distanciam nem se rivalizam, apenas se oferecem ao estudo, qual os enamorados às aras presididas pelo poetas: seus sacerdotes.
Sabemos mais da química, que é um estudo feito sem olho, que do rinoceronte, estudado a olho nu, o tal ungulado;  pois com a química naquele nível não há política e polícia, até que chegue à farmácia, aos laboratórios e consultórios : todos palcos e front da política jazzística que faz o mundo dançar e tocar saxofone; mas com o rinoceronte a política enceta e impregna o estudo porque o objeto vem  antes do estudo. E não somente o homem é um animal político, mas todos os animais são eminentemente políticos. Aliás, política é algo profundamente animalesco, está arraigado nos animais, mormente nos primatas, mas também nos insetos, talvez exceptuando os artrópodes e outros seres menores da insetolândia. Porém sempre haverá a política do acasalamento, quando não se segue a ela a política da criação dos filhotes.
Todavia, o que conhecemos da química? Apenas a parte técnica que fazem saltar átomos, elétrons, partículas e subpartículas, enfim, transformando átomos em íons, dentre outras tecnologias de que o homem é capaz de fazer. Contudo, se é capaz de fazer não o é, tanto assim, de conhecer. O conhecimento, a ciência está mui aquém da prática, da técnica. O homem antes de sapiente é “faber”. A fazenda, o fazer, o realizar é o seu forte, mas não o conhecimento,  que difere do saber. O saber se conecta ao fazer, não ao conhecimento diletante, delirante, quixotesco, obra de fé e propaganda, que mal se vincula à prática. Na realidade, o conhecimento é uma liga que funde a ficção, não a coisa e o estudo do objeto. Aliás, o próprio objeto do conhecimento (ciência) está desconectado da coisa, que é o real
( o célebre e cerebral “res” do latim, língua mais próxima às linguagens que às línguas, sendo as linguagens mais próximas das coisas, verdadeiras ferramentas das coisas, enquanto as línguas vernaculares se abrigam mais na ficção da poesia, na literatura e na sombra de ciência cujas provas ou quase-provas estão embasadas pelas estatística,uma ciência do nada coletivizado, da abstração pura das tendências que os números fazem oscilar como ondas, que não se sabe ou se conhece o que são ou o que provam ou reforçam como prova. O latim é uma língua do saber e fazer. Já o grego dividia o saber em conhecimento e desse conhecimento derivou a filosofia e a gramática, que tudo pode em invenção e política. O saber, ao contrário, nada pode em política).
O “faber”, no homem, é muito mais que o “sapiens”: mesmo que o “sapiens sapiens sapiens...O que fazemos na química é mais do  que conhecemos, daí a discrepância que cria os efeitos colaterais nos fármacos e tudo o mais que é produzido pelo homem como alimento, droga, etc., bem como as dificuldades ara explicitar as teorias que são bem menores que as ferramentas , as práticas ou os produtos químicos realizados pelo homem. E como o fazer em muito supera o conhecimento, não temos ciência explicativa, senão por fórmulas mágicas postadas nas teses dos doutos, as quais não passam de palavras e linguagens sem função, pois divorciadas da prática. As estatísticas tomam o lugar dos horóscopos e mapas astrais, da quiromancia, dentre outras práticas mágicas que alimentam o embasamento mágico, que continua povoando mais nossas explicações do que a sabedoria ou a erudição com perspectiva filosofante, ao modo do que fazia Marx que, desse modo, criou uma abordagem para as ciências sociais, dentre elas, com destaque, a economia e a sociologia, bem como a política, que jamais foi igualada, conquanto as consequências de raciocínio tão brilhante leve a um estúpida conclusão sobre a sociedade socialista e comunista. Isso mostra como a teoria é coxa,
Não anda direito e reto, conquanto a técnica de raciocínio, a heurística seja genial. O mito ensaia o tubo no laboratório e estraga o labor do martelo sobre a bigorna, graças á conotação que vem pela mão humana que bate o martelo e decide o pleito ou o objeto forjado. A química e a alquimia demonstra quão pouco evoluímos em conhecimento, conquanto em tecnologia nos sobrepujamos, mas mesmo assim com limites vergonhosos. Vide a área médica,
Que é a que mais nos interessa, pois toca a vida e a morte, que tanto almejamos ardorosamente vencer. Sem embargo, mesmo a tecnologia de ponta está abaixo do ridículo. O ridículo a sobrepuja com imensa, infinita distância de frente e verso. Porém, nos apoiamos na mentira e fingimos que em breve chegaremos ao topo da ciência e da tecnologia, conquanto a fase que atravessamos ainda é digna de zombaria e, quiçá, nem tenha alcançado os antigos, dos quais desconhecemos contextos e tecnologia de fato e não apenas históricas, ou seja, narrdas pela boca do sonho no sono profundo.”De profundis”("De profundis").
No que tange à ciência do rinoceronte, animal portentoso e mui visível, sua ciência está completa e irremediavelmente atolada na areia movediça da política e não há como salvá-la, nem quem possa ou ouse. Política é saber-fazer de bicho e, por isso, feroz : não se pode contrariar aos animais alfa,  se se pretende continuar vivo. Caso contrário...: que morra o bicho?! Não, pois o homem é o bicho. Que o homem evolua até a genialidade, a sabedoria
E faça a ciência, a política, o mercado, Deus, enfim, tudo : menor que ele, o homem, criador do resto, conquanto eu prefira ter Deus para me apoiar e salvar que a solidão da sabedoria, que nunca basta e não atende, nem assiste na morte.
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