O
pensamento da ciência moderna e coeva é todo o
pensamento de
Aristóteles : é uma invasão ao pensamento do estagirita, pensamento
esse que nos invade e nos domina, enquanto ciência, mesmo antes da Idade
Média, entre os árabes, depois de ser o fundamento teórico do mundo
romano e da Hélade gloriosa; ou : o espírito de Aristóteles paira
soberano sobre as
águas que
inundam e afogam a ciência moderna e contemporânea; ainda : a filosofia
de Aristóteles é o método, a lógica silogística, ou seja, o silogismo, a
ontologia que põe o
ser do pensamento hodierno no mundo-cão (mundo cão?, senhores cínicos!).
Enfim, o pensamento do filósofo Aristóteles é a ciência atual que perdeu o fio da meada ( ou de Ariadne) ao passar e perpassar pela mente de inúmeros filósofos e pensadores da modernidade, pós-modernidade ou o mais que seja rotulado de moderno pelos devotados devotos com ex-votos que, concomitantemente, foram devorados pelo Minotauro em passos ritmados pelo labirinto do Palácio minoico de Cnossos(Knossos).
Esse pensamento originário na mente do filósofo do Liceu e em torno de seu contexto( derrame de contexto!), é a ciência moderna, coeva, a viger na forma clássica , foi uma escolha do estagirita, dentre outras escolhas possíveis e passíveis de ser feita no bojo do pensamento do filósofo que, por sua vez, descamba em escolhas colhidas por outros pensadores e filósofos pósteros.
O pensar do filósofo fundador do Liceu é uma opção dentre outras opções do seu próprio pensamento possível e passível num contexto historial, cultural, intelectual, tendo como substrato línguístico, gramatical, semântico no grego da época do ser pensante em filosofia ou com a perspectiva filosófica que, anteriormente, não era opção disponível no universos das culturas e civilizações sobre a face da terra, - pensamento esse eleito dentre outras pensares possíveis e passíveis de ser falso ou verdadeiro, a consonar com a conclusão e a exclusão do silogismo que põe o princípio da contradição ou do contraditório, princípio fundante do saber, do conhecimento e da justiça, se a há.
Enfim, o pensamento do filósofo Aristóteles é a ciência atual que perdeu o fio da meada ( ou de Ariadne) ao passar e perpassar pela mente de inúmeros filósofos e pensadores da modernidade, pós-modernidade ou o mais que seja rotulado de moderno pelos devotados devotos com ex-votos que, concomitantemente, foram devorados pelo Minotauro em passos ritmados pelo labirinto do Palácio minoico de Cnossos(Knossos).
Esse pensamento originário na mente do filósofo do Liceu e em torno de seu contexto( derrame de contexto!), é a ciência moderna, coeva, a viger na forma clássica , foi uma escolha do estagirita, dentre outras escolhas possíveis e passíveis de ser feita no bojo do pensamento do filósofo que, por sua vez, descamba em escolhas colhidas por outros pensadores e filósofos pósteros.
O pensar do filósofo fundador do Liceu é uma opção dentre outras opções do seu próprio pensamento possível e passível num contexto historial, cultural, intelectual, tendo como substrato línguístico, gramatical, semântico no grego da época do ser pensante em filosofia ou com a perspectiva filosófica que, anteriormente, não era opção disponível no universos das culturas e civilizações sobre a face da terra, - pensamento esse eleito dentre outras pensares possíveis e passíveis de ser falso ou verdadeiro, a consonar com a conclusão e a exclusão do silogismo que põe o princípio da contradição ou do contraditório, princípio fundante do saber, do conhecimento e da justiça, se a há.
O pensante estagirita elege uma metafísica ( um pensar
puramente teórico, abstrato, lógico, separado dos objetos concretos)
fundando uma gnosiologia,
uma epistemologia com um pé na metafísica ( universo pensado) e outro
na física ( o mundo sensível, sentido), que pensa para lá
do ser e para além do pensar físico da ciência comezinha. Retira o corpo
à
ontologia e se reveste da couraça do besouro da metafísica, que ouve
Beatles.
No que tange à técnica, é o primeiro pensar e agir pensando-pensante, ou o pensante. A técnica é anterior a essa eleição teórica de Aristóteles, a qual se revirou em teoria denominada tecnologia : o logos, o dizer, a teoria do fazer (tecnicismo), o fazer pensante, filosofante, teorético, haurido do teorema que aflige o fazer sem pensar : fazer acrítico, anti-kantiano, proto-kantiano, pré-kantiano, pós-kantiano, antes e depois do pós-guerra.
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