Mitocôndiras e Complexo de Golgi : são duas personagens a
nível celular. Todas as outras estruturas estudadas pela citologia o são, bem
como estruturas maiores como os tecidos,etc. Essas personagens de estórias e
histórias, estão camuflados, por um bizarro processo mental, nas obras dos
poetas, romancistas, escritores, contistas, dentre outros. Está presente ( em
ser) na dança desenhada pela mão e no bela desenhado pelo corpo no ar. Estão
nas personagens de Kafka, Albert Cami, Dostoievski, Tolstoi, Dickens, Carlos
Drummond de Andrade, etc. Estão, outrossim, nas
gestas da Bíblia, do Ramayana, Maabharata, na Epopéia de Gilgamesch, no Livro
dos Mortos do Antigo Egito, Na Ilíada e Odisséia de Homero, na Eneida de
Virgílio, na Divina Comédia de Dante Alighieri,
- em toda literatura humana.
Esta complexa rede
polifônica vai-se intrincando, encetada
nas linguagens acaba desembocando nas línguas vernaculares. As linguagens, a
saber, são os dois desenhos geométricos, os quais mensuram os movimentos
matemáticos e literários, que descamba no filosófico. Esses movimentos são o
desenho com a mão ou as mãos ( escrita, figuras, escultura; enfim, tudo o que se
possa tracejar com a mão) e o desenho no ar ou dança ( os desenhos com o corpo,
no ar). Há, também, os desenhos com os lábios, a língua, o aparelho fonador,
enfim.
Estas formas de linguaguens montadas e circuitos que vão de
estórias a histórias, no imaginário humano, na realidade levam de estórias a
histórias e trafegam na mente humana nos circuitos equacionais
estórias-histórias, histórias-estórias,
estórias-histórias-estórias,
histórias-estórias-histórias... num tecido que tende à infinitude do “logos”, o qual leva a equações que não são matemáticos, nem
tampouco posta em álgebra. Porém a realidade natural é mais complexa que o
“logos” e que toda tentativa-armadilha de prender o saber e o conhecimento na
esfera da cultura : suas linguagens! – seu desenhar geometrias na mente, à mão
e no ar, com o corpo ou com o aparato fonador.
As estórias e histórias( estórias-histórias,
histórias-estórias...) se enredam, correspondem-se, tanto que uma é a outra e
vice-versa e todas uma nu complexo comunicativo, associativo. É que são células-mães e células-filhas, independente
do tempo em sucessão, que é mera limitação cultural do “logos” e das linguagens
em sua embocadura. A história-estória, estória-história...de uma personagem
célebre, como Jesus, Buda, dentre outras,
não é uma história, ou meramente
ou estórias, mas um conjunto de estórias, histórias, que narram todas as
histórias e estórias humanas, todas as sagas de todos os indivíduos em suas
gestas(gestas!).
As estórias, histórias... de Jesus Cristo é a minha, a
tua...na família-célula que a narra e a esparge em semente primeva para todos
os lados e para todos os indivíduos : ela contempla todos os indivíduos, narra
a história-estória, estória-história de todos em cada um e no conjunto,
formando o indivíduo coletivo ou o arrebanhando à coletividade.
estorias
historias coletividade individuo coletivo arrebanhando sagas gestas
embocadura céluas-mãe celulas-filhas semente contempla dicionario
dicionário wikcionário wikcionario wikdicionário wikdicionario etimo
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indivíduo esparge logos gestas aparato aparelho fonador
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