quinta-feira, 20 de junho de 2013

GESTAS(GESTAS!) - etimologia etimo wikcionario

Mitocôndiras e Complexo de Golgi : são duas personagens a nível celular. Todas as outras estruturas estudadas pela citologia o são, bem como estruturas maiores como os tecidos,etc. Essas personagens de estórias e histórias, estão camuflados, por um bizarro processo mental, nas obras dos poetas, romancistas, escritores, contistas, dentre outros. Está presente ( em ser) na dança desenhada pela mão e no bela desenhado pelo corpo no ar. Estão nas personagens de Kafka, Albert Cami, Dostoievski, Tolstoi, Dickens, Carlos Drummond de Andrade, etc. Estão, outrossim,  nas   gestas da Bíblia, do Ramayana,  Maabharata, na Epopéia de Gilgamesch, no Livro dos Mortos do Antigo Egito, Na Ilíada e Odisséia de Homero, na Eneida de Virgílio, na Divina Comédia de Dante Alighieri,  - em toda literatura humana.
Esta  complexa rede polifônica vai-se intrincando,  encetada nas linguagens acaba desembocando nas línguas vernaculares. As linguagens, a saber, são os dois desenhos geométricos, os quais mensuram os movimentos matemáticos e literários, que descamba no filosófico. Esses movimentos são o desenho com a mão ou as mãos ( escrita, figuras, escultura; enfim, tudo o que se possa tracejar com a mão) e o desenho no ar ou dança ( os desenhos com o corpo, no ar). Há, também, os desenhos com os lábios, a língua, o aparelho fonador, enfim.
Estas formas de linguaguens montadas e circuitos que vão de estórias a histórias, no imaginário humano, na realidade levam de estórias a histórias e trafegam na mente humana nos circuitos equacionais estórias-histórias,  histórias-estórias, estórias-histórias-estórias,  histórias-estórias-histórias... num tecido que tende à   infinitude  do “logos”, o qual leva  a equações que não são matemáticos, nem tampouco posta em álgebra. Porém a realidade natural é mais complexa que o “logos” e que toda tentativa-armadilha de prender o saber e o conhecimento na esfera da cultura : suas linguagens! – seu desenhar geometrias na mente, à mão e no ar, com o corpo ou com o aparato fonador.
As estórias e histórias( estórias-histórias, histórias-estórias...) se enredam, correspondem-se, tanto que uma é a outra e vice-versa e todas uma nu complexo comunicativo, associativo. É que são  células-mães e células-filhas, independente do tempo em sucessão, que é mera limitação cultural do “logos” e das linguagens em sua embocadura. A história-estória, estória-história...de uma personagem célebre, como Jesus, Buda, dentre outras,  não é uma história,  ou meramente ou estórias, mas um conjunto de estórias, histórias, que narram todas as histórias e estórias humanas, todas as sagas de todos os indivíduos em suas gestas(gestas!).
As estórias, histórias... de Jesus Cristo é a minha, a tua...na família-célula que a narra e a esparge em semente primeva para todos os lados e para todos os indivíduos : ela contempla todos os indivíduos, narra a história-estória, estória-história de todos em cada um e no conjunto, formando o indivíduo coletivo ou o arrebanhando à coletividade.
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