domingo, 21 de abril de 2013

STRADIVARIUS(STRADIVARIUS!) - dicionário dicionario etimo



Algo que não existe
está tático e extático(sic)
no discurso
e no teatro :
algo que não é alga
- na água,
ou ungulado
ao lado :
no casco.
Algo não é alga.

Algo assim
sem corpo de alga
é mero (merovíngio!) discurso,
 ato de teatro,
no anfiteatro,
mas não existe
tal qual a alga
na umidade da água
e humildade da terra:
húmus, humo,
humidade(sic), humildade...,
enfim, algologia
de soldados em signos marciais
( soldados são possessões demoníacas
de ditadores albirostros).

Algo é  um ser em léxico,
lexical;
porém não um existente
a prescindir de ser
e de ente
- fenomenológico
porquanto existe
fora das fantasias,
passíveis a farsas de Aristófanes,
ou nos fantasmas nus na mente
de Parmênides e Zeno
postos a postos
no discurso do método
descartado em Cartago
e nos paradoxos de eleatas,
bem como no empírico(sic) dos sentidos :
império à parte
- no Empíreo.

Algo que não é alga,
flor do brejo,
saracura...:
- saracura em algum lugar,
algures,
quiçá em ti :
Saracura-do-brejo
( na pessoa discursiva do latim :
"Aramides saracura")
em cujo nome floresce
uma planta verde,
como sói ao vegetal,
e uma flor amarela
de pendão, perdão e beleza,
máxime quando na casa
de czar dos meus olhos
de aficionado jardineiro,
botânico enamorado
da vida que emana
de tua alma móvel
no módulo do corpo
que é algo com alga
que me amálgama :
um amálgama de paixão
no espelho dos olhos do amor
de onde olha Narciso
em flor em ti
para colibri
e me colorir,
ali e aqui
pela ameia que leva à colmeia :
o mel na forma do favo
não é uma tutaméia
no teto do castelo medievo
onde a sombra cria corpo
com relevo rosicler.

A pessoa é algo
que tramita no discurso
trafega no teatro:
mito e rito;
algo que não trama na existência
fora está e à bolina
do barco de signos da mente,
que em si é um rio
no álveo ou cavando alvéolos.
É algo : não alga.
Algo não marinho
na marinha
mercante,
maninha.
( Maninha é a terra
sem erva daninha!,
sem vinha, sem ira...).
Não é alga de fato,
mas algo sem fato,
algo no ato,
porque alga,
de fato,
espoca no verde
do plâncton
de cada olho que olha
e molha de verde
o que vê
no mar e no ar.
Lobo do mar.

Não é alga
que pinte a marinha
mas algo sem ato,
sem algoz,
- pintor sem luar
e sem  lutar para pintar o ulular
no lobo temporal do vento,
no lóbulo esquerdo,
nos lobos em alcateia,
na boca de lobo...

Alga é algo que alimenta, nutre,
punge de ver
o verde ver
- a verve de ver-te
e verter o amor
na existência derramado :
leite de leito
- de peito materno,
amante,
lactante,
- se tanto!
é o mar
de Omã...
e de quem ama
na manhã
à noite, dama.

Assim, a pessoa
é algo disperso no discurso
enquanto o ser humano
é alga na existência
tesa na natureza
avessa ao que não é fato
mas ato puro
de teatro matemático
nos gestos algébricos da equação elipsóide
- uma elipse desenhado com signos
desdenhando o ser
e representando a pessoa
que represa o ser
antes dele apanhar a vida
com uma flor-flota,
flotilha à ilha,
que frota o fruto do pensamento
escrito no estrito verde
do violinista verde
de Marc Chagall
em musical
vital...:
que é o amor
que rapta a harpia
com harpejos nos olhos...
Todavia, se preso à teia em sintaxe do código
- o discurso é um engodo
para parar godo
assassinar ostrogodo...
A  realidade?!:
- um visigodo!...
( Gótica a arquitetura,
- apenas!
na pena que sobe leve
ao céu ultraleve).

O teatro outro engodo ao godo
ou outro bárbaro tártaro
de barba e bar-bar
na oitiva da oitava
do Stradivarius
dos vários virtuoses
em poses sem posses,
possuídos
pelo senhor sem alma
grafado na madeira e cordas do violino...
Bah!
- com ricto de Bach em Bach,
bachiana número um!
- de Buxtehude...:
organista teuto-dinamarquês...
( Toca Stradivarius...
Stradivarius, toca!...
- minha canção de amor
escrita para violino Stradivarius
exprimir silente
ante a face dela...:
ai, ai!... - quantos suspiros fundos!...

- quão fundos os suspiros
da mulher que se sabe bem-amada!...
à crina do sol sem brida!... ).

 
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