- sonho de uma noite de verão!?...:
A Cassiopeia vale
no céu infensa que está
à luxúria humana :
ela não traz a nódoa
da mulher vulgívaga,
pois constelada está comigo
na costela que se encosta
durante o sono uníssono a consonar com o sonho da felicidade
a ser realizado... - por nós dois.
A Cassia também
plantada em árvore da vida
- no pulmão desta bem-amada mulher que inspira o aroma sutil da Cassia e expira o que os foles tocam na música a quatro sopros dado no beijo de Klimt que haverá de ser o nosso beijo.
A Cassia que é a árvore do conhecimento que tenho da mulher
no sistema nervoso vegetativo,
que é um anjo autônomo,
um serafim queimando de paixão, de amor ardente
no jardim edênico
onde uma mulher de ouro,
virtuosa e bela,
prova do pomo de ouro
do Jardim das Hespérides,
aonde pode-se achar
a mesma bela Cassia
- na planta do pé,
palmilha, radical,
a pé pela Via Cassia - na Roma dos romanos.
( Cassiopeia no céu,
Cassia na terra
abraçada à raiz
- e no corpo humano
esparsa pelo sistema vegetativo vivente,
que se dá somente na paixão do amor
- paixão em fogo no serafim
que anima este homem-escriba
que sente a paixão do amor
tal qual um tremor
- um terremoto amoroso!... abalo sísmico no peito e em todo o corpo anatômico e fisiológico : corpo químico, corpo alquímico...: corpo do alquimista vivo nos acordes do opúsculo feito de ensaios do oboísta de Rosslyn Chapel ).
Será esta paixão
mero platonismo platinado
a patinar no planisfério?! Não! : é antes uma engenharia
fundada na emoção
e não na razão,
pois há essas duas modalidades de engenharia :
uma conhecida pela cognição
e outra desconhecida
que emana do coração apaixonado na flora do mar vivo, que é contra o mar morto no corpo torto pelo tombo - da torre do tombo do tempo que templa e tempa - o tempo e o templo .
Será que este amor
antípoda a mar morto
tombará ante o olhar
do balisco que olha
por dentro dos meus olhos?! Selá?
Será que sobreviverá ela
ao balisco que olha por dentro de mim
com este olhar inclemente
que só deixou vivo
apenas um amigo?!
Será que sobreviverá ao leviatã(leviatã!)
que se enrosca no meu corpo
e é, simultaneamente, o meu corpo?!
Terá sobrevida
após a medusa
ocultar serpentes
em meus cabelos
e nos cabelos negros e bastos dela?!
Crespas madeixas
que me deixa endechas!...
Amo e amei pessoas
que me decepcionaram rudemente:
Pessoas são pinturas rupestres?!
Não e sim,
quando não demonstram inequivocamente
a capacidade de se entregar por inteiro
porquanto tais pessoas
são entes do discurso
ou hipócritas ( atores!) e atrizes atrozes
com fanhosas vozes de nozes ( voz de nós!)
na economia do teatro político, polido, afetado,
que não sabe a sal e a mar.
Fê-lo com afinco
a pessoa de uma sacerdotisa de Ísis
- de sete véus
e sete mel em favos hexagonais
que sabia a mar de sargaços!
Com viço de verde
e vício de sexo
quando da crisálida da pessoa
libertava-se a borboleta do ser humano
que não vinha da noite da falena,
nem das chuvas com odor de terra
de onde vem em planadores
as mariposas ou térmitas
quase a sotavento,
barlavento que baila.
Querem mais, bárbaros do bar-bar?!
Entrementes, não cri no amor da pitonisa,
porém atribuí tudo
à sua paixão ninfomaníaca pelo sexo,
ao seu fetichismo pelo falo,
seu culto ao objeto fálico
em priapismo
que castigava sua castidade.
Aquela sibila, enquanto pessoa
e não ser humano
livre do papel social
e a máscara que se pega pregada
à face da personagem de rito,
não sabia amar,
senão nas vozes do verbo;
nem tinha poder algum
fora de contexto místico
para o super ato de amar,
que é maior e mais profundo que o mar oceano,
pois extravasa os ritos compassados
em conformidade ao ritmo ditado pelas plenas leis dos reis
( que são penas capitais!:
leis penais, que penalizam, oneram!)
elaboradas em projetos de leis
pelos seus bobos da coorte
nas mais variegadas formas :
magistrados, ministros, menestréis, meirinhos,
amanuenses, eruditos, sacerdotisas, profetisas...
( hoje poetisas, as antes profetisas,
porque cabem apertadas no espartilho
do rito mitigado, meio escocês, gaulês,
e do mito desmitificado.
Poetisas são profetizas
que perderam a dignidade
e ganharam em futilidade com Safo
e outros gregos à la Píndaro).
As pessoas são meras personagens de teatro
pessoas de discurso,
escravas do verbo,
e diferem fundamentalmente
dos seres humanos individuais,
da gente individuada
que escapa à patrulha verbal
que as leva ao teatro
em texto de escritor ou ator.
Porém, enquanto frágeis e desprotegidos
seres humanos,
gente abandonada e caçada(cassada)
pelos poderes deletérios do estado,
são gente medrosas
e coagidas com o chicote à chicória da escravidão
imposta pela civilização,
sempre nefasta ao princípio da individuação,
fundada em interesses laicos
do que está no baixo ventre
- e abaixo do abdomên do homem
assente no centauro assentado em Quirão.
Pessoas assim teatrais,
pessoas ou personagens da comedia dos erros,
preferem manter a mentira de um casamento
e fingirem-se mutualmente fidelíssimos,
o que por si já é prova de mendacidade,
pois raro um matrimônio longânimo
pode acaso manter acesa a tocha do amor
excepto a chama da pira da paixão morta,
porquanto o amor
sendo vida
também inspira e expira
no movimento do coração
em sístole e diástole.
( E a vara do varão
também tem seus senões
e dias de anão,
mormente quando o ex-amor
vira-se na cama ou na lama
em sentimento de desprezo mútuo
na falha do falo
- que já não fala
nem pia...
dorme inerme).
Ante isso o par aparvalhado
vai à cata de psicólogo
que lhe convença
da mentira que querem
e pagam para ouvir:
que o amor pode voltar;
que o morto pode inspirar
o ar e soprá-lo de novo do oboé :
é o expirar musical, Musas pecaminosas!
que acaba bem
na sinfonia pastoral de Beethoven,
onde não há sexo,
excepto se for de anjos no cio
que sopra a brasa do fogo da paixão...
mas realizam o milagre do pênis
porquanto os mortos amantes
não ressurgem das cinzas
nem se insurgem qual fênix,
apenas fingem realizar a função
dos profissionais da mentira
os charlatães da psicologia
que crassa na comunidade
com sua pajelança
que levam o incauto a crer
que podem revolver na cova
o corpo de doutrinas de Freud e Jung
e outros sábios que sabiam
o que eles fingem saber
( fingem melhor para si
que para os outros!).
assim arrastam pesadamente
suas crendices juvenis-acadêmicas, endêmicas,
fazendo crer que têm propedêutica
para realizar tal tarefa
que não lhes parece interdita,
conquanto a tarefa árdua
não cabe cabisbaixa no entendimento
desses metódicos medíocres
os quais não tem arcabouço teórico
para compreender a obra do gênio,
vez que o papel social desses pobres-diabos
os quais arremedam a medo
o saber dos doutos
é apenas serem o bobo da coorte
a repetir sem inteligência
e com insolência
teorias de gênios da psiquê
ou da sociologia, etnologia, antropologia, ontologia...
- tudo sob a égide de um pensamento mágico
a recitar sortilégios
imaginariamente aptos a ressuscitar
o Cristo do amor morto e sepultado
sem cruz, na comédia do prato com crucíferas.
Esses míseros repetidores do saber alheio
supõem em sua ignorância perversa e invejosa
que os sábios são loucos,
porque, simplesmente, eles, esses despeitados!,
não podem compreender a inteligência inata,
mas apenas invejá-la,
nem podem possuir
ao menos uma gota de saber espontâneo
e muito menos de conhecimento;
portanto, pelejam inutilmente
para favorecer a hipocrisia
que é um teatro
por onde eles vagam com suas máscaras
carnavalescas-teatrais
as quais lhes esconde a face mendaz do bobo grotesco
bem como sua estultície pertinaz.
São meros atores de circo mambembe
e temem a realidade
- e mais ainda a opinião pública
que, na verdade, não tem qualquer opinião,
nem público ou privada,
mas vertem chavões às mancheias
nos vomitórios e escaradeiras
feitas de carne humana
de corpo e alma falida,
espíritos liquidados.
( Os buscadores da pseudo-sabedoria :
psicólogos, psiquiatras e outras personagens medíocres
do drama e da trama social
( feiticeiros, charlatães de toda ordem e desordem)
satisfazem seus clientes incautos
com o adultério ou a auto-traição
que é um amor por procuração,
pois não podem dar muito de si
uma vez que quase nada restou
do que lhes tomou e tornou
as doutrinas do estado
na boca de profissionais lavadores de cérebro
e dos que levam o engodo ao corpo
com drogas(remédios!) legais,
estatais, estatizantes
- tudo com o apoio irrestrito da igreja,
da ciência e de todo obscurantismo
que permeia a vida em comunidade
na qual todos querem e se esforçam
para continuarem infelizes
mas fingindo-se felizes
no inferno miserável ou luxuoso
em que vivem de mau a pior,
sejam belos ou feios
suas faces e corpos
marcados pela frustração perene
do conviver social,
convívio político, em Pólis,
entre inúmeros subjugados pelo estado,
que é o direito
posto em suas leis.
..............................
Até quando vou tolerar
tanta desgraça
sem cometer suicídio!
Na mendacidade vivemos atolados
e na mendacidade do amor infiel
que damos e recebemos
no mero rito da sexualidade
com ínfimo prazer
e demasiada culpa
porque não amamos,
mas fazemos as vezes de que sim,
conquanto seja só sexo.
Assim sobrevivemos infelizes e culpados.
Sórdidos!
( Nunca me senti culpado
ao fazer amor com a sibila,
mesmo porque não era amor
da minha parte
e sim sexo! - demasiado sexo!
sem medo, recato ou qualquer coisa
que não justificasse
a nossa liberdade de nos dar
íntegros!
Mas acabou
como vai apagar
o sol um dia
ante meus olhos vidrados!
- vidrados no ato do orgasmo
ou da morte,
que deve ser outro orgasmo
- a final!
A pitonisa jamais me deixou meditabundo
nos seus atos e ritos de amor,
mas sim nos atos da pessoa
que às vezes tomava sutilmente as vezes
do ser humano,
que morava nela;
pois o ser humano
é muito mais que a pessoa :
mera atriz,imperatriz, meretriz...
algo gris como um céu pombo cinza,
céu pintado de pomba cinza,
em plumas, penas e pena
a cumprir o condenado
- que todos somos
graças à política
e seus mandatários : caudilhos.
Por isso estou e sempre estive
em profunda e vasta crise existencial
com a noite a negrejar sobre minh'alma dolorosa
em solidão de pedra,
porque o amor existe de fato,
mas as pessoas do discursos
usurpam-no ao ser humano
e não deixam a paixão fluir;
entretanto, canalizam-no para o teatro
e ensaiam atores e atrizes
e poemas de amor
(que representam o amor;
e a paixão assim em tese
não passa de uma representação da realidade,
ao invés da realidade chã)
os quais apenas estão ali para dizer
e viver por atores e atrizes,
uma vida falsa, de hipócritas,
com hipócritas( ator e atriz é sinônimo de hipócrita!,
ou seja: que representam, mas não são,
tais e quais os políticos
que, no entanto, fazem da representação
a realidade sob o arsenal que faz qualquer valente capitular
até ao código penal)
porque ator e atriz e políticos,
que também são atores e atrizes, hipócritas, enfim!,
podem não estar vivenciado
o vicio e o viço de um amor de verdade
naquele momento do recital,
mas tem a arte de fingir;
enquanto os seres humanos
que vivem o instante de magia
se calam e beijam e abraçam
tentando segurar o amor nos lábios selados
qual pomba da Arca de Noé
que trouxe uma gramínea no bico,
uma verde gramínea com sabor de terra fresca,
molhada de dilúvio.
Terra pós-diluviana.
..............................
Antes eu bebia cerveja
e este o meu lenitivo.
Hoje, sem o lenitivo
me defronto com a solidão feroz
que é um leão famélico
pronto para me devorar
ou então uma píton enorme
a se enroscar em mim
que já sonhei
que era eu uma serpente
e senti pavor de mim mesmo
- no fundo do mundo onírico
aonde dormia o pavor de Pã.
A noite na taberna
apagará a derradeira lanterna
em minha alma escura
ternamente
então cairei nas trevas bastas
dormirei no canto escuro
da colma apagada.
Morrerei de hipotermia de amor,
sem paixão
- nem amor de Cristo quero.
( O que eu quero
- ou queria!
seria sua paixão acerba!,
temerariamente exacerbada!)
Porém, para tristeza minha,
sei que as pessoas são capazes
das maiores patifarias
inconscientes que são
dos seus atos e pensamentos,
mas raras de qualquer ato de amor espontâneo
durante o curso da vida
apagada pelo discurso das pessoas
- em forte morte.
( As pessoas, em sua maioria absoluta,
ou obsoleta,
não são humanas,
mas filhas do papel, do papiro
e do papelão que fazem
sem ter a menor consciência
de seus atos teatrais
tragicômicos, vulgares,
incongruentes, inconscientes...
( Ressuscitem Freud
e não Jesus!).
Já os seres humanos
são temerários a ponto
de arrostarem batalhas homéricas
para defender seu ponto de vista
sua tese na terra plantada
com cabeça (cérebro) e pés ( palmilhas).
Mas o ser humano
enquanto ente individual
é espécie quase extinta,
conquanto ainda extante
em reduzido número.
Já as pessoas do discurso e do teatro social
estão escritas e descritas em lei
servem ao ao rei
e tudo o que o rei diz,
seja o rei Jesus ou o capitalismo.
São desobedientes apenas a si
e aos seus anseios mais íntimos
que descuram em foro íntimo.
Gostam de viver comodamente
qual um certo imperado romano
que honrava em atos este nome
hoje com a carga do significado
no lombo dos asnos,
mormente os asnos de ouro
cobertos. Ouro de tolo.
ouro é para tolo.
A Roma dos obeliscos
e a coluna latraense de Trajano.
( O obelisco veio do templo de Karnak
em Tebas no Egipto
do faraó Tutmósis III e Tutmósis IV).
Provavelmente persigo o inexistente
e estou só na Ilha "Isola"
e não acho ninguém
que tenha estofo de Kafka
para ter inteligência da metamorfose
que é a realidade mutante
e não apenas nas belas letras
dos letrados letrosos-leprosos
e leitores falazes.
Ninguém pode me entender
sem me exorcizar os demônios imponentes.
As doenças auto-imunes
são formas mentais
de combater um corpo mentiroso
que porfia contra o que mais deseja
e vive um casamento tedioso
ao invés de um acasalamento amoroso.
Como não temos poder algum
para sozinhos
combater todos os exército do mundo
o indivíduo impotente
ante a prepotência
combate o próprio corpo
combatendo desejos inconfessáveis,
mas essenciais à sobrevivência,
Essas necessidade básicas
são-lhes proibidas
pelas instituições
daí vem o adultério,
que às vezes é necessário,
mas qe pode ocasionar mal-estar
e sentimento de baixeza e impotência
maior ainda,
além de risco de escândalo.
Somos todos tão condicionados à covardia!
que até a coragem do suicida
é abominada
e preferem serem assassinados
na eutanásia
As instituições podem nos matar,
ma nós não.
Escravos até o fim.
E após o fim
querem uma outra vida
a continuar essa vida péssima
e sem sentido mínimo.
Minha solidão é tão vasta e profunda
que não acho viva alma
a quem comunicar o que penso
sobre a existência miserável
que somos coagidos a levar
como felás que somos
pobres ou ricos
sábios ou estúpidos.
Os fil´sofos e os profetas
se salvam por loucura.
Tamanha e extensiva minha solidão
que parece até que travaram uma guerra atômica
e a bomba eliminou
apenas os que padeciam de estupidez perene,
ou seja,
- onde vou encontrar um ser humano,
pois todas as pessoas foram mortas
indiscriminadamente.
O que lamente,
pois embora já não ajam mais como seres humanos
eram seres humanos em sua essência
e poderiam emergir a qualquer tempo!
Esta minha esperança.
( vivo crise existencial severa
- crise que é momento crítico
não sei quando vou implodir
no suicídio
ou se vou superá-la
como ocorreu nas várias fases
da minha vida.
Os papalvos não concebem o suicídio
como única forma de fuga
desta prisão corporal
do mundo-enxovia dos potentados
que nos mantém escravos
apontando carabinas
mosquetes
e leis esparsas pelas folhas
antes verdes ao vento
agora secas depois do outono
que as amarelam
e as demudam em papel,
resmas para as leis
- outras tantas metralhadoras
e tanques de guerra blindados
são tais leis dos reis
que se fantasiam de presidentes democráticos,
republicanos senadores
e juízes impolutos.
Creio que todos os seres humanos,
não as pessoas,
têm inteligência nata de gênio
e são iluminados Budas,
ou sábios em comunhão com Cristo
e que o amor existe
e insiste em nascer e medrar
perpetuamente
nos corações empredenidos dos ditadores.
Imaginem nos bons corações!
Todavia, o ser humano é sufocado
abaixo da canada de espinhos da civilização
e sua cultura de feitores e escravos,
onde a inteligência tem que ser representada
pela estupidez
e o amor apaixonado
pela máscara mortuária do teatro grego,
gregário no matrimônio,
acre e agrário no patrimonio.
Não vivemos, mas sobrevivemos,
sub-vivendo
sob a economia
- da economia.
Nao descasaremos
mas casaremo-nos,
tal qual São Francisco de Assis, nu.
Em Rosslyn Chapel
haveremos de nos casar
com coro de anjos
e gárgulas capazes
de ocasionar estress pós-traumático
no saxofone que toca
um fascínio fascinante
na fascinação que tens
por mim
e eu por ti,
sem tíbia ou tibieza...
profeta oséias amós oseias amos isaías isaias jeremias jonas joel
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