domingo, 11 de agosto de 2013

AFORISMO(AFORISMO!) - verbete wikcionario etimo

Num estudo subjetivo e objetivo do tempo, temos que, subjetivamente, neste mundo interno do sujeito ao homem, o tempo é uma intuição, ou seja,  uma razão intuitiva e uma percepção intuitiva, meio a meio, digamos.Não é o tempo real, mas ficcional, subordinado ao universo do sujeito metido em equações enquanto sujeito e tempo. O tempo é um sujeito originário no objeto do tempo. Não sabemos, não percebemos quando o tempo começa  nem acaba, nem o real e tampouco o imaginário ou psicológico.
O tempo objetivo está no campo de observação do ser e do ente subjetivo. É um objeto partilhado com o subjetivo : um meio sujeito : o centauro da metáfora. Ao estudar  o tempo inclinamo-nos sobre nossa ignorância, investigamo-la.
Um dos primeiros estudiosos a tratar o tempo com implicação filosófica foi Aristóteles, que o tratou inteligentemente, como de hábito. Heráclito explana sobre a mudança na forma de aforismos(aforismos!).
O tempo é um objeto duplo, considerando a relação inteligência-natureza, um dual. Impossíveis de determinação do parte do cognoscente imaginário. Talvez por isso os filósofos priorizem o ser  e  estudem pela via da ontologia filosófica e não por ciência, que não tem mostra de perspectiva filosofante.( Claro que isso que explano aqui refoge ao entendimento limitado dos cientistas, pois crêem piamente que a ontologia filosofia tenha algo a ver com a "ontologia" científica. São voltas no estudo que as distorcem uma à outra. Elas se miram no espelho).
A ontologia, na ciência, visa a um  objeto, que não é um ser, mas um ente; na filosofia o que se busca é o ser, enquanto ser e não no momento fenomênico da manifestação do ser. O ser não é um objeto, tampouco se subsume no fenômeno ou no fato. Aliás, nenhum objeto de ciência é simples e determinável, mas complexo e indeterminável. Na verdade é uma polifonia química, outra física, outra antropológica, outra espiritual...
Kant estudou a ontologia da maneira reta e sábia, mas, por isso mesmo, foi mui ridicularizado e criticado injustamente até nos meios filosóficos, mesmo entre os filósofos eminentes. Não tiveram a compreensão do quanto Kant aprofundou e requintou a filosofia, sempre com base em Aristóteles, o filósofo. É o grande marco da ontologia; todavia, poucos estão cônscios dessa excepcional revolução intelectual, mormente no pensamento ontológico.
A filosofia é outra coisa e não cabe na alma da ciência, mas sim na alma de Aristóteles, o homem medido, o nobre identificado, o sábio filósofo que elevou a razão à divindade.

Ficheiro:Raffael 067.jpg
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