quinta-feira, 19 de junho de 2014

PAU-D'ARCO, PAU D'ARCO - etimologia etimo

Um simples e quase imperceptível falsete na voz demonstra “matematicamente” toda a fragilidade e o ridículo do ser que fala na condição de homem. Aliás, o vocábulo aqui usado (“dominância”) é de raiz matemática, uma “super, hiper nova” linguagem, que representa  ou apresenta a matemática enquanto ser de ciência, quando, de fato e anteposto ao “de direito” é penas uma linguagem, com de início foi colocado e não uma ciência, pois seus objetos são de linguagem(culturais) e não de fato( naturais), ou seja, na realidade fática a matemática o a álgebra não tem objetos senão e si mesmo, assim como a filosofia no campo da ontologia, epistemologia e até na abertura cognitiva para o ser e o não-ser que coexistem sem que um dos dois existam de fato: o não-ser existe apenas de direito.
A dominância não matematizada em linguagem chamaremos “carinhosamente” ou caprichosamente de dominação para por uma palavra de voz ( vocábulo) dura na pedra do universo real, que é mais que simples realidade : a realidade é fenomenologia na voz do predicado, voz gramatical, ou fenômeno no mundo físico-químico-eletromagnético dado aos seis ou mais sentidos não despertos pela descoberta.
A dominação é uma realidade observada na relação dos minerais ao ser humano. A criança exerce sabiamente essa dominação, apossa-se desse domínio utilizando-se da arma que possui em maior grau e intensidade : o choro, que é o último recurso, usado depois da falha paulatina dos demais, a saber  a beleza da fase do corpo que medra ( “escala o metro”, ultrapassa a metragem), o encanto de ser pequenino     e gracioso, de ser novidade, dentre outros  que pouco importam citar, melhor observar no ato de existir, gozar o ser, usufruir o ser n fluência do momento, pois o corpo do ser é tempo em presença de tempo : tempo-tempo. Neste parágrafo o sumário da política da criança.
Posteriormente vem a política do adolescente, do adulto e do velho. Há, inclusive, a política do moribundo e  até do falecido que, com o  tempo, vira em outro ser para a palavra: o antepassado, uma espécie de deus para o recanto ou os recessos do lar. Aqui se usam palavras branca e brandas, se a aliteração empostada do escriba, que precisa enfatizar o ser do verbo, que não é,  mas dá voz ao que é.
Não há necessidade de explanar com vigor a política que antecede ao homem :  a política dos animais, mormente os primatas, nossos primeiros primos, no dizer de Darwin, aquele vetusto gorila maluco, cuco da evolução, coco que faz a cocada preta da seleção natural, base da vida em comunidade,  nem da política das pedras, de onde se origina, por sinal, o vocábulo que assinala essa relação que funda o cosmos-caos social  : política.
Política : esta a pedra de toque social, a pedra angular, a viga mestra que sustenta as relações sociais -  do minério ao homem. A “polis” do homem  e outros entes gregários( o homem é um grego desterrado), o pólen da flor que os insetos, mormente abelhas, esparge  polinizando campo fora e a técnica da politização na “rica” da palavra política, matemática, gramática que, numa palavra-paródia para metáfora é outro espécime de polinização, que não tem “tica” na desinência, por assim dizer, mas ao de “on” que dá na ontologia grega agregada ao patrimônio cultural do que denominam “humanidade”, que é uma “agremiação” em “miação” onomatopaica de gato grego, gatuno sem botas, esporas, “in locus” no “logos” que logra latinizar para universalizar-se o engenho e a arte que Camões já cultivara. Vá ou Vaz de Camões para a luz, Luís!
( Um texto de ironia ou um terço de sarcasmo bruto puro?! : um  tersol ou um terçol : o primeiro para a toalha limpa dada ao sacerdote  à missa e o segundo a doença nas pálpebras. Conjuntivite? : evite, evita. Evita?!).
( Para o Anteprojeto “Baladas Para O Poeta Cassiano Ricardo, “Príncipe dos Poetas Brasileiros que Não Logrou Acordar Nenhuma Bela Adormecida Num Jângal de Aroeiras” e Pau-d'arco” (Pau D'Arco!) e Demais Tabebuias: Ipê-roxo, piúva, piúna... encontradiças na Floresta Pluvial Atlântica e na Floresta Semidecidual, sobrevivendo em matas ciliares... – todas árvores de dominância Capitular na  Festa de Flora, que é a floresta : um floral para um Florão Contrafloreado...).

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Piúva


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