Meu pensamento, de tão super-Nietzsche complexo e
erudito, que não vingou sequer em uma
comunidade que o entenda, sonha, não sem estar cônscio dos óbices(óbices!), -
sonha com essa comunidade imaginária ou quiçá real que o tempo cozinha e
que amadurece no fogo do espaço varrido a sol. Não obstante a esperança
("Spe Salvi") teria que ser uma comunidade que seria a nata da
escol da elite intelectual, sensível e moral ( ética) para ter essa
capacidade, ou seja, uma comunidade que, talvez, não ultrapassasse dois
membros.
Minha ideia ( doutrina, tese) refoge ao entendimento medíocre e
nome a inteligência superior dos doutos e eruditos, em sua maioria, pode
fazer do meu pensamento uma exegese ou uma hermenêutica por faltar
exegeta ou hermeneuta para a especialidade que representa a minha
doutrina livre das peias e cadeias associadas, nem entre as
inteligências inatas e superiores, pois ainda não foi formada a teia de
contexto que somente o andar da minha doutrina tecerá e colocará no
mundo dos olhos dos homens sábios para a leitura a que se segue o
contexto que aqueles olhos acharão no clarão do sol na manhã da mente
humana que lê, decodifica e traz ao contexto o primeiro texto de uma
"Nova Era", por assim dizer, conquanto não seja do meu feitio achar que
alguém ( e muito menos eu) seja gênio da natureza: todos nós humanos o
somos, apenas não despertamos o potencial ou não achamos nossos
exegetas e hermeneutas. O resto é vanidade. O objeto científico de que trata o Direito é diverso do que trata a medicina. óbvio, embora su. Contudo, não somente o objeto é diverso e distorce o rosto da ciência em duas ciências.O Direito se fundamenta em princípios fantasiosos, pios apenas reais na imaginação ou no desejo do seus mestres, seus eruditos. Desse objeto, plantado pela imaginação, o homem pode fazer o que quiser: é um Frankeinstein de Mary Shelley, é um "artefato mental " ( objeto de ciência) desenhado ( em símbolo cru, símbolos ou figuras geométricas) dentro de um conceito pensado e escrito em signos, os quais cumprem determinadas funções contextuais ( social, política, econômica, religiosa, historial, etc.); na realidade mais ampla cumpre todas aquelas funções sócio-culturais ou político-contextuais e outras não arroladas ou insuspeitas, porquanto ainda e conceitos não desenhados em símbolos ou figuras ou pensadas em signos, na cadência do verso e da história que se narra em signos. Existem conceitos fora da leitura do homem normal, os quais os sábios decodificam no confronto entre desenho ( símbolo) e história(signo): é a batalha, o embate do pensar.
( mal-mel) para poder aplicar, obedecer humílimo e humilhado pelo pouco saber e escasso conhecimento que a mente amealha com os milênios e a natureza já guarda desde antes do tempo desenrolar-se me papiro e no que era antes do papiro, após pergaminho de longo caminho e longas voltas no caminho.
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