A equação de campo de Einstein, ou equação(equação!) Einstein, que consagra o
conceito equivalência massa-energia, está expressa na fórmula de
equivalência supra. Energia é igual a massa vezes o quadrado da
velocidade da luz no vácuo; ou seja, espaço e tempo não estão separados
consoante concebe senso comum, mas juntos , ou melhor, não são dois,
mas apenas uma unidade.O espaço enquanto massa em velocidade e o tempo
enquanto energia, que proporciona a velocidade ou movimento. O espaço,
portanto, é formado de massa e velocidade, a qual é provem da velocidade
ou movimento do corpo no espaço exterior ao corpo e do espaço interior
ao corpo. São duas velocidades observáveis. Daí o quadrado? O Corpo
(massa) se move fora de si e dentro de si, gerando mudanças em ambos os
movimentos, em ambas velocidades, as quais são postas em escala de luz.
Daí o conceito ano-luz?, Ana-Luz? Ou o concerto? ( Imaginemos um concerto de saudades sua, dulcíssima amada!).
( O conceito de corpo e
massa são diversos na física; está colocado aqui de forma "didática",
digamos e porque o conceito de massa na língua portuguesa falada e
escrita em alguns países tem conotações deferentes ,, obviamente, nada
técnicas. Ora, se não fosse assim não teria conotação, mas denotaria!
Mas este conceito não está, na maioria das vezes, posto apenas em
terminologia científica precisa, mas no que grassa na fala do homem do
povo, com graça!).
A energia constitui a massa com sua força ou, "in casu", velocidade,
movimento. Energia é, grosso modo, movimento, motor, gerador de massa.
Na energia está presente a massa e vice-versa. Aí a leitura da equação,
sua expressão , a qual afirma a massa( espaço, vamos dizer assim) e
energia ( movimento, por assim dizer) como uma unidade, uma mesma coisa :
o ser de Parmênides em outra frente e sob outros disfarces.
linguísticos, semiológicos e doutrinários. O "Hén Pánta": essa a
percepção inconsciente da equação de Einstein, mas que se mescla com a
equação de Heráclito de Éfeso quando diz: "Panta Rhei".
Dessa confusão teórica, que põe conceitos em junção, transcrita em
equação, nasce a teoria da Einstein, não transliterada, pois os
brilhantes teóricos da física quântica não sabem disso.
Parmênides e
Heráclito misturam e não distingue ser e tempo, ou iguala-os, ou os toma
por um, ou seja, pela mesma coisa, o que é a verdade fria do jogo de
xadrez da abstração. O mesmo não faz Einstein que, a priori, os toma
pela mesma coisa, mas a posteriori distingue-os, separa tempo e espaço
na doutrina, conquanto não o faça na equação. Porém, como não é
filósofo, nem erudito em filosofia, não percebe o equívoco.
De mais a
mais, o tempo em Einstein cai num pretérito irreal, impregnado num
glifo de memória, e num futuro fantasista, obra, "opúsculo" da
imaginação sempre cavilosa(cavilosa!). Leva a imaginação construir ou
sonhar com volta ao passado e viagem ao futuro, pois, na realidade, o
único tempo real, inexistente é o que vivemos agora, nele estamos presos
e soltos, pois ele flui incessantemente para frente, mas não retorna ao
pretérito, senão nas pessoas do discurso e nos tempos vernais, tempos
fictícios, abstratos, tempos para pensar, recordar ou imaginar, mas não
para existir, senão naquele ou neste momento em que o passado e o futuro
do meu tempo presente está próximo do passado de agora há um segundo e
prestes a entrar num futuro sempre presente, mas próximo um segundo do
futuro, mas sempre em presença, sempre no bojo do ser, que é o tempo e o
espaço, a massa e a energia, a velocidade quadrada em função da
massa...( O tempo não é uma teoria : é uma tirania.Trocadilho infame,
mas trocadilho!).
Partindo desse pressuposto falso, da má literatura de Einstein, cria-se
toda uma literatura que enriquece muitas editoras e físicos quânticos
que passam a cultivar e cultuar minhocas nas cabeças cheias de buracos
de minhocas. Transformam o tempo numa personagem romântica e romanceada
para máquinas do tempo, que chamam cordas cósmicas e outros nomes e
renomes vãos para esconder a incipiência e fingir que tudo é a mais pura
e elevada ciência. Meu bom Deus!
Então o tempo se transmuta no que
entendemos por esta palavra ( a palavra "tempo") que significa muitas
coisas na vida quotidiana e está, portanto, eivada de conotações e
contextos empíricos, pensamento mágico e ilações fantasiosas. tempo
não-equacionado matematicamente tem contexto conotativo e denotativo,
enquanto o tempo em concebido matematicamente na equação não tem
contexto algum, ou se o tem é apenas denotativo. Já o tempo enquanto
doutrina sofre de denotações incômodas, porque demasiadas, exacerbadas e
denotações de menos, mitigadas. A matemática só tem contexto dentro da
linguagem para a matemática e, por isso, não apresenta conotação no
contexto, mas apenas denotação. Noção de precisão ou próxima da precisão
que a linguagem altamente técnica e fria pode oferecer. É a linguagem
do cérebro, que ignora os conteúdos e se foca nas formas. O tecnicismo
matemático-algébrica que imbrica um microcosmo e um macrocosmo dentro e
dora do ser humano.
Por outro lado, a teoria subjetiva o tempo, pois o tempo objetivo não
existe, senão em linguagem matemática e enquanto
palavra que designa algo subjetivo ao ser humano, o movimento da mente
humana memorizando o passado e imaginando o futuro, tempos inexistentes
ou tempo sem ser presente, presença, existência. O tempo enquanto
energia ou velocidade unida indissoluvelmente à massa ou na totalidade
expressa pela palavra energia, espaços que separam os lados opostos da
equação, apenas existe e é um ser enquanto
movimento, energia ou velocidade, quando unida à massa ou quando a
massa está em potência na energia, que ora é massa, ora energia, em
perpétuo movimento cósmico.
Contudo, quando o tempo é posto enquanto
personagem imiscuído na
personalidade humana e no modo do ser humano ver o movimento, a energia e
a velocidade, ou seja, como uma personagem criada pela mente humana, um
ente à parte, separado do movimento, da velocidade e da energia; e, ao
mesmo tempo, em outra parte, em cisão com a energia, separado, á parte
da massa,, da velocidade e da energia, que mostra o tempo objetivo, in
natura, então o tempo, isolado como movimento que o homem percebe e
conceitua como presente, passado e futuro, separado do movimento,
velocidade, energia e massa, esse tempo tem conteúdo subjetivo, é um
pedaço, um aparte, uma parte do sujeito e não do objeto, nem algo
objetivo, pois o tempo não existe,
conforme o concebe a mente e o conceito humano comum, mas apenas como
movimento, o qual a matemático exprime na equação ou em forma de
notação musical
na partitura. O tempo subjetivado, não-objetivado, é um tempo-ser que
não existe na natureza, mas na mescla que é a relação
natureza-ser-humano.
Na palavra e na partitura o tempo é um ente meramente humano, subjetivo,
não é o que é na música, puro movimento,nem na natureza, na física de
fato : movimento, energia, velocidade, força, mas não meramente e só
estes conceitos misturados indelevelmente a palavras como seu apelo
popular subjetivo. A ciência tem que ser objetiva, neste sentido e na
linguagem matemática e física.
Einstein e os físicos quânticos
transformaram a física no simbólico, ou seja, em espiritualidade. Cômico
foi eles cavando um buraco de minhoca em suas mentes! Que comediantes!
Todavia,
a patetice real prefere não ver a nudez deles, tiritando de frio, pois
esta é a nova roupa do rei e todo aquele que não a vê é um estúpido!
A
equação de Einstein está correta, mas não a doutrina, a tese, a teoria
posta em vernáculo com todo o seu contexto, que é uma carga pesada até
para o camelo e o dromedário.Uf!, Puff!
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terça-feira, 7 de maio de 2013
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