A luz matinal
quase dilucular
a coar-se ( escoar )
entre os interstícios das folhas
de algumas árvores e arbustos
as quais enxuga com toalha
tecida no altiplano solar
ou platô...:
- é o primeiro respingo de manhã!
no céu em fogo
discutindo o dilúculo ainda
ao viajar na carruagem de fogo
descrita crível na toada do profeta
hebraico
aos gritos histéricos
em grande clamor
que faz tremer a terra ( terremoto! )
que o indivíduo tem assentada por dentro da alma ( sopro de oboé )
e de pedaços de espírito ( outro sopro de ventania para oboísta tocar
com sutil fôlego )
ou em barco
sem vela com vela de estrela padrão ( cefeidas )
pelos céus do Egito dos faraós
e posteriormente
ou quiçá no mesmo plano de história-mito
( desprezando a cronologia )
com o barqueiro Caronte
cobrando o óbolo ou danake
( moedas da antiga Grécia )
preço pago para o morto poder atravessar as águas do rio Estige
e do rio Aqueronte
afluente do rio Styx
oriundo do mundo dos mortos
Todavia havia a fuga pela planície dos Narcisos
( havia ou há ( e há de fato ou de direito!) ...:
ou hão-de haver
uma população "polpuda" de Narcisos perdidos nela?!... )
e o mergulho na corrente ou torrente do esquecimento
no rio Lete
que se localizava no Hades
aonde bebiam ou tocavam os mortos
a fim de olvidar a vida pregressa
( rio de vodka ou cerveja?!, esse Lethe )
ao bebericar gota a gota
em conta-gotas
até o esquecimento
antípoda da alétheia
que significa verdade ou realidade ou desvelamento
em grego vetusto
Entretanto, havia outra água clara
inodora e incolor ao espelho para narciso do lápis de cor
a qual, outrossim,
se dava de beber ( e ainda bebemo-la
em opção à vodka clara ou a cerveja amarelada )
originária do lençol d'água de outro rio subterrâneo
outro lençol freático ou aquífero
- que descendia e desce decente e mineral
do rio Mnemósine
que tudo fazia recordar
e levava o bebedor à onisciência
no desvelamento
do filósofo e dos deuses e dos poetas
criador dos deuses e anjo
que sopra a inspiração nas narinas do filósofo
em consonância com o ensinamento secreto das religiões esotéricas
que faz ouvir sem ouvidos
o toque do oboé silente e invisível
que vem de dentro do oboísta sem oboé ou melodia
- ritmo que seja!
ou não seja
na harmonia do contraponto
no caminho da fuga de José para o Egito
pelo deserto
no qual todo indivíduo se retira
por um tempo de vida eremita
pára amadurecer ou chegar ao amarelo solar
do fruto no pensamento
com gusanos como alma moventes
dançantes
que morrem quando expostos
ao fogo do sol matinal
e deixam prosperar o fruto
que será a fruta
quando levada às enzimas à boca pequena
ou grande como o deserto
(Não estaria rio Lete nos Campos Elísios,
consoante algumas versões rezavam?! )
A aurora é o primeiro fogo solar
o primeiro motor a ligar a luz
( conforme Aristóteles em frase armada há milênios na escrita )
- e a respirar luz ( um ar imaginário em Lúcifer )
como se fora uma motocicleta Kawasaki Ninja
em grande velocidade
a sugar o ar das narinas do anjo
e encher seu motor
que se nutre e "vive" de ar
- ar que é sua alma
sua atmosfera
quase dilucular
a coar-se ( escoar )
entre os interstícios das folhas
de algumas árvores e arbustos
as quais enxuga com toalha
tecida no altiplano solar
ou platô...:
- é o primeiro respingo de manhã!
no céu em fogo
discutindo o dilúculo ainda
ao viajar na carruagem de fogo
descrita crível na toada do profeta
hebraico
aos gritos histéricos
em grande clamor
que faz tremer a terra ( terremoto! )
que o indivíduo tem assentada por dentro da alma ( sopro de oboé )
e de pedaços de espírito ( outro sopro de ventania para oboísta tocar
com sutil fôlego )
ou em barco
sem vela com vela de estrela padrão ( cefeidas )
pelos céus do Egito dos faraós
e posteriormente
ou quiçá no mesmo plano de história-mito
( desprezando a cronologia )
com o barqueiro Caronte
cobrando o óbolo ou danake
( moedas da antiga Grécia )
preço pago para o morto poder atravessar as águas do rio Estige
e do rio Aqueronte
afluente do rio Styx
oriundo do mundo dos mortos
Todavia havia a fuga pela planície dos Narcisos
( havia ou há ( e há de fato ou de direito!) ...:
ou hão-de haver
uma população "polpuda" de Narcisos perdidos nela?!... )
e o mergulho na corrente ou torrente do esquecimento
no rio Lete
que se localizava no Hades
aonde bebiam ou tocavam os mortos
a fim de olvidar a vida pregressa
( rio de vodka ou cerveja?!, esse Lethe )
ao bebericar gota a gota
em conta-gotas
até o esquecimento
antípoda da alétheia
que significa verdade ou realidade ou desvelamento
em grego vetusto
Entretanto, havia outra água clara
inodora e incolor ao espelho para narciso do lápis de cor
a qual, outrossim,
se dava de beber ( e ainda bebemo-la
em opção à vodka clara ou a cerveja amarelada )
originária do lençol d'água de outro rio subterrâneo
outro lençol freático ou aquífero
- que descendia e desce decente e mineral
do rio Mnemósine
que tudo fazia recordar
e levava o bebedor à onisciência
no desvelamento
do filósofo e dos deuses e dos poetas
criador dos deuses e anjo
que sopra a inspiração nas narinas do filósofo
em consonância com o ensinamento secreto das religiões esotéricas
que faz ouvir sem ouvidos
o toque do oboé silente e invisível
que vem de dentro do oboísta sem oboé ou melodia
- ritmo que seja!
ou não seja
na harmonia do contraponto
no caminho da fuga de José para o Egito
pelo deserto
no qual todo indivíduo se retira
por um tempo de vida eremita
pára amadurecer ou chegar ao amarelo solar
do fruto no pensamento
com gusanos como alma moventes
dançantes
que morrem quando expostos
ao fogo do sol matinal
e deixam prosperar o fruto
que será a fruta
quando levada às enzimas à boca pequena
ou grande como o deserto
(Não estaria rio Lete nos Campos Elísios,
consoante algumas versões rezavam?! )
A aurora é o primeiro fogo solar
o primeiro motor a ligar a luz
( conforme Aristóteles em frase armada há milênios na escrita )
- e a respirar luz ( um ar imaginário em Lúcifer )
como se fora uma motocicleta Kawasaki Ninja
em grande velocidade
a sugar o ar das narinas do anjo
e encher seu motor
que se nutre e "vive" de ar
- ar que é sua alma
sua atmosfera
( O motor de uma motocicleta Kawasaki Ninja
é um pulmão para a vida
e um fole para a música
de sanfona
acordeão
ou instrumento de sopro ;
fagote clarinete trompa flauta
flautim ou "piccolo"
No motor e com o torque do motor
fazemos de tudo para fugir da morte
em alta velocidade
e refazendo a respiração do anjo
que é o homem a caminho
o andarilho por trilhas
A motocicleta respira o anjo
antes dele inspirar
antes dele soprar
o oboé em Lá )
O anjo não sopra seu sopro musical
para tocar a sensibilidade
através dos dedos longos em senóides
que um oboé vem a inspirar
( e posteriormente expirar
cessando o movimento da onda senoidal )
no nariz de uma motocicleta com cariz
tal qual faz com o homem
quando alienado no oboísta
na orquestra sinfônica ou filarmônica
ou no deserto de Atacama
que ataca cada um
em determinados momentos intensos )
No soprar da motocicleta veloz
se dá o contrário quadrado
quadrático
em raiz quadrado do conhecimento ( linguagem)
e enquadrado assim :
- é a motocicleta que inspira
o ar nos foles do anjo
antes do anjo ter a chance de vir-a-ser
e soprar seu oboé no motor Otto
enquanto primeiro oboísta dado no imaginário :
- um latifúndio sem fundo mental
a soprar vida em terra metálica
ou terra industrializada no metal
da fábrica da Kawasaki
com cor no matiz verde-limão à carenagem :
é essa motocicleta que sopra a vida no nariz do anjo
que enche o pulmão
e o fole de música e vida
- que é mais que Musa ou Música!
Aqui o anjo muda a direção vetorial do sopro vital
ao soprar no anjo morto
decaído entre as folhas do outono amarelo
um ar
que já se transformou em fumaça
- que o anjo natimorto fuma
A motocicleta vem tracionar
uma vida ao oposto
que se enceta com a morte
e é soprada pelo pistão
- novo arranjo de anjo
para banjo
com "Fiat lux"
de latim em vulgata
na faísca da ignição
que recria o universo
em colônia
numa cultura
que faz falar a técnica
- dá "logos" ( lógica) à técnica
na tecnologia
que diz o "logos"
nos verbos da língua e das matemáticas
e álgebras filosofantes
a erigir uma geometria própria
ao esquecimento de Euclides
( a geometria complexa dos arabescos
que empreendem a saga de sabedoria
e beleza do corão )
( Estes são singelos apontamentos
para um anjo respirado
ou aspirado
interceptando o vento ( velho moinho)
antes de chegar às ventas do anjo
antes da sístole e diástole
através da respiração do motor
turbo ou turbo-compressor
- um artefato nato-cultural :
com origem no motor Otto
inspirado no amor do oboísta
que toca o oboé baixo em Dó
para o anjo quedo
junto ao outono escrito
no chão rodado pelas folhas descaídas
( o outono é o anjo decaído
face em folha amarela-letárgica )
- outono desenhado em norma para geometria ou álgebra
geoglifado-hieroglifado em signo amarelo
ao rés-do-chão com símbolo em letargia
com folhas ou flores em decomposição amarelo-letárgico
de plantas decíduas
que desceram com o anjo
para o qual sopra em silêncio sepulcral
um oboé "d'amore" em Lá
e responde
em responso
outro oboé "piccolo" em Fá...
Sopra, ó oboé barítono! :
- sopra a alma na fase outonal de Vivaldi
Montado sobre este cavalo-força
ou de força bruta
de elmo-capacete
cavalga célere um
cavaleiro medieval
um cavaleiro templário
um cavaleiro do apocalipse
um piloto de motocicleta
- enfim, todos em mixórdia contextual
em Dom Quixote de La Mancha!
a galopar sobre a cela
do rocim!
- todos estratificados numa camada contextual da história
arqueologia
separados em estratos
mas paradoxalmente juntos
unidos em um
num ser perfeito
que carrega a história no alforge
- todos eles unidos pela intersecção
intercontextual
que os fazem muitos
e o mesmo cavaleiro
a buscar o Santo Graal
ou a Vitória alada
-(de Samotrácia!!! )
ou o que seja
que Dom Quixote buscava incessantemente
irracionalmente
- na busca de todo indivíduo
"inindividuado"
comunitário
nos cavaleiros
que se mesclam
em um ser eclético
ao gosto de Hegel e Marx
filósofos do ecletismo sintético
da indústria do pensamento
- indústria de rouco e ronco de silêncio
com diálogo de violino e piano em pianíssimo
sob sono e sonho
e solitude de aranhas e moscas
em suas teias de aranhas sujas
- pesadas nos grânulos flutuantes de poeira
que a respiração dos anjos trazem
dos longos anos de vida
desses longânimos seres
feitos da mesma matéria-metafísica dos cavaleiros
que por aqui passaram
por fim no piloto de uma Kawasaki Ninja
na limonada e no limão em cor matizada
( Estes são singelos apontamentos
para um anjo respirado
ou aspirado
interceptando o vento ( velho moinho)
antes de chegar às ventas do anjo
antes da sístole e diástole
através da respiração do motor
turbo ou turbo-compressor
- um artefato nato-cultural :
com origem no motor Otto
inspirado no amor do oboísta
que toca o oboé baixo em Dó
para o anjo quedo
junto ao outono escrito
no chão rodado pelas folhas descaídas
( o outono é o anjo decaído
face em folha amarela-letárgica )
- outono desenhado em norma para geometria ou álgebra
geoglifado-hieroglifado em signo amarelo
ao rés-do-chão com símbolo em letargia
com folhas ou flores em decomposição amarelo-letárgico
de plantas decíduas
que desceram com o anjo
para o qual sopra em silêncio sepulcral
um oboé "d'amore" em Lá
e responde
em responso
outro oboé "piccolo" em Fá...
Sopra, ó oboé barítono! :
- sopra a alma na fase outonal de Vivaldi
também no pistão de uma Kawasaki Ninja!
- motocicleta que passa por dentro do verde limão
e adentra o limoeiro inteiro
tirando tinta da clorofila
via folha verde
tocada pelo violinista verde
que a pinta com dedos na cor verde do limão folheado
em cordas e baqueta
espargida pelo som do violino
( um Stradivarius executado por um virtuose definitivo)
mas não passa pela flor branca
que furta e barra a cor banhada no limão
na barra da alva
que se levanta ao levante
clamando por abelhas e colibris
no feromônio posto no aroma que exala
ao sugar todo o fôlego do anjo
que cai por terra na folha e flor amarela
morto em trevas despedaçadas da cor do limão
ao rés-do-chão em tom fatal de outono
numa febre amarela pendida do verde
queda na queda
sem pára-queda ou parapente)
O homem em sua saga
é um cavaleiro verde-limão
montado sobre um cavalo huno
ou uma Kawasaki Ninja
uno ao cavalo e à motocicleta
como um Huno
bárbaro
" o flagelo de Deus"
- um centauro a cavaleiro da alva
já em barras no céu azeviche
no lusco-fusco do dilúculo
( O homem, o uno, o Huno,
o uno com o Huno
uno com cavalo
e sendo assim uno
homem e cavalo
no huno
é o centauro em ato
agora uno huno
com a Kawasaki Ninja
cavalo cultural
artefato da engenharia )
O cavalo vai até aonde vai seu cavaleiro
e o cavaleiro até aonde for seu cavalo
- mas seu cavalo simbólico!
o qual é mais e mais
do que o equino e o equestre natural
Ambos, equino-equestre,
ou espectro do centauro refletido
e defletido na luz
são co-partícipes da mesma saga :
- Uns a cavaleiro do apocalipse
outros pós-apocalípticos profetas
com um pé no solo
e outro no ar
descalço
O homem em sua saga
é um cavaleiro verde-limão
montado sobre um cavalo huno
ou uma Kawasaki Ninja
uno ao cavalo e à motocicleta
como um Huno
bárbaro
" o flagelo de Deus"
- um centauro a cavaleiro da alva
já em barras no céu azeviche
no lusco-fusco do dilúculo
( O homem, o uno, o Huno,
o uno com o Huno
uno com cavalo
e sendo assim uno
homem e cavalo
no huno
é o centauro em ato
agora uno huno
com a Kawasaki Ninja
cavalo cultural
artefato da engenharia )
O cavalo vai até aonde vai seu cavaleiro
e o cavaleiro até aonde for seu cavalo
- mas seu cavalo simbólico!
o qual é mais e mais
do que o equino e o equestre natural
Ambos, equino-equestre,
ou espectro do centauro refletido
e defletido na luz
são co-partícipes da mesma saga :
- Uns a cavaleiro do apocalipse
outros pós-apocalípticos profetas
com um pé no solo
e outro no ar
descalço
POST SCRIPTUM : A Kawasaki ( Kawasaki Heavy industries, é uma companhia
internacional, com sede em Kobe, no Japão, unidades em Minato e Tóquio,
respectivamente, que fabrica equipamentos de transportes :aeronaves,
navios tratores, trens, robôs, dentre outros.
Não
obstante, o que tornou a Kawasaki famosa no mundo inteiro foram as
motocicletas ou motos Kawasaki, mormente a Kawasaki Ninja, cuja fama
atravessou fronteiras
inimagináveis, superou espectativas, conquistou o espírito humano de
Alexandre, o Grande, ou o Alexandre Magno, debruçado sobre um cavalo, o
Alexandre interiorizado, o qual sobrevive intacto dentro de cada
indivíduo, no anfiteatro escavado pela arqueologia e arqueólogo que cada
indivíduo é, na sua alienação, ou foi um dia, sem se alienar, dentro da
garrafa com o líquido amniótico do sonho ou da loucura incurável,
crônica ( Alexandre, o Grande, Magno, é um monumento á paranóia, á
megalomania, assim como o é o artista que há no homem, oculto no
indivíduo, sob a face de um Salvador Dali, Picasso, que, outrossim é
cada indivíduo humano; enfim, fora, pela via da
alienação do pensamento e da profissão ou do homem posto no mundo
enquanto ser : ser de cultura, do verbo, do "logos", explorado
tecnicamente pelo conceito filosófico, desde Hegel e o excelso filósofo
e pensador Karl Marx, que revolucionou ou evolucionou, a forma de
pensar e de penetrar
na mente humana através da fenomenologia expressa e expulsa de seu
interior nos próprios atos do ser humano, enquanto ser individuado, que
anseia pela alienação de seu espírito no mundo enquanto pensamento
filosófico, artístico, científico ou técnico, no caso da engenharia e
das invenções que essa "técnica" ou tecnologia do pensar e do fazer tal
qual faz o engenheiro, com a linguagem ( ciência) da física pelos
signos e símbolos matemáticos, do mesmo modo,
ou de modo similar, ao que realiza o senhor da primeira linguagem, ou
ciência, que é poeta, em sua técnica simples e direta, que lê e,
posteriormente escreve ou glifa e grafa em desenhos, esboços, conceitos
para palavras e geometrias, que especulam, destarte, o homem ( primeira
ciência separada da religião ou filosofia embrionária); contudo, em
contraposição ou contraponto ao poeta das letras, da literatura, na
engenharia a literatura leva a outros caminhos, às veredas aonde são
postos os artefatos, objetos do fazer do engenheiro ( objetos do
engenho) e das linguagens sociais e psicológicas, as quais grassam na
antropologia, enquanto etnografia e etnologia e sociologia, bem como a
psicanálise e outros instrumentos que deram ocasião ao pensamento atual,
que muda completamente depois da ciência ou linguagem com a tratam
Freud e Jung, cujos predecessores foram Nietzsche, Shopenhauer, com
posterior desenvolvimento dado por Marx e o tronco filosófico-científico
que medra na linguagem pós-marxiana, que pode ser lido e percebido na
literatura dos antropologistas e outros psico-sábios ou psico-eruditos e
sócio-sábios ou sócio-eruditos não envolvidos com política
completamente, pois sempre se está sob o óbolo de Cesar ( "Caesar" ) e
ter que dar a
César o que é dele, o que é de "César", por força de lei e legião que
se segue ao não-cumprimento da ordem legal.Contra essa força bruta,
estribada no
direito, contra toda essa força brutal, prescrita em lei, como um
veneno, não há opção, senão pagar ou ficar entre as masmorras, cair no
ostracismo, comparecer ao cadafalso ou à fogueira da inquisição dos
juízes,
desembargadores e ministros ; e mais : médicos, psiquiatras, todos
policiais, de branco ou de preto, pois todo estado e toda política é
polícia e policial, como o
queria Michel Foucault em seu pesadelo do real. O real ou realidade
social é uma fábula aonde os bichos com o poder mandam e os demais
obedecem, sem opção alguma, nem instinto de fuga "nem cavalo preto que
fuja à galope". "Para onde"? : Não há para onde fugir do estado fundado
depois da "Revolução dos Bichos", que é uma equação tão universal quanto
a de Einstein, Planck ou Newton e outros cientistas cientistas
( pensadores da física, da "physis" ) que existiram de fato. De direito tem muitos charlatães e parlapatões e histriões dignos do riso de Demócrito, o filósofo ( pensador físico ) que ria.
A Kawasaki Ninha, conquanto tenha sido criada para abrir o sonho em potência nas almas fúteis e volúveis das multidões alvoroçadas, uma vez que a motocicleta tem a capacidade de aglutinar, amealhar emoções e individuações que os demais produtos da empresa não têm, e não tinham à época, por serem produtos sem o charme de uma moto que acaba sob o comando de qualquer indivíduo, do homem comum,o homem da rua, que a pode pilotar, caso que não se dá com o avião e outros artefatos complexos e de difícil acesso à maioria, à multidão faminta de sonhos lançados a esmo, mormente por causa das corridas e, quiçá, porque a motocicleta tem muito do cavalo, na realidade é um cavalo a vapor, por assim dizer, um cavalo, um alazão ou baio filho do homem-Jesus, objeto industrial, um equino cultural
( não-natural, mas artificial, um artefato, exceto em alguns metais pesados, terrosos e leves, tirados à mãe natureza e trabalhados, burilados pelas mãos do homem, do artesão habilidoso, requintado), por tudo isso e muito mais, este objeto, produto da mão e do cérebro humano, supurou expectativas, pois pode ser representada imediata e presente em cada esquina ou garagem. De mais a mais, é, outrossim, um produto simbólico da engenhosidade do ser humano , inclusive nas corridas de moto velocidade, cujas predecessoras eram, de fato e de direito, as corridas de cavalos em hipódromos, portanto, um ente muito significativo e eivado de com sentido humano : um norte-sul , austral-boreal humano, fora do mapa-múndi, dentro do mapa-homem.
De mais a mais, na motocicleta a força motriz é mensurada por cavalos, metafóricos, alegóricos equídeos ; HP, na sigla para a língua inglesa, no inglês, e Cavalo vapor ( CV) nas línguas neolatinas, onde a paixão parece ser maior, embora, de fato, não o seja. A paixão é sempre desmedida, sem metro ou metragem rasa.
CV, é sigla, (ou siglema?), cujo significado óbvio é Cavalo-Vapor ou Cavalo-Força, locução que une indústria ( produção de artefatos ) e natureza, posta no cavalo, ente natural ou "in natura" ( na natureza ou ao natural ), como melhor dizia ou exprimia a língua quando em latim. Esses cavalos exprimem ou mensuram a quantidade de imaginários, metafóricos, alegóricos cavalos em força, os quais dão o empuxo ao motor no automóvel, como os cavalos naturais o faziam com as carruagens, de sonhos londrinos ou de uma Londres onírica em Sherlock Holmes, personagem de Conan Doyle, carruagens luxuosas que sã os carros do primeiro tempo historial da indústria humana do transporte.
A força ninja que vem do Japão tal qual o bárbaro Huno, que veio, creio, da Ásia ou Eurásia, em outro sentido para a palavra "bárbaro", sentido desconhecido ou ignorado politicamente
( "no politicamente correto da época," quiçá ) conquista o mundo montado, na posição do centauro ou da constelação zodiacal do sagitário, sobre um cavalo, com arco e flecha certeira, atirando o Apocalipse da besta, de sobre a besta com o arco e a flechada precisa, fatal, letal.
O vocábulo "Huno", nome daquele célebre povo "bárbaro" e requintado, que teria sido conduzido por Átila, o huno, teria originado a palavra para a nação húngara, estaria na onomástica de Hungria, a terra, o país, a pátria?!, ou esse pensar é ocioso demais, como é do feitio primevo de todo pensamento, que, não obstante, do ócio criou toda a linguagem para religião, arte, ciência e técnica na engenharia, na química, na física, na biologia, enfim, todas formas de engenharia com linguagem que encaixam-se no objeto focado, pensado, agarrado e transformado pelas mãos e mente, em dois movimentos : o matemático ou abstrato e o técnico ou manual, hoje em automação.
O ser humano se vê refletido ou enxerga seu semblante na água límpida do riacho, o qual, aqui, seria o seu artefato : a Kawasaki Ninja, uma de suas obras-primas. O artefato do homem é seu Narciso real, não-mitológico, não mitômano, contemplado com deleite intenso, orgulho e regozijo. O narcismo é seu ato reflexo dourado ou reflexo-Freud, quando passado a passada do ato mítico para o ato mental, na psicanálise.
Outro ato fundamental na constituição da atitude humana é o símbolo e, posteriormente, o signo, que é a economia do símbolo e da imagem, ambos predecessores da linguagem que, concomitantemente, é a ciência. O símbolo separa o ato de pensar do ato de fazer : biparte atos que, "in natura", estão juntos, indissolúveis no fato, subsumidos no fato; ou seja : o símbolo cria dois atos, ao cindir o fato : o ato de direito, excludente da natureza e o fato natural, que promove a inclusão da natureza na cultura. O centauro é um paradigma desse símbolo ou da capacidade humana de simbolizar. O centauro é um símbolo, quer dizer, um ser do mundo do direito, não de fato; no mundo dos fatos estão o cavalo e o homem, separados e corpos e mente, mas jungidos no símbolo na expressão artística-mítica do centauro,um símbolo do ser do homem posto no mundo entre um animal e o homem ou entre o homem e a Kawasaki Ninja que o piloto "pilota".
O sopro do anjo é o mesmo processo simbólico : o anjo não existe de fato, mas é um ente de 'direito", ao modo de Kant, e, portanto, o sopro é o vento, com o oxigênio a propiciar a combustão do motor, que de outra forma não poderia "respirar", nem tampouco existir. Na realidade, o motor não respira como o faz o homem que, no ato de respirar participa da vida; o motor não é parte da vida, mas da queima do combustível por meio de algum comburente ; vida é inteligência independente, emancipada, e a motocicleta exprime ou imprime a inteligencia oriunda do homem, pois o motor não respira algo que lhe dá inteligencia, que é vida; o motor é, qual o anjo, símbolo de vida, porém mão vida, apenas um dos muitos símbolos do homem, assim como o é o anjo, que de mensageiro, na ficção jurídica, não passa, de fato, de uma mensagem : o anjo é uma mensagem do homem por seus artefatos diversos : Evangelho.
( pensadores da física, da "physis" ) que existiram de fato. De direito tem muitos charlatães e parlapatões e histriões dignos do riso de Demócrito, o filósofo ( pensador físico ) que ria.
A Kawasaki Ninha, conquanto tenha sido criada para abrir o sonho em potência nas almas fúteis e volúveis das multidões alvoroçadas, uma vez que a motocicleta tem a capacidade de aglutinar, amealhar emoções e individuações que os demais produtos da empresa não têm, e não tinham à época, por serem produtos sem o charme de uma moto que acaba sob o comando de qualquer indivíduo, do homem comum,o homem da rua, que a pode pilotar, caso que não se dá com o avião e outros artefatos complexos e de difícil acesso à maioria, à multidão faminta de sonhos lançados a esmo, mormente por causa das corridas e, quiçá, porque a motocicleta tem muito do cavalo, na realidade é um cavalo a vapor, por assim dizer, um cavalo, um alazão ou baio filho do homem-Jesus, objeto industrial, um equino cultural
( não-natural, mas artificial, um artefato, exceto em alguns metais pesados, terrosos e leves, tirados à mãe natureza e trabalhados, burilados pelas mãos do homem, do artesão habilidoso, requintado), por tudo isso e muito mais, este objeto, produto da mão e do cérebro humano, supurou expectativas, pois pode ser representada imediata e presente em cada esquina ou garagem. De mais a mais, é, outrossim, um produto simbólico da engenhosidade do ser humano , inclusive nas corridas de moto velocidade, cujas predecessoras eram, de fato e de direito, as corridas de cavalos em hipódromos, portanto, um ente muito significativo e eivado de com sentido humano : um norte-sul , austral-boreal humano, fora do mapa-múndi, dentro do mapa-homem.
De mais a mais, na motocicleta a força motriz é mensurada por cavalos, metafóricos, alegóricos equídeos ; HP, na sigla para a língua inglesa, no inglês, e Cavalo vapor ( CV) nas línguas neolatinas, onde a paixão parece ser maior, embora, de fato, não o seja. A paixão é sempre desmedida, sem metro ou metragem rasa.
CV, é sigla, (ou siglema?), cujo significado óbvio é Cavalo-Vapor ou Cavalo-Força, locução que une indústria ( produção de artefatos ) e natureza, posta no cavalo, ente natural ou "in natura" ( na natureza ou ao natural ), como melhor dizia ou exprimia a língua quando em latim. Esses cavalos exprimem ou mensuram a quantidade de imaginários, metafóricos, alegóricos cavalos em força, os quais dão o empuxo ao motor no automóvel, como os cavalos naturais o faziam com as carruagens, de sonhos londrinos ou de uma Londres onírica em Sherlock Holmes, personagem de Conan Doyle, carruagens luxuosas que sã os carros do primeiro tempo historial da indústria humana do transporte.
A força ninja que vem do Japão tal qual o bárbaro Huno, que veio, creio, da Ásia ou Eurásia, em outro sentido para a palavra "bárbaro", sentido desconhecido ou ignorado politicamente
( "no politicamente correto da época," quiçá ) conquista o mundo montado, na posição do centauro ou da constelação zodiacal do sagitário, sobre um cavalo, com arco e flecha certeira, atirando o Apocalipse da besta, de sobre a besta com o arco e a flechada precisa, fatal, letal.
O vocábulo "Huno", nome daquele célebre povo "bárbaro" e requintado, que teria sido conduzido por Átila, o huno, teria originado a palavra para a nação húngara, estaria na onomástica de Hungria, a terra, o país, a pátria?!, ou esse pensar é ocioso demais, como é do feitio primevo de todo pensamento, que, não obstante, do ócio criou toda a linguagem para religião, arte, ciência e técnica na engenharia, na química, na física, na biologia, enfim, todas formas de engenharia com linguagem que encaixam-se no objeto focado, pensado, agarrado e transformado pelas mãos e mente, em dois movimentos : o matemático ou abstrato e o técnico ou manual, hoje em automação.
O ser humano se vê refletido ou enxerga seu semblante na água límpida do riacho, o qual, aqui, seria o seu artefato : a Kawasaki Ninja, uma de suas obras-primas. O artefato do homem é seu Narciso real, não-mitológico, não mitômano, contemplado com deleite intenso, orgulho e regozijo. O narcismo é seu ato reflexo dourado ou reflexo-Freud, quando passado a passada do ato mítico para o ato mental, na psicanálise.
Outro ato fundamental na constituição da atitude humana é o símbolo e, posteriormente, o signo, que é a economia do símbolo e da imagem, ambos predecessores da linguagem que, concomitantemente, é a ciência. O símbolo separa o ato de pensar do ato de fazer : biparte atos que, "in natura", estão juntos, indissolúveis no fato, subsumidos no fato; ou seja : o símbolo cria dois atos, ao cindir o fato : o ato de direito, excludente da natureza e o fato natural, que promove a inclusão da natureza na cultura. O centauro é um paradigma desse símbolo ou da capacidade humana de simbolizar. O centauro é um símbolo, quer dizer, um ser do mundo do direito, não de fato; no mundo dos fatos estão o cavalo e o homem, separados e corpos e mente, mas jungidos no símbolo na expressão artística-mítica do centauro,um símbolo do ser do homem posto no mundo entre um animal e o homem ou entre o homem e a Kawasaki Ninja que o piloto "pilota".
O sopro do anjo é o mesmo processo simbólico : o anjo não existe de fato, mas é um ente de 'direito", ao modo de Kant, e, portanto, o sopro é o vento, com o oxigênio a propiciar a combustão do motor, que de outra forma não poderia "respirar", nem tampouco existir. Na realidade, o motor não respira como o faz o homem que, no ato de respirar participa da vida; o motor não é parte da vida, mas da queima do combustível por meio de algum comburente ; vida é inteligência independente, emancipada, e a motocicleta exprime ou imprime a inteligencia oriunda do homem, pois o motor não respira algo que lhe dá inteligencia, que é vida; o motor é, qual o anjo, símbolo de vida, porém mão vida, apenas um dos muitos símbolos do homem, assim como o é o anjo, que de mensageiro, na ficção jurídica, não passa, de fato, de uma mensagem : o anjo é uma mensagem do homem por seus artefatos diversos : Evangelho.
Sua
velocidade ( das motos em questão) depende da cilindrada.Neste sentido
são classificadas em
duas categorias : motociclos e ciclomotores, conforme a cilindrada
permita realizar uma maior ou menor velocidade.Trata-se de potência ou
potencial, conforme o caso e o piloto que pode tirar da potência toda um
potencial impensado na lacuna da engenharia, que é preenchida pela
interação entre o projetista, o engenheiro, o mecânico, o piloto e
também o gerente e demais membros da equipe. Uma motocicleta não é só
uma moto, mas a conquista de uma equipe coesa. A coesão e a coerência é
que torna a equipe poderosa ou um fracasso iminente.
OBSERVAÇÃO
: A
Kawasaki, sendo uma moto ( ou mota ou motocicleta) esportiva, participa
de
campeonatos, tais quais : Superbike, Motocross, Rali, Supermoto, Moto
GP, etc., quer sejam essas competições locais, regionais ou mundiais.
Tipos
de motocicleta, quer sejam Kawasaki ou não : Bobber, Gran-turismo,
Custom, Chopper, esportiva, Fun Bike, Hiper Sport, Maxi-Trail, Minimotos
ou Pocketbikes, Naked, Off-road, Scootgers, Side Car, Street,
Streetfigter, Supermotard, Underbone, Wheelie. Motocicletas
representam em série o desejo de muitos, principalmente no que se refere
à performance.
Vide
taxonomia, taxionomia, nomenclatura binomial, terminologia científica
dicionário científico, botânica, biologia, zoologia,
entomologia,lexicografia, verbete, glossário, wikcionário, dicionário,
etc., bem como Kawasaki : biografia, historiografia, historiologia,
história, síndrome, cidade, motocicleta, onomástica, dicionário
onomástico, verbete, enciclopédia delta, dicionário wikcionário,
glossário, lexicografia
indústria.Este nome atua em vários, vida obra, pintor , artista
espanhol, escultor, surrealismo, surrealista surrealizado, La Mancha,
Cervantes, escritor, poeta, moinhos de vento, literatura, obra-prima,
Dom Quixote, rocim, elmo, língua espanhola, cavaleiro andante medieval,
manchego.