O bar é sempre um amor eterno
Mas eterno é o nada,
que não é nada
senão paradoxo de filósofastro-matemático-
enfim,
alienações de "adam" (Adão grandalhão) ,
norteiam
orientam o tempo-bússola
ou o assinalam
assinando e sinalizando
uma carta a caminho de Caminha
no meio do caminho para as Índias das especiarias
de onde escreveu o escrivão da Coorte ...
O eterno é o nada de tempo, cronos,
nada de nada
nada rasgado
rabiscado no rascunho
pois sem tempo não há nada
em oposição diametral ao ser
( o ser é o Narciso do nada )
Sem tempo
nem vácuo
- vácuo paradoxalmente cheio de ar na esfera
pode transmutar
por sutileza
de antiga escolástica
à Duns Scott
e outros antigos e medievos
a concepção de esfera
pois quando é uma bola
a concepção de esfera
muda de figura
por causa do ar
que enche a bola
porque o conceito de esfera
a meio do caminho
ignora geometricamente
os pontos e segmentos de reta
no ar que infla a bola
e desfaz a esfera
ou desdenha e desdesenha a esfera
através da concepção euclidiana de plano
que vigora no vazio abstrato
dos seus postulados
ou de onde põe o ser
no mundo abstraído
de toda concreção
( A bola do meu neto
não é uma esfera
porque o filósofo grego Euclides
ao postular as ideias puras
na sua estética transcendental
retirou ou abstraiu do conceito
toda matéria
e só deixou
a energia da mente
que concebe a forma
sem o conteúdo material;
o seja, em pura ideia
desenhada nas figuras geométricas
que não mensuram o mundo
em parábolas-desvairadas-cartesianas
mas as desmensuradas ideias
e o nada
que está na outra ponta
do ser
- no não-ser
concepção do vazio
fora de plano
euclidiano.
Eis toda a ontologia grega
presumidamente )
Mas ( outro mas!
mas agora um "mas"
na curva do bar
ou debaixo da árvore do terebinto
que sombreia o bar
aonde se entra sombrio
mas não se sai sóbrio
mas sim sobranceiro
sob sombreiro )
Mas
me corrija o étimo hebraico
oriundo do escutar a voz do hebreu
pelo ouvido das vogais
agora sem vento de oboé
soprado pelas narinas
quando as almas vivas
animavam o corpo anatômico-fisiológico-químico-eletromagnético
do arameu errante
sempre em diáspora
mundo fora
mundo afora
("meu pai era um arameu errante"
dizia minha mãe
junto com todo o povo judeu )...
Vá, peço, no que peco!,
vá perquirir a etimologia correta
e faça-me o favor
de alertar-me com um rol de erratas
nem tampouco fugir no cavalo preto do apocalipse
pois meu sonho é ser o cavaleiro negro
espada em riste sobre o monte Armagedom
em Megido
no dia do Senhor do profeta Oséias
anunciado pelo profeta Amós
Mas ( outro "mas' intercalando a frase )
só posso ser José ou João
e "ninguém" mais
nenhum outro João-ninguém
que não eu mesmo
dentro e fora do bar
e do bar-bar dos bárbaros
no bar
Sim
Sou João, portanto;
"mas" nenhum portento,
nenhum São João,
( nem Batista, anabaptista ),
ainda sem aura ou auréola de santidade
há mister de milagres
e o requisito de morte do escolhido
( e não conheço ninguém que queira ser o escolhido! )
porquanto somente depois de morto
quando não se pode mais fazer mal a ninguém,
o ser espoliado
pode servir "eternamente" aos vivos
de pasto e repasto político
- mais, muito "mais" e "mas"
muitos "mas" e mais :
às mancheias de ases
no jogo de baralho
entre trapaceiros polidos
políticos
( Mas se há um ou vários "mas"
que pode valer valete junto ao sim
que assinala o cumprimento da ordem jurídica
descida em judicial
descaída em judicante
se existe um tal "mas"
que passe incólume pela norma culta...
por que então
não pode haver "mases"
que não vem para males
no plural?!
Não poderia a gramática
livrar-se do peso
de toda sua norma culta
colocada sobre os lombos dos burros
e livre como o verso livre
- obter licença poética
para todas praticar?!
Poderia ser ou não-ser assim?
Qual a questão do ser?:
A questão do não-ser?
"Seria" simplesmente por causa "jurídica
às vezes duas vezes as causas jurígenas"
multiplicadas
ou seria a gramática
um ordenamento jurídico
por dentro podando o ser pensante
no escrevente
no escrivão Caminha
e no escritor
da mais livre poesia
de Manuel Bandeira
que despreza o lirismo amarrado?
Ou senão
ou se sim
imaginemos matematicamente
que poderia vir a ser
o caso dos "noves fora zero"?!
- cuja tradução livre
ou versão
poderia ser, grosso modo,
um " nós fora dos nós górdios"
que enlaçam os gordos de poder político-econômico-histriônico-babilônico-...
a esse mesmo poder histriônico-babélico
na graça do ranço das velhas histereses
que rondam pás de moinhos de vento...
Mas ( é muito "mas'! )
se houvesse longe-livre-ermitão da gramática política
uma economia de "mas" livres
com ou sem (?) plural nos "esses" (s)
e que não fosse escrito em língua maldita de "ss"
pois esses "esses" (s) unidos
é de essência nazista
demoníaca ( possessos ss
- silvo de serpente no Éden
sobre o qual palmilhamos em vida )
- esses "esses" ou dois "esses (ss)" unidos
dão em estados unidos
para o crime de guerra
e espionagem com "drones"
a fim de perpetrar
a odiosa teoria e práxis política
como todas, aliás,
as teses e práxis políticas
dos políticos
( alguns homens com poder de crueldade
sobre o próximo e o distante samaritano)
- práxis emanadas de doutrinas nazistas
- puros nazismos ou fascismos
em fuga da palavra
que falam e escrevem contrapontisticamente
ao que é a prática
( são contrapontos de práxis e práticas
mas não de pragmas
nem tampouco de pragas
- pragas que não Praga
uma capital enclavada na Europa )
Tais doutrinas para empalamento
vão a galope ligeiro
cavalgando pela realidade cotidiana
das democracias a cavaleiro do nada
A cavalo no alazão e no baio
um ginete amarelo de outono em assustadora madurez
Nenhum regime entra na economia salvífica.
Então, que tal um plural assim : "mass"?!
com inocentes letras "esses" (ss )
que não querem ser símbolo
aberto em asas para voo
em cruz suástica
quando tal cruz
vem de um Hitler
em eterno poder de fogo?!
( Há outros seres humanos
de bigode ridículo
e discurso inflamado
e atitudes deletérias... )
Um ser humano
- um que seja!
e por pior que seja em papiro!
não merece um nazismo
nem outro fascismo
nem sionismo ou anti-semitismo
nem tampouco as democracias atuais!
- que se proclamam tais
nas matracas midiáticas por aí
as quais não passam
( ambas! )
de nazismos-fascismos hipócritas
imersos nas águas da besta-peixe-fera
nos aquários astrológicos-astronômicos das instituições
sob rígidas leis romanas
- em "duralex" de opressor para oprimido...
com um exército cujos generais
são Hitler e Mussolini
senhores da guerra
e das forças armadas
cada vez mais armadas e odiadas
- com "unhas e dentes"
extensos nos artefatos bélicos
que defende o poderoso
e esmaga o frágil
com um tanque de guerra
ou um helicóptero apache
de estados unidos constituídos para a defesa de alguns
que se acham acoplados ao topo da pirâmide
e o massacre da maioria
na base
soldados
peões
no jogo do xadrez
- estratégia que põe o preto-no-branco
e, destarte, o que é sub-ser
no homem animado pelo animal
que domina a selva em silvo interior )
Sim
sou João
orgulhosamente
ostensivamente João...
Mas e José
- para onde foi?!...
Perdeu-se
na noite negra
sem vaga-lume mínimo
a por o caminho
que nada na mente escura do ginete negro
alienado
vendido no mercenário de estado
no médico e no zelador
no falso profeta
poeta cientista atriz meretriz...
Ou tudo isso pensado a esmo
não seria tão-somente
um contraponto
que faz funcionar minha mente
contrapontística
e em punção para fuga de água da pleura
e de Bach
- polifônico Bach!,
senhor da musa Polímnia
que dança na música
com Melpômene
( Polifonia em musa em Dostoievski
Kandinsky... : Oi Kandinski! ,
odeio Gengis Khan!)
O mundo é um contraponto
em repiques
responsos
e para responder a ele
ser responsável
e consequentemente livre das peias
preciso ser um contraponto
do mundo
como está
e sempre esteve
- em estado de calamidade!
em petição de miséria
um tição do cão
Maior ou Menor
na sua filosofia
e práxis dela
( Fim da dissertação-discussão
do sexo dos anjos plurais
na conjunção "mas"
- perfeita na circunferência
que fere e produz a esfera
na geometria euclidiana
que menoscaba o ar
que enche a bola do menino
- e de Pelé
mas não entra nos postulados de Euclides
o filósofo que primeiro pôs o ser no mundo
pela geometria
quando abstraiu as figuras
dos seus conteúdos
e as colocou num mundo de formas
que são as ideias
as quais não possuem matéria
mas somente formas )
alienações de "adam" (Adão grandalhão) ,
o ser "adamah" (ser humano )
- filho-esposo-neto-bisneto-tataraneto de "Hawa",
( Eva em hebraico do Tanack )
avos, avós, Eva
- e demais "evos" que prefixam-sufixam-significam- filho-esposo-neto-bisneto-
( Eva em hebraico do Tanack )
avos, avós, Eva
norteiam
orientam o tempo-bússola
ou o assinalam
assinando e sinalizando
uma carta a caminho de Caminha
no meio do caminho para as Índias das especiarias
de onde escreveu o escrivão da Coorte ...
O eterno é o nada de tempo, cronos,
nada de nada
nada rasgado
rabiscado no rascunho
pois sem tempo não há nada
em oposição diametral ao ser
( o ser é o Narciso do nada )
Sem tempo
nem vácuo
- vácuo paradoxalmente cheio de ar na esfera
pode transmutar
por sutileza
de antiga escolástica
à Duns Scott
e outros antigos e medievos
a concepção de esfera
pois quando é uma bola
a concepção de esfera
muda de figura
por causa do ar
que enche a bola
porque o conceito de esfera
a meio do caminho
ignora geometricamente
os pontos e segmentos de reta
no ar que infla a bola
e desfaz a esfera
ou desdenha e desdesenha a esfera
através da concepção euclidiana de plano
que vigora no vazio abstrato
dos seus postulados
ou de onde põe o ser
no mundo abstraído
de toda concreção
( A bola do meu neto
não é uma esfera
porque o filósofo grego Euclides
ao postular as ideias puras
na sua estética transcendental
retirou ou abstraiu do conceito
toda matéria
e só deixou
a energia da mente
que concebe a forma
sem o conteúdo material;
o seja, em pura ideia
desenhada nas figuras geométricas
que não mensuram o mundo
em parábolas-desvairadas-
mas as desmensuradas ideias
e o nada
que está na outra ponta
do ser
- no não-ser
concepção do vazio
fora de plano
euclidiano.
Eis toda a ontologia grega
presumidamente )
Mas ( outro mas!
mas agora um "mas"
na curva do bar
ou debaixo da árvore do terebinto
que sombreia o bar
aonde se entra sombrio
mas não se sai sóbrio
mas sim sobranceiro
sob sombreiro )
Mas
me corrija o étimo hebraico
oriundo do escutar a voz do hebreu
pelo ouvido das vogais
agora sem vento de oboé
soprado pelas narinas
quando as almas vivas
animavam o corpo anatômico-fisiológico-químico-
do arameu errante
sempre em diáspora
mundo fora
mundo afora
("meu pai era um arameu errante"
dizia minha mãe
junto com todo o povo judeu )...
Vá, peço, no que peco!,
vá perquirir a etimologia correta
e faça-me o favor
de alertar-me com um rol de erratas
mormente para quem já não pode beber,
fumar já não pode...nem tampouco fugir no cavalo preto do apocalipse
pois meu sonho é ser o cavaleiro negro
espada em riste sobre o monte Armagedom
em Megido
no dia do Senhor do profeta Oséias
anunciado pelo profeta Amós
Mas ( outro "mas' intercalando a frase )
só posso ser José ou João
e "ninguém" mais
nenhum outro João-ninguém
que não eu mesmo
dentro e fora do bar
e do bar-bar dos bárbaros
no bar
Sim
Sou João, portanto;
"mas" nenhum portento,
nenhum São João,
( nem Batista, anabaptista ),
ainda sem aura ou auréola de santidade
que isso demanda um processo canônico
Para ser um João santohá mister de milagres
e o requisito de morte do escolhido
( e não conheço ninguém que queira ser o escolhido! )
porquanto somente depois de morto
quando não se pode mais fazer mal a ninguém,
o ser espoliado
pode servir "eternamente" aos vivos
de pasto e repasto político
- mais, muito "mais" e "mas"
muitos "mas" e mais :
às mancheias de ases
no jogo de baralho
entre trapaceiros polidos
políticos
( Mas se há um ou vários "mas"
que pode valer valete junto ao sim
que assinala o cumprimento da ordem jurídica
descida em judicial
descaída em judicante
se existe um tal "mas"
que passe incólume pela norma culta...
por que então
não pode haver "mases"
que não vem para males
no plural?!
Não poderia a gramática
livrar-se do peso
de toda sua norma culta
colocada sobre os lombos dos burros
e livre como o verso livre
- obter licença poética
para todas praticar?!
Poderia ser ou não-ser assim?
Qual a questão do ser?:
A questão do não-ser?
"Seria" simplesmente por causa "jurídica
às vezes duas vezes as causas jurígenas"
multiplicadas
ou seria a gramática
um ordenamento jurídico
por dentro podando o ser pensante
no escrevente
no escrivão Caminha
e no escritor
da mais livre poesia
de Manuel Bandeira
que despreza o lirismo amarrado?
Ou senão
ou se sim
imaginemos matematicamente
que poderia vir a ser
o caso dos "noves fora zero"?!
- cuja tradução livre
ou versão
poderia ser, grosso modo,
um " nós fora dos nós górdios"
que enlaçam os gordos de poder político-econômico-
a esse mesmo poder histriônico-babélico
na graça do ranço das velhas histereses
que rondam pás de moinhos de vento...
Mas ( é muito "mas'! )
se houvesse longe-livre-ermitão da gramática política
uma economia de "mas" livres
com ou sem (?) plural nos "esses" (s)
e que não fosse escrito em língua maldita de "ss"
pois esses "esses" (s) unidos
é de essência nazista
demoníaca ( possessos ss
- silvo de serpente no Éden
sobre o qual palmilhamos em vida )
- esses "esses" ou dois "esses (ss)" unidos
dão em estados unidos
para o crime de guerra
e espionagem com "drones"
a fim de perpetrar
a odiosa teoria e práxis política
como todas, aliás,
as teses e práxis políticas
dos políticos
( alguns homens com poder de crueldade
sobre o próximo e o distante samaritano)
- práxis emanadas de doutrinas nazistas
- puros nazismos ou fascismos
em fuga da palavra
que falam e escrevem contrapontisticamente
ao que é a prática
( são contrapontos de práxis e práticas
mas não de pragmas
nem tampouco de pragas
- pragas que não Praga
uma capital enclavada na Europa )
Tais doutrinas para empalamento
vão a galope ligeiro
cavalgando pela realidade cotidiana
das democracias a cavaleiro do nada
A cavalo no alazão e no baio
um ginete amarelo de outono em assustadora madurez
Nenhum regime entra na economia salvífica.
Então, que tal um plural assim : "mass"?!
com inocentes letras "esses" (ss )
que não querem ser símbolo
aberto em asas para voo
em cruz suástica
quando tal cruz
vem de um Hitler
em eterno poder de fogo?!
( Há outros seres humanos
de bigode ridículo
e discurso inflamado
e atitudes deletérias... )
Um ser humano
- um que seja!
e por pior que seja em papiro!
não merece um nazismo
nem outro fascismo
nem sionismo ou anti-semitismo
nem tampouco as democracias atuais!
- que se proclamam tais
nas matracas midiáticas por aí
as quais não passam
( ambas! )
de nazismos-fascismos hipócritas
imersos nas águas da besta-peixe-fera
nos aquários astrológicos-astronômicos das instituições
sob rígidas leis romanas
- em "duralex" de opressor para oprimido...
com um exército cujos generais
são Hitler e Mussolini
senhores da guerra
e das forças armadas
cada vez mais armadas e odiadas
- com "unhas e dentes"
extensos nos artefatos bélicos
que defende o poderoso
e esmaga o frágil
com um tanque de guerra
ou um helicóptero apache
de estados unidos constituídos para a defesa de alguns
que se acham acoplados ao topo da pirâmide
e o massacre da maioria
na base
soldados
peões
no jogo do xadrez
- estratégia que põe o preto-no-branco
e, destarte, o que é sub-ser
no homem animado pelo animal
que domina a selva em silvo interior )
Sim
sou João
orgulhosamente
ostensivamente João...
Mas e José
- para onde foi?!...
Perdeu-se
na noite negra
sem vaga-lume mínimo
a por o caminho
que nada na mente escura do ginete negro
alienado
vendido no mercenário de estado
no médico e no zelador
no falso profeta
poeta cientista atriz meretriz...
Ou tudo isso pensado a esmo
não seria tão-somente
um contraponto
que faz funcionar minha mente
contrapontística
e em punção para fuga de água da pleura
e de Bach
- polifônico Bach!,
senhor da musa Polímnia
que dança na música
com Melpômene
( Polifonia em musa em Dostoievski
Kandinsky... : Oi Kandinski! ,
odeio Gengis Khan!)
O mundo é um contraponto
em repiques
responsos
e para responder a ele
ser responsável
e consequentemente livre das peias
preciso ser um contraponto
do mundo
como está
e sempre esteve
- em estado de calamidade!
em petição de miséria
um tição do cão
Maior ou Menor
na sua filosofia
e práxis dela
( Fim da dissertação-discussão
do sexo dos anjos plurais
na conjunção "mas"
- perfeita na circunferência
que fere e produz a esfera
na geometria euclidiana
que menoscaba o ar
que enche a bola do menino
- e de Pelé
mas não entra nos postulados de Euclides
o filósofo que primeiro pôs o ser no mundo
pela geometria
quando abstraiu as figuras
dos seus conteúdos
e as colocou num mundo de formas
que são as ideias
as quais não possuem matéria
mas somente formas )