domingo, 1 de novembro de 2009

REFAÍTAS

O primeiro anjo que pousou na terra /
era um observador dos homens ( Grigori ) /
e veio no rastro de sal da mulher que o seduziu /
( a mulher é a serpente do paraíso /
que envenena com vida /
sendo a vida o veneno mais lancinante do planeta ) /

Outros filhos dos deuses largaram os céus /
esqueceram as asas até o desuso no esquecimento /
e se acasalaram com as filhas dos homens /
de cujos ventres nasceu a raça de gigantes que a Bíblia chamou de refaítas /
( esses foram os primeiros anjos que caíram /
não com a face no pó da terra /
desfigurada do seu desenho pela ação dos vermes /
mas decaídos na dependência química do sexo floral no corpo da mulher /
o Jardim das Delícias /
Jardim das Hespérides /
onde inocularam as sementes dos gigantes /
que seriam no futuro anjos caídos /
com a face desfigurada na poeira /
rosto desmanchado em poeira /
face desidratada, face em pó /
desses refains caídos, falecidos ) /

Os anjos que desceram das asas /
caíram por terra vencidos apela graça e beleza feminina /
desapareceram sem rastros na historia /
mas deixaram seus filhos nifilins /
raça de gigantes filhos dos anjos /
que eram filhos de Deus /
nascidos do conúbio com as filhas dos homens /
que atraíram anjos gigantes à terra /
e geraram as sementes que eles deixaram em seus ventres /
( Esses anjos devem ter voado de volta aos céus /
ao chamado imperativo de Deus /
que convocou seus filhos pelo troar do trovão /
e no relâmpago que escreveu a ordem de retorno ao trono ) /

Mas seus filhos, os refains, ficaram sobre o solo /
e se tornaram anjos decaídos na carne da mulher /
anjos que caíram no pó hidratado em corpo de mulher /

Do pó de que foram suscitados /
na forma unida pela energia em corpo humano /
desceram com queda da água e energia que desidratou a carne /
ao pó da terra de onde antes estavam em pó tal qual o leite em pó /
que é desidratado para conservar distantes as bactérias /
os homens também levantam do pó /
depois que as águas da chuva os hidrata em homem /
molhada a terra em chuva que leva o aroma ao olfato /
anunciando a ressurreição do anjo que caíra /
na desidratação que mata e põe o corpo em pó /
espargindo o homem junto à poeira dos caminhos /
onde ervas se agarram /
na tentativa e na esperança verde /
de molhar com o rocio da madrugada longa /
a madrugada que é palco de árias, óperas e cantatas de galos anônimos /
molhar com o orvalho que vai fazendo a noite descer em chuva fina e silente /
até a poeira do homem e do anjo espargida pelo chão frio /
e hidratá-la até que o homem e o anjo acordem olhando para o levante /
que desmancha os sonhos em pó /
e põe a vigília a navegar nas ondas e partículas de luz /
discutida nas equações de energia da poesia quântica /
na aldeia do Rocío /
onde se situa a Ermida do Rocío /
que abriga a Ordem da Senhora do Rocío /

O homem é o anjo desidratado /
o ser em pó na terra /
esperando a chuva de orvalho oriundo do coração amante da madrugada /
aguarando sedento a água que reidrate seu corpo em pó /
cujo arroio cheio de graça /
é o riacho silente que atravessa toda a madrugada /
- a madrugada abençoada pela Virgem do Rocío /

REFERÊNCIAS :
GOOGLE, WIKIPEDIA, YOUTUBE: POESIA CUÁNTICA, QUÂNTICA - GOOGLE, WIKIPEDIA, YOUTUBE : POESIA CUÁNTICA, QUÂNTICA - GOOGLE, WIKIPEDIA, FÍSICA : ONDAS, OLAS, PARTÍCULAS , LUZ - GOOGLE, WIKIPEDIA, FÍSICA : ONDAS, OLAS, PARTÍCULAS, LUZ - GOOGLE, WIKIPEDIA: ENERGIA, EQUAÇÕES, EQUACIONES - GOOGLE, WIKIPEDIA : ENERGIA, EQUAÇÕES, EQUACIONES - GOOGLE, WIKIPEDIA : PÓ, POEIRA, SONHOSM, SOÑOS - GOOGLE, WIKIPEDIA : PÓ, POEIRA, SONHOS, SOÑOS - GOOGLE, WIKIPEDIA: LEVANTE, VIGÍLIA, MADRUGADA - GOGOLE, WIKIPEDIA : LEVANTE, VIGÍLIA, MADRUGADA - GOOGLE, WIKIPEDIA : ÁRIAS, ÓPERAS, CANTATAS - GOOGLE, WIKIPEDIA : ÁRIAS, ÓPERAS, CANTATAS - GOOGLE, WIKIPEDIA : ÁNGEL, ANJO, CHUVA,GALOS - GOOGLE, WIKIPEDIA : ÁNGEL, ANJHO, CHUVA, GALOS - GOOGLE, WIKIPEDIA : ÁGUA, DESIDRATADO, HIDRATA, ROCIO : GOOGLE, WIKIPEDIA : ÁGUA, DESIDRATADO, HIDRATA, ROCIO - GOOGLE, WIKIPEDIA : HIDRATADO, HIDRATAÇÃO, HIDRATACIÓN - GOOGLE, WIKIPEDIA : HIDRATADO, HIDRATAÇÃO, HIDRATACIÓN - GOOGLE, WIKIPEDIA : LEITE, CARNE, OLFATO, AROMA - GOOGLE, WIKIPEDIA : LEITE, CARNE, OLFATO, AROMA - GOOGLE, WIKIPEDIA : MULHER, MUJER, REFAINS, REFAÍTAS - GOOGLE, WIKIPEDIA : MULHER, MUJER, REFAINS, REFAÍTAS - GOOGLE, WIKIPEDIA : HOMEM, HOMBRE, CAMINHOS, CAMINOS - GOOGLE, WIKIPEDIA : HOMEM, HOMBRE, CAMINHOS, CAMINOS - GOOGLE, WIKIPEDIA : GRIGORI, VENENO, PARAÍSO - GOOGLE, WIKIPEDIA : GRIGORI, VENENO, PARAÍSO - GOOGLE, WIKIPEDIA : TERRA, TIERRA, PLANETA, SAL - GOOGLE, WIKIPEDIA : TERRA, TIERRA, SAL, PLANETA - GOOGLE, WIKIPEDIA : PRÉ-SAL, VIDA GIGANTES - GOOGLE, WIKIPEDIA : PRÉ-SAL, VIDA, GIGANTES - GOGOLE, WIKIPEDIA: RAÇA, RAZA DE GIGANTES - GOGOLE, WIKIPEDIA : RAZA, RAÇA DE GIGANTES - GOOGLE, WIKIPEDIA : GIGANTES BÍBLICOS, GOLIAT - GOOGLE, WIKIPEDIA : GIGANTES BÍBLICOS, GOLIAT - TANAJ, TANAJ, CABALA JUDAICA , CABALA JUDAICA , CABASLÍSTICO, CABALÍSTICO, TORAH, TORAH, TORÁ, TORÁ, PENTATEUCO, PENTATEUCO, SEPTUAGINTA, SEPTUAGINTA JARDIN, JARDIM DAS HESPÉRIDES - JARDIN, JARDIM DAS HESPÉRIDES - GRIGORI, GRIGORI , GOGOLE, WIKIPEDIA : GRIGORI , GRIGORI - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA SMIRNOFF - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA SMIRNOFF - VODKA-SMIRNOFF.COM - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA-SMIRNOFF.COM - www.vodka-smirnoff.com - ottogribel - www.vodka-smirnoff.com - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ORLOFF, BAIKAL - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ORLOFF, BAIKAL - vodka-orloff - VODKA ORLOFF - vodka-orloff - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ABSOLUTA - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA ABSOLUTA - vodka-absoluta - VODKA ABSOLUTA - vodka-absoluta - VODKA ABSOLUTA - GOOGLE, WIKIPEDIA: VODKA BAIKAL - GOOGLE, WIKIPEDIA : VODKA BAIKAL - vodka-baikal - VODKA BAIKAL - vodka-baikal - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BISMARK - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BISMARK - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : OTTO BISMARK - GOOGLE, WIKIPEDIA, HISTORIA : OTTO BISMARK - ottobismark.com - OTTO BISMARK - ottobismark.com - OTTOBISMARK - www.ottobismak.com - OTTOBISMARK - www.ottobismark.com - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BAYER - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO BAYER - ottobayer.com - OTTOBAYER - ottobayer.com - OTTOBAYER - www.ottobayer.com - OTTOBAYER - www.ottobayer.com - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO MULLER - GOOGLE, WIKIPEDIA, BIOGRAFIA : OTTO MULLER - ottomullergribel.com - OTTO MULLER GRIBEL - ottomullergribel.com - OTTO MULLER GRIBEL - www.ottomuller.gribel.com - OTTO MULLER GRIBEL - www.ottomullergribel.com - OTTOGRIBEL - ottogribel - OTTOGRIBEL - ottogribel - OTTOGRIEBEL - ottogriebel - OTTOGRIEBEL - ottogriebel - GOOGLE, WIKIPEDIA : ERMIDA DEL ROCÍO - GOOGLE, WIKIPEDIA : ERMIDA DEL ROCÍO - ALMONTE, HUELVA - GOOGLE, WIKIPEDIA ; ALMONTE, HUEVAS - GOOGLE, WIKIPEDIA : ROMERÍAS, ROMERÍAS - GOOGLE, WIKIPEDIA, PAÍS , ESTADO : ESPAÑA - GOOGLE, WIKIPEDIA, PAÍS, ESTADO : ESPAÑA -
La Virgen del Rocío es una pequeña talla, que se venera en la ermita de El Rocío (Almonte, Huelva). Su popularidad es grande en todo el mundo, ya que su veneración ha dado lugar a la romería más importante de España, que en la actualidad congrega cada año a más de un millón de personas.
Altar de la Virgen del Rocío
GOOGLE, WIKIPEDIA : Rocío (fenómeno físico) - GOOGLE, WIKIPEDIA : ROCÍO ( FENÓMENO FÍSICO ) : FENÓMENO FISICOMETEROLOGICO, ROCÍO - GOOGLE, WIKIPEDIA : FENÓMENO FISICOMETEREOLOGICO, ROCÍO -

Gotas de rocío sobre una hoja
Telaraña con rocío de la mañana, mejorando su visibilidad.
GOOGLE, WIKIPEDIA: HUMEDAD, AIRE, GOTAS - GOOGLE, WIKIPEDIA: GOTAS, HUMEDAD, AIRE - GOOGE, WIKIPEDIA : VAPOR DE AGUA- GOOGLE, WIKIPEDIA : VAPOR DE AGUA .

El rocío es un fenómeno físico en el que la humedad del aire se condensa en forma de gotas por la disminución brusca de la temperatura, o el contacto con superficies frías. Se habla de rocío en general cuando se trata de condensación sobre una superficie, usualmente la cubierta vegetal del suelo.Es un fenómeno vinculado con la capacidad del aire para incorporar y retener vapor de agua. Para una temperatura dada del aire, existe un contenido de vapor que está en equilibrio con una masa de agua y es conocido como vapor de saturación. Esta capacidad máxima es creciente en la medida que la temperatura del aire aumenta. Así, a nivel del mar, un ambiente a 30°C el agua líquida está en equilibrio con 27 g de vapor/kg de aire seco, mientras que en el mismo ambiente, a 0°C el equilibrio se alcanza con 4 g de vapor/kg de aire seco. De este modo, cantidades adicionales de vapor de agua por evaporación forzada (por ejemplo al hervir agua en un recinto cerrado), o un descenso de temperatura, provocan la condensación de este exceso de vapor de agua por sobre la cantidad necesaria para la saturación. Una de las formas de producción de rocío tiene que ver con el enfriamiento nocturno del suelo (y de la capa de aire adyacente) debido a la pérdida neta de energía por emisión de radiación infrarroja. Esta pérdida de energía es mayor en noches despejadas y frías cuando el efecto invernadero de las nubes no existe, haciendo posible alcanzar el punto de saturación, formándose rocío.Si la temperatura del aire es menor de 0 C o el punto de congelación del agua, entonces en lugar de rocío se forma escarcha. El fenómeno físico es el mismo aunque las propiedades físicas son distintas (por ejemplo el valor del vapor de saturación es distinto si se considera respecto del hielo que respecto del agua líquida). GOOGLE, WIKIPEDIA : Rocío (nombre) - GOOGLE, WIKIPEDIA : ROCÍO ( NOMBRE ) - LÍQUIDA, LÍQUIDO, LÍQUIDO, LÍQUIDA, ESCARCHA, ESCARCHA, ROCÍO( NOMBRE DE MUJER ) - ROCÍO ( NOMBRE DE MUJER ) - NOMBRE PROPRIO, FEMENINO - NOMBRE PROPRIO, FEMENINO - VÍRGEN DEL ROCÍO - VIRGEN DEL ROCÍO - VIRGEN DEL ROCÍO -

Rocío

Origen Latino
Santoral 11 de abril
Significado Aquella que es refrescante y juvenil como el rocío o la que tiene gracia.
Zona de uso común Mundo hispánico y Europa latina.
Artículos en wikipedia Todas las paginas que comienzan con Rocío

Rocío es un nombre propio femenino de origen latino (Rocisus), que significa aquella que es refrescante y juvenil como el rocío. También significa la que tiene gracia. Hace honor a la Virgen del Rocío.El Rocío, cuya historia se encuentra hoy documentada en sus aspectos más importantes, ha estado envuelta en una leyenda, como ocurre con otras muchas advocaciones, que viene recogida en la Reglas de la Hermandad Matriz de 1758:«Entrado el siglo XV de la Encarnación del Verbo Eterno, un hombre que, o apacentaba ganado o había salido a cazar, hallándose en el término de la Villa de Almonte, en el sitio llamado de La Rocina (cuyas incultas malezas le hacían impracticables a humanas plantas y sólo accesible a las aves y silvestres fieras), advirtió en la vehemencia del ladrido de los perros, que se ocultaba en aquella selva alguna cosa que les movía a aquellas expresiones de su natural instinto. Penetró aunque a costa de no pocos trabajos, y, en medio de las espinas, halló la imagen de aquel sagrado lirio intacto de las espinas del pecado, vio entre las zarzas el simulacro de aquella Zarza Mística ilesa en medio de los ardores del original delito; miró una Imagen de la Reina de los Ángeles de estatura natural, colocada sobre el tronco de un árbol. Era de talla y su belleza peregrina. Vestíase de una túnica de lino entre blanco y verde, y era su portentosa hermosura atractivo aún para la imaginación más libertina.Hallazgo tan precioso como no esperado, llenó al hombre de un gozo sobre toda ponderación, y, queriendo hacer a todos patente tanta dicha, a costa de sus afanes, desmontado parte de aquel cerrado bosque, sacó en sus hombros la soberana imagen a campo descubierto. Pero como fuese su intención colocar en la villa de Almonte, distante tres leguas de aquel sitio, el bello simulacro, siguiendo en sus intentos piadosos, se quedó dormido a esfuerzo de su cansancio y su fatiga. Despertó y se halló sin la sagrada imagen, penetrado de dolor, volvió al sitio donde la vio primero, y allí la encontró como antes. Vino a Almonte y refirió todo lo sucedido con la cual noticia salieron el clero y el cabildo de esta villa y hallaron la santa imagen en el lugar y modo que el hombre les había referido, notando ilesa su belleza, no obstante el largo tiempo que había estado expuesta a la inclemencia de los tiempos, lluvias, rayos de sol y tempestades.Poseídos de la devoción y el respeto, la sacaron entre las malezas y la pusieron en la iglesia mayor de dicha villa, entre tanto que en aquella selva se le labraba templo. Hízose, en efecto, una pequeña ermita de diez varas de largo, y se construyó el altar para colocar la imagen, de tal modo que el tronco en que fue hallada le sirviese de peana. Aforándose aquel sitio con el nombre de la Virgen de Las Rocinas».Hoy la historia sitúa los orígenes del Rocío dos siglos antes y todo indica que fue el mariano monarca Alfonso X el Sabio quien pudiera haber erigido aquella primera ermita, tras su conquista de Niebla en 1262, mandando colocar allí la bella imagen de la Virgen.GOOGLE, WIKIPEDIA : Romería de El Rocío : GOOGLE, WIKIPEDIA : ROMERÍA DEL ROCÍO - CATÓLICA, ANDALUZA - GOOGLE, WIKIPEDIA : CATÓLICA, ANDALUZA - DOMINGO DE PENTECOSTÉS, DOMINGO DE PENTECOSTÉS - ANDALUZIA, ANDALUZIA, PROVINCIA DE HUELVA, PROVINCIA DE HUELVA - ERMIDA DE EL ROCÍO - ERMIDA DE EL ROCÍO -

Ermita del Rocío

La Romería del Rocío es una manifestación de religiosidad popular católica andaluza en honor de la Virgen del Rocío. La romería se celebra el fin de semana del Domingo de Pentecostés. La Virgen se encuentra en la Ermita de El Rocío, que se halla en la aldea almonteña del mismo nombre, en la provincia de Huelva.La Romería del Rocío está considerada como una de las más importantes de España y a ella llega gente de todo el mundo, La hermosura de la zona y el folclore popular son un atractivo inmejorable para esta romería: los caballos, carros, la gente vestida con trajes típicos de la zona, el olor de las flores del camino, las comidas en el campo, la devoción a la Virgen y la alegría de sus fieles son la esencia de esta peregrinación en honor a la Virgen del Rocio. GOOGLE, WIKIPEDIA :Almonte - GOOGLE, WIKIPEDIA : ALMONTE - ANDALUCÍA - ANDALUCÍA -

Almonte
Bandera de Almonte
Bandera
Escudo de Almonte
Escudo
País España
Com. Autónoma Andalucía
Provincia Huelva
Comarca Condado de Huelva
Ubicación 37º 15' N 6º 31' O
Altitud 75 msnm
Distancia 55 km a Huelva
Superficie 861 km²
Población 21.452 hab. (INE 2008)
Densidad 24,92 hab./km²
Gentilicio Almonteño/a
Código postal 21730
Alcalde Francisco Bella Galán - PSOE-A
Hermanada con Bandera de Francia Ceret (Francia)

Bandera de Australia Clarey Valley (Australia)

Farsia (Sahara Occidenal)

Bandera de las Filipinas Baler (Filipinas)

Bandera de España A Estrada (España)

Bandera de España Sanlúcar de Barrameda (España)

Sitio web www.almonte.es

Almonte es una localidad y un municipio de la provincia de Huelva, Andalucía, España. En 2008 el municipio contaba con 21.452 habitantes y la ciudad con 16.914, siendo el tercer municipio provincial en población (sólo superado por Lepe y Huelva) y la cuarta ciudad (superada también por Isla Cristina). Su extensión superficial es de 861 km² y tiene una densidad de 22,8 hab/km². Sus coordenadas geográficas son 37º 15' N, 6º 31' O. Se encuentra situada a una altitud de 75 metros y a 55 kilómetros de la capital de provincia, Huelva. En el término municipal de Almonte, el más extenso de la Provincia de Huelva, se encuentran, la playa de Matalascañas, la aldea de El Rocío y el Parque Nacional de Doñana. GOOGLE, WIKIPEDIA : Provincia de Huelva - GOOGLE, WIKIPEDIA : PROVINCIA DE HUELVA - ESPAÑA, ESPAÑA


Provincia de Huelva
Provincia de España
Bandera de la provincia de Huelva
Bandera
Escudo de la provincia de Huelva
Escudo
Situación de la provincia de Huelva
Capital Huelva
Idioma oficial Castellano
Entidad
País
Comunidad autónoma
Provincia
Bandera de España España
Andalucía
Congreso
Senado
5 diputados
4 senadores
Superficie
• Total
Puesto 24.º
10.148 km² 2,01
Población
• Total
• Densidad
Puesto 31.º
512.366 hab. (2008) ¹
54,49 hab/km²
Gentilicio onubense
ISO 3166-2 ES-H
Código postal 21
Sitio web oficial

1 1,98% del total de España

La provincia de Huelva es una provincia española situada en el oeste de la comunidad autónoma de Andalucía y su capital es la ciudad de Huelva. Con una población de 512.366 habitantes,[1] limita al norte con la provincia de Badajoz, al este con la provincia de Sevilla, al sureste con la provincia de Cádiz, al sur con el océano Atlántico y al oeste con Portugal.Quedó constituida como provincia en la división administrativa de 1833,[2] conformándose con territorios hasta entonces adscritos a la antigua provincia de Extremadura y al Reino de Sevilla. Administrativamente está dividida en 79 municipios, agrupados en 6 partidos judiciales.[3]Su economía, al igual que en el resto de España, está dominada por el sector terciario (57% del PIB), que incluye la actividad turística. El sector secundario tiene un peso relativo mayor que en el resto de Andalucía debido al importante Polo químico (ligado a la minería) y a la refinería de La Rábida. Entre las actividades del sector primario destacan la pesca, uno de sus tradicionales y principales medios de vida con una de las más importantes flotas pesqueras de España, y la nueva agricultura forzada bajo plástico, principalmente del fresón con denominación de origen. También, dentro del sector primario, tiene una gran tradición e importancia económica la ganadería porcina de raza ibérica de montanera, destacando la D.O. Jamón de Huelva por su gran calidad y aceptación en el mercado.[4]Cuenta con multitud de áreas protegidas, destacando el Parque Natural Sierra de Aracena y Picos de Aroche y el Parque Nacional de Doñana, considerado la mayor reserva ecológica de Europa.[5]Desde el Paleolítico Superior existe constancia de asentamientos humanos, habiendo habitado este territorio numerosos pueblos y culturas,[6] como los fenicios, tartesios, turdetanos, romanos, visigodos, musulmanes y cristianos. Varios de estos pueblos convivieron entre sí en algunas épocas y aportaron la riqueza de sus culturas que ha ido conformando la idiosincrasia de esta provincia.En el siglo XIII, el territorio de la actual provincia de Huelva se incorporó a la Corona de Castilla, organizándose en realengos y señoríos, entre los que destaca el Condado de Niebla, posesión de la Casa de Medina-Sidonia, junto a otros feudos organizados en torno a Huelva, Palos de la Frontera, Moguer, Ayamonte y Gibraleón. Desde entonces la provincia ha tenido una notable relevancia histórica gracias a su especial enclave marítimo, por su proximidad a la frontera con Portugal, por su cuenca minera y por la riqueza de recursos de la sierra. Si bien el hecho que destaca entre todos es el descubrimiento de América, que se gestó en estas tierras a donde llegó Cristóbal Colón en 1485 y donde organizó su primer viaje descubridor. Hombres como los hermanos Pinzón, los Niño o los franciscanos de La Rábida resultaron fundamentales en el éxito de la empresa. Doñana es un espacio natural protegido español situado en Andalucía que cuenta con 53.709 ha. Comprendiendo tanto al Parque Natural de Doñana como al Parque Nacional de Doñana, su gran extensión de marismas acoge durante el invierno a numerosas especies de aves acuáticas, que suelen alcanzar cada año los 200.000 individuos. Con diferentes instituciones científicas en su interior que velan por un desarrollo adecuado de las comarcas limítrofes y la conservación de algunas especies muy delicadas que habitan en él, se considera la mayor reserva ecológica de Europa.[1] Su nombre proviene del de Doña Ana de Silva y Mendoza, esposa del VII Duque de Medina-Sidonia. Fue declarado Patrimonio de la Humanidad por la Unesco en 1994. En el año 2006 el parque recibió 376.287 visitas.[2 -

Parque Nacional de Doñana1
Patrimonio de la HumanidadUNESCO

Vista de las Marismas del Guadalquivir.
GOOGLE, WIKIPEDIA : Parque Natural de Sierra de Aracena y Picos de Aroche - GOOGLE, WIKIPEDIA : PARQUE NATURAL DE ARACENA Y PICOS DE AROCHE -
GOOGLE, WIKIPEDIA : SIERRA DE ARACENA - GOOGLE, WIKIPEDIA : SIERRA DE ARACENA - GOOGLE, WIKIPEDIA : PICOS DE AROCHE - PICOS DE AROCHE - GUADALQUIVIR, GUADALQUIVIR -
Sierra de Aracena y Picos de Aroche
Categoría IUCN V (Paisajes terrestres/marinos protegidos)
Dehesas del parque
Dehesas del parque
Situación
País Bandera de España España
División Andalucía
Subdivisión Huelva
Datos generales
Administración Junta de Andalucía
Grado de protección Parque Natural
Fecha de creación 1989
Visitantes 10.457 (en 2007)
Superficie 186.827 ha

El Parque Natural de Sierra de Aracena y Picos de Aroche está situado al norte de la provincia de Huelva. Formado por una serie de 28 municipios de la sierra: Alájar, Almonaster la Real, Aracena, Aroche, Arroyomolinos de León, Cala, Cañaveral de León, Castaño del Robledo, Corteconcepción, Cortegana, Cortelazor, Cumbres de Enmedio, Cumbres de San Bartolomé, Cumbres Mayores, Encinasola, Fuenteheridos, Galaroza, Higuera de la Sierra, Hinojales, Jabugo, Linares de la Sierra, Los Marines, La Nava, Puerto Moral, Santa Ana la Real, Santa Olalla del Cala, Valdelarco y Zufre. Tiene una población aproximada de 41.000 habitantes. Gastronómicamente la zona es universalmente conocida por los productos de cerdo Ibérico, como el Jamón Ibérico de Bellota.El Parque ocupa una superficie de 186.827 ha, siendo el segundo de la comunidad autónoma después del Parque Natural de la Sierra de Cazorla, Segura y Las Villas. Está surcado por una red fluvial recogida en tres cuencas hidrográficas: la del Guadalquivir (Rivera de Huelva), del Guadiana (Caliente, Múrtigas, Ingenio) y del Odiel (Rivera de Linares, Rivera de Santa Ana).Es una región ganadera que se beneficia de su espesa vegetación esclerófila de encinas y alcornoques y que, al ser muy castigada por la tala de roza, está dando paso a un matorral denso de brezos, lentiscos, madroños y tomillo. La ganadería porcina, criada en montanera, el lanar transhumante en decadencia, y el vacuno, que acaba de iniciar su adaptación, permite el sostén de grandes propiedades de dehesa. Sus escasas posibilidades económicas, más allá de la venta de jamones, explican su baja densidad de población.El interés de la visita a este Parque se justifica por la riqueza de sus paisajes de dehesas de encinas y alcornoques, de bosques de castaños y de bosques de ribera; así como por la calidad de sus productos gastronómicos.

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