sábado, 6 de junho de 2009

POVO DE DEUS : O POVO JUDEU E O MESSAIS

O modo do judeu escrever é peculiar. O hebreu ( judeu) arrasta a lenda para a história de uma maneira toda peculiar. Personalíssima, se se pode estender a acepção desta palavra ao povo enquanto unidade linguística, cultura, pensamento, espírito, axiologia, atos rituais ( os atos do cotidiano são atos rituais e não somente os atos religiosos, como se costuma entender), enfim, um complexo que não cabe aqui, no texto.
O povo da Bíblia ( e vice-versa : a Bíblia do povo hebreu, judeu) tracejou, pelas mãos de seus nobres escribas e sábios, uma história que mescla claramente lenda e história a ponto de o produto final sair como mito, que é a maneira mais poderosa de conquistar um povo ( e os outros povos) através de signos.
É a semiótica, a semiologia judaica, numa aplicação brilhante desta ciência através da arte ( técnica e tecnologia) semiótica e semiológica, um uso complexo , eloqüente, eficaz, e iluminado do "logos" ou "verbo", um modo de comunicação que atingiu o ápice na forma de narrar a história mesclada à lenda e ao mito, sutilmente, como se tudo fosse a verdade incontestável e de uma maneira tão imaginosa e maravilhosa escrita de modo a encantar, apaixonar, acalentar aquilo que há de mais fundo na alma e no espírito do leitor, algo que lhe é mais caro , ou seja, dirigindo-se diretamente ao leitor como se fosse o próprio leitor a falar de si, do seu ego, de forma a salvá-lo e blindá-lo até da morte, dá-lhe riquezas e sabedoria, reinos e glórias divinas, graças ao coquetel da vida eterna mesclado no texto para ser saboreado e embriagar o leitor ou o ouvinte : é um canto de enamorados, um falar, um sussurrar em segredo de Deus ao homem, ao indivíduo, como sói acontecer nos oaristos ; um diálogo exclusivo ao indivíduo, ao indivíduo que lê as escrituras Sagradas, ápice ( a semiótica cuida também da parte ritual e a semiologia de revestir a lenda contada no corpo da história em mito: este o verdadeiro milagre do povo hebreu, do povo de Israel), um milagre de persuasão que convenceu o mundo, centrado no indivíduo, de que o impossível não existe : tudo é possível no reino sobrenatural onde fauna e flora são outras e o clima é mediterrâneo..
O segredo, o enigma da "vida eterna" dos textos bíblicos repousa no fato de que os escribas e sábios do povo hebreu souberam escrever, colocar em signos, passar à história, lendas populares mescladas com genialidade a fatos ( acontecimentos, sucessos reais ) e atos ( ocorrências cuja fonte foi impulsionadas pelo pensamento humano e realizadas pelo ser humano que as tornaram fatos ; enfim, fatos cuja origem são as ações do ser humano como os artefatos culturais, a construção da língua, a mudança dos valores sociais e pessoais, etc .).
Ao transformarem as lendas populares ( a expressão "lendas populares é tautológica, pois as lendas são originárias do povo e vêm da linguagem oral, seu berço é a oralidade ) as lendas sobre atos e fatos humanos e naturais, ao serem escritos têm, necessariamente, de serem elaborados e adaptados à uma forma infinitamente mais precisa e fixa que é a história.
Então ocorre a bifurcação do pensamento : o que é oral é transitório, profano, impreciso, mutável em cada narração pessoal; porém, o que é escrito é imutável ou, ao mesmo, passa essa idéia de rigidez pétrea ( tanto que muito se escreveu em pedra no Egito Antigo, nas Grandes Pirâmides, livros abertos à semiótica e semiologia egípcia, dos quais o povo hebreu hauriu em tempos de cativeiro : diáspora).
A obra escrita pode ser copiada exatamente com está escrita, não omitindo nada, como , também, evidentemente, pode servir às mutações estratégicas das quais são useiros e vezeiros a classe política.
A princípio, entretanto, a idéia do povo sobre a obra, os "pequenos livros " ( bíblias) , que contrastam com as "Grandes Pirâmides" do Egito, porquanto o nômade povo hebreu não podia construir, em sua peregrinação, grandes obras e, por isso, fizeram essas obras em em signos e símbolos, dos quais a Bíblia, Torah, Pentateuco, enfim, o Velho e o Novo Testamento estão cheios ( são as Grandes Pirâmides simbólicas dos hebreus ), a idéia do povo é que os "pequenos livros" foram escritos foram escritos com fogo na pedra, pela mão de Deus : Os Dez Mandamentos e, que, portanto, seriam mantidos rijos como pedras ainda que escritos em rolos, papiros, papéis, graças á intervenção pétrea de Deus, que não deixa sua palavra mudar, assim como não deixa que as rochas mudem com o tempo ( desconsiderando a concepção geológica do tempo, idéia que não constava do arcabouço de saber judaico, ao que consta).
Esse livro de pedra, o livro fóssil, com signos petrificados, marcados na pedra, ,fossilizados, escrito,, em signos, na pedra, e não mais em símbolos, que o judeu, o hebreu abominava a imagem que é a forma mais comum que toma o símbolo, o caminho mais curto e inteligível aos olhos; esse livro na pedra, pequeno "livro" ( ou um excerto de livro) contendo os Dez Mandamentos de Deus, que deveriam estar sempre gravados na pedra, para os olhos, e no coração, órgão do sentimento (paixão, se se pensa em grego ) e entendimento humano ( razão, se se quer entender como o romano; no grego seria "Nous").
O coração, órgão da sensibilidade, sede das emoções e do pensamento antigo, como era visto pelos antigos, os hebreus herdaram esse "coração" do Egito Antigo, à sombra das pirâmides e do Faraó, que os alimentava e escravizava ( a velha exploração humana ).
A metáfora, na língua hebraica, salta da pedra ao coração : da pedra morta ao órgão mais vital do ser humano, ao menos na concepção antiga : o coração, órgão que abrigava sentimentos e pensamentos, tanto que os egípcios mumificados arrancavam o cérebro e outros órgãos, mas não o coração.
Ao colocarem a lenda em signos na pedra, os hebreus passaram a considerá-la sagrada, ou seja, como uma herança do povo de Deus e instituíram o sacerdócio, ou seja, aqueles que cuidam da herança, os administradores da herança de Deus.
Então a lenda se fixou em pedra e se transformou em história : a oralidade foi relegada, a tradição oral deu lugar à história, ou seja, fatos e lendas narrados em sua forma definitiva, ao menos aparentemente, porquanto contextos e línguas tenham mudado muito do que se escreveu, fazendo um novo papel de lenda : lenda escrita, lenda como espírito encarnado na história, lenda que é comparada à lendas da língua tradutora e que acabam por macular o entendimento, porquanto a experiência é intransferível pela história, pela palavra escrita e mesmo pela oralidade.
O povo hebreu, criou uma forma inversa dos gregos; enquanto os gregos começaram do mito, quando as lendas foram escritas em versos cantados por Hesíodo e Homero, os hebreus começaram das lendas e delas foram à história e da história saltaram para o mito, criando a subsunção com a realidade dos fatos.
Os gregos fizeram subsunção na vida humana e na natureza com mitos originários de suas lendas, sua oralidade; os hebreus fizeram o oposto transmutaram o mito em realidade hipotética, em hipótese que se aplica à realidade, aos fatos, aos menos aos fatos do pensamento e do sentimento : a fé.
Gregos fizeram da história ciência fria : filosofia; hebreus fizeram da história o mito da fé, de onde se originaram as religiões do judaísmo e cristianismo.
A história, na Grécia, veio em seqüencia dos mitos e lendas, nos quais se contavam a vida de heróis que não existiram senão na ficção ( uma espécie de hipótese antiga para um tipo ideal de indivíduo, uma idealização do indivíduo, onde Platão viu suas idéias e as recolheu numa teoria, que veio do mito); heróis cuja existência era apenas como o ser das idéias, algo universal e abstrato, concernente ao ser e não ao ente, no jargão de Heidegger, à mente que ao cérebro, ou seja, a mente no sentido em que a mente humana é o grande símbolo que contém os demais símbolos e o cérebro, como tudo que é material, um conjunto de tecidos e moléculas e células e átomos, elétrons, prótons em interação ; a mente é o "organismo" dos símbolos e signos.
O cérebro é material e a mente imaterial, representado nessa imaterialidade a geometria, pois o triângulo imaginado pela mente humana é imaterial e não contém nem mesmo energia : é de um mundo à parte : mundo das idéias, conceituado pelo filósofo Platão, o divino. Como a geometria, todos os objetos das demais ciências ( dentre elas a filosofia, que é ciência-mãe terra, onde todas as outras ciências e tecnologias têm sua base, porquanto todo o pensamento das ciências é fundado numa metafísica)são imateriais, produtos da mente, da abstração
A história grega é o fecho, o fim do mito, no sentido é o objetivo lógico onde os mitos dariam : a finalidade do pensamento grego, cujo "melhor fim", o final feliz é o filósofo : Aristóteles, o herói, a divindade mais elevada da sabedoria, a encarnação, nos signos da história, da deusa e do deus da sabedoria: Atena e Apolo .
Aristóteles, cujo nome pode ser traduzido do grego como " O melhor fim " ou o final feliz, a teleologia grega, a escatologia da lógica, do pensamento grego expresso em mitos, ritos, artes, teatro, poesia, filosofia, ciências, etc.
Entre os hebreus, entretanto, o caminho é inverso. O mito é o fim, o objetivo, a finalidade teleológica ( tautologia para dar ênfase) do pensamento hebraico, judeu.
A teologia hebraica é a própria escatologia ; ambas se confundem uma mixórdia de conceitos puramente hebraicos, numa metafísica da Cabala, concepção´originárias dos hebreus, assim como a filosofia ao modo grego é uma concepção originária dos helenos, helenística, grega, enfim.
A história, na concepção hebraica, apenas recolhe as lendas e as fixa na pedra de Moisés ( a primeira bíblia, o primeiro livrinho) e , posteriormente na Torah : é a lei ( a lei é sempre escrita, é história; as normas não escritas são antes costumes que leis. Lei e palavra tem uma afinidade significativa, bem como lei, palavra e história formam uma tríade, cujos significados dialogam).
O povo hebreu, através da bíblia, sua história, transformou a história lendária em mito, por meio de seus ritos religiosos e dos mitos cotidianos que esses rituais religiosos forma, paulatinamente, se transmutando em rituais cotidianos, comezinhos, costumes e leis.
A subsunção da hipótese mitológica hebraica deu-se quando o mito hebraico transmutado em história encontrou nos atos e fatos rituais e nas crenças que esses atos e fato perpetraram e alimentaram, fatos perfeitos onde subsumir-se.
O mito histórico judeu é hoje uma hipótese cuja subsunção com os fatos por ele descritos ocorrem na realidade quotidiana das Igrejas e mesmo fora delas, no lar, nas empresas, etc., porquanto o mito se transplantou para a realidade graças aos rituais e as crenças que ele soube, brilhante, incutir na mente das pessoas como realidades simbólicas que, hoje, são tão ou mais reais que os fatos, ao menos na concepção, na leitura da mente em modo de fé.
A lei é um paradigma para o que dissemos acima. Na realidade, a subsunção legal, o encontro da hipótese descrita em lei com o fato na realidade, fato que corrobora a hipótese lega, é o que se chama, em Direito, de Subsunção legal.
No Direito Tributário, esse fato, que é o corolário da hipótese de incidência legal, é denominado de "fato gerador", porquanto ele gera o tributo, conforme o comportamento descrito, previsto em lei, hipoteticamente, ocorra de fato, complete o circuito do Direito que vai do ato ( no caso, hipótese legal, pensamento descrito em lei, fato imaginário descrito em lei) até o fato ( o comportamento que a lei previra na sua descrição hipotética, não obstante essa descrição hipotética fundar-se num fato possível de ocorre, previsível racionalmente e quotidianamente ).
A teleologia grega se esgota no filósofo Aristóteles, o estagirita, talvez o único filósofo que a Grécia Antiga e o mundo já produziu.
Consoante Heidegger, antes de Aristóteles o que há são pensadores, que prepararam o caminho ao nascimento e acabamento da filosofia ; acabamento ou fim da filosofia no sentido de a filosofia ter cumprido o seu objetivo, ter atingido o seu cume, o fim proposto por Aristóteles e os pensadores predecessores : Os pré-socráticos, Sócrates e Platão.
Com Aristóteles, o filósofo, a filosofia, a metafísica começa e chega ao fim, ao objetivo máximo proposto : ao arremate.
Antes e após Aristóteles voltam a existir somente pensadores, pois o filósofo, ao que consta, foi somente o estagirita Aristóteles, cognominado "filósofo"na Idade Média; o primeiro e único filósofo até hoje. Após o momento da filosofia com Aristóteles, o filósofo, retornam os pensadores.
Não obstante, os filósofos cínicos, na práxis, na vida real, são os verdadeiros filósofos, os filósofos da vida e não da lógica e da ciência , como o foi Aristóteles. A filosofia maior, a filosofia que atingiu a maioridade em Aristóteles, foi, posteriormente, incorporada à filosofia cínica, sem no entanto escravizar o pensamento cínico, que não se apega a nada, tampouco ao saber ou à virtude, que são pilares, colunas da filosofia de Aristóteles, presentes nas suas éticas a" Nicômaco" e a "Eudóxio", seus filhos.
Sem embargo, Aristóteles não viveu plenamente a filosofia em sua vida, mas mais no seu pensamento ; os cínicos, ao contrário, aplicaram a filosofia à própria vida, sendo os primeiros e reais "existencialistas", no sentido de exercitar a filosofia no transcurso da vida natural e social.
Mister dizer que com o acabamento da filosofia em Aristóteles, o estagirita, o saber acabou, a sabedoria chegou a um fim, que erigiu a ciência e a tecnologia. As "filosofias" posteriores a Aristóteles foram somente correções, aperfeiçoamentos e re-contextualizações do pensamento do filósofo no mundo : Aristóteles e, principalmente, os cínicos que, de fato, sempre sempre foram os únicos filósofos no mundo, uma vez que Aristóteles apenas se posicionou na filosofia enquanto conhecimento, sabedoria e não como vivência, senão pelas ficções éticas a Nicômaco e a Eudóxio.
Os hebreus, o judeus, ao contrário, em sua escatologia colocaram a espera, a esperança infinita, sem tempo, porquanto a fé necessita de vida, mais que a filosofia, mais que qualquer saber; a fé é vital para o indivíduo e para a sociedade. Daí a escatologia hebraica, judaica, jamais ter se concretizado no tempo, ou antes, a escatologia hebraica e judaica se encarnar na idéia da vinda futura ( e sempre futura) de um Messias, de um rei, cuja finalidade é salvar o povo judeu e o mundo, através da instituição da paz universal e outras utopias essenciais para a sobrevivência da fé, que vive o presente sonhando o futuro, ou seja, que é útil enquanto sonífero, não vigilância da mente mergulhada nos símbolos que constituem essa própria mente, que é em si o símbolo que contém os demais.
No cristianismo, que foi a tentativa de trazer o Messias para a vida real, tirá-lo da expectativa e encetar a construção do reino de Deus na terra, essa tentativa frustrou muitos judeus e encheu de esperanças outros, mas com o tempo e a Parusia de Cristo, o Messias cristão, os próprios judeus preferiram continuar o Messias prometido pelos profetas, porquanto o Cristo dos cristãos, um ser real e lendário, não trouxe ao povo judeu o que esperavam e mesmo frustrou os cristão da época dos apóstolos, uma vez que sua segunda vinda ( parusia) era esperada pelos apóstolos e pelos cristãos vivos à época e não ocorreu.
Os apóstolos, mormente Paulo ou Saulo de Tarso, em suas epístolas, teve que criar verdadeiros tratados para explicar a frustração da segunda vida de Cristo ( Parusia) para eles próprios e para os cristãos que haviam investidos suas vidas e carreiras no cristianismo incipiente.
Todavia, Cristo não veio no tempo anunciado pelos evangelhos e , quiçá, pelo próprio Jesus, cognominado Cristo, e os cristãos, para evitar serem considerados tolos e estúpidos trouxe, nas doutrinas desesperadas de Saulo a Parusia, outra forma do Messias judeu.
O saber pode acabar, chegar ao fim, mas a fé não : a fé é a própria vida ; o saber é a ciência para a sobrevivência da espécie.
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