sexta-feira, 21 de março de 2014

EXTANTE, EXTANTE! - glossario verbete wikcionario


Ficheiro:Panthera leo persica Nuremberg Zoo.JPG
A extinção dos grandes felinos
é a grita de alguns ecologistas específicos.
Contudo, enquanto táxon extante
leões perdem dentes e jubas,
hienas e leoas se dilaceram
e caçadores, obsoleta a besta,
que traziam a tiracola do besteiro,
bem como a balista, o arcabuz, o mosquete
dos "Três Mosqueteiros", em romance alinhavados
por Alexandre Dumas, de tulipa negra,
passaram a empunhar um arsenal de tecnologia de ponta,
pois se obsoleta a borboleta não é,
tampouco o é a espingarda, o rifle, o fuzil...
mais ( ou menos): o obsoleto conceito de obsoleto,
que obsoleta,
e a obsoleta palavra quase fora da letra
paralela à língua que lhe serve de espoleta,
porquanto o idioma não espoca,
não possui a espoleta na língua
guardiã também da ptialina
ou amilase salivar enzima da língua
que lambe a vida e faz o sábio,
o provador, mas não o provedor.
A espoleta espoca.
Acha pouco ou pouca a centelha
que a faz espocar?
O que acha a acha do archote
que acha o caminho na caverna tenebrosa
habitat de morcego cego sem ego? Nego
que ache a negra treva da noite
rasgada pela luz
que com a aurora me banha
caiando minha tez alva,
que recebe a salva da alva
em barra de chocolate de cacau
não ignorando o azul o jalde no escudo
do brasão do beato Papa João Paulo II,
cuja inscrição inspira o aroma da Virgem Maria
na voz escrita e para ser falada no mote : TOTVS  TVVS,
no listel de blau.

Entrementes, qualquer palavra ou coisa
é ou será obsoleta
até que se atire da besta humana
outro tipo de tiro seguido de pólvora
que faça mutação "genética" no tempo
ou nos memes culturais(redundância rotunda!)
de mãos postas pela cultura,
qual São Francisco de Assis pela Igreja católica,
as quais os manufaturou
com  ambas as mãos depostas, dispostas, quedas
em artefatos de fato!
( Que há os de  Direito!
em sortilégios algébricos, lógicos, líricos, mentais...
lisos sabres sobre lírios lisos
no escarlate fugidio sob à lua amarela,
em derrame amarelo
que aquarela a aquarela
furtivas nas águas-furtadas
e nos beirais das  andorinhas
que bebem das lagoas
nos mosaicos vegetais das restingas,
que são sub-luas
no cozer da glicose,
um geoglifo verde
nutrido pelo amarelo
que também se deita na mata paludosa...).

Todavia, os ecologistas desta gesta,
por pertencerem a táxon extante(extante!),
olvidam de sua própria extinção,
quiçá mais próxima que a linhagem
dos grandes felinos,
pois o homem somos um relógio,
na verdade uma bomba-relógio,
que a qualquer momento pode parar
ou explodir em apoplexia
dependendo do mecanismo
que  acione ou assine o ato final
do ator em desgraça
ou lhe cubra de alma cristã
dada na graça de Deus
que a fez em cristal
que canta lenda e mito
em rapsódia suave, branda.
( Posso parar agora
antes do coração contar a hora cardíaca,
ou o aneurisma fatal se instalar
e a eclosão de uma primavera aos avessos
sitiar e invadir o corpo
mesmo se não tiver qualquer doença  que seja
um empecilho à função do carrilhão
à sombra ou ao sol,
sob o sono ou em vigília,
quer seja rico ou pobre,
o pobre diabo,
sábio ou tolo,
requintado ou rústico,
feliz, infeliz...: havemos de perecer!!!
Morreremos em sonho ou sem sonho solto
sob o sufocamento do sono,
que não deixa de ser
um travesseiro com fronha branca!
travestido de travessia...

Sem embargo de voz ante o algoz
os ecologistas que não são o que somos,
-  sou, somos o homem fora da alienação
profissional, social, cultural, política, ideológica, lógica...
antropológica, telúrico e até cósmica, enfim,
o homem na solidão inextricável do homem,
inóspita solitude montada a cavalo baio castanho
(em cavalo gramatical errado? Solecismo?),
pois não sabemos até onde somos o homem
e aonde vamos enquanto homem
livre das masmorras humanas,
seus grilhões, suas máscaras de ferro
ou de carnaval diuturno,
- não temos noção até onde vamos
na viagem da luz na vagem, pela várzea...
( peluda, paluda, pelada várzea)
em coche com sete cavalos lucíferos
que nos leva pelo universo
( alter cavalo)
enquanto seres humanos ligados à Gaia,
nossa mãe escavada antes do ventre,
na madre, entre o ventre e o vento,
e após o ventre, no seio da terra,
quando mortos, natimortos,
de volta ao círculo-ciclo mineral,
que os eruditos chamam de Reino Mineral
( pudera Monera!),
que vige e vigiam nos rochedos  colossais
e nas pedras invisíveis que agem
- como sais minerais!,
pois assim denominam os minerais,
e sais, areia, argila,
quando na areia ou na água do rio,
na orla,
na água do mar e do sangue vermelho vivo.Vivaz!

...Mas os ecologistas que não somos,
- somos homens,
se e quando salvos das salvas dessa alienação;
essas alienações, alheamento do homem
que são ecologistas, filósofos, poetas, monges...
- e não sabem que vão perecer em vão
na sua individualidade letal,
porquanto ecologistas
são alienações da mente humana,
em filosofia-fenomenologia de Hegel, Marx
e na terminologia, nomenclatura dos psiquiatras
( Ah! a individualidade é um veneno de morte
que Shopenhaer, em sua crença na filosofia,
sua demência multifacetada,
sua loucura em mosaico de restinga,
tentou combater com argumentos lógicos-metafísicos,
para gáudio de Erasmo de Rotterdan
em signos na obra "O Elogio da Loucura".
Oh! Quanta loucura sem cura, meu Deus dos ceús!,
- meus diabos dos infernos humanos!),
pois os ecologistas que não somos,
mas nos quais estamos alienados,
perdem a capacidade da sabedoria
ao exprimir-se em língua que não lambem
e, portanto, não podem sentir o mundo
- que é, para o homem,
e somente para o homem,
guardado no guardanapo,
onde a mãe deixou o sanduíche,
o sabor do mundo :
a sabedoria
que, em linguagem de um poeta daqui de Minas,
é o "Sentimento do Mundo"
postado em canto poético-filosófico,
tal qual o faziam os grandes filósofos gregos;
a saber! : os pré-socráticos :Empédocles, Heráclito, Parmêndes...
senão Zenão de Eléia.

Essa grita histérica contra a extinção
se justifica plenamente
porque o ser humano individual
sabe que carrega em si
musical na sua escrita genética (geoglifos)
a equipagem que o trouxe das brumas do tempo
em memória  genética que acessa inconscientemente
todos os seus antepassados em atos
os quais, ademais, pode observar em seu corpo vivo
( Os corpo vivos de cada indivíduo
são seus genitores, irmãos, filhos, netos, bisnetos, tataranetos...
que quero ver para viver!
- e viver para ver ao sol suntuoso
as sutis silhuetas
que o matiz de Matisse levará ao meus olhos de então.
Viva Matisse, que não vive : vivo eu!
- que viva mais e muito mais, em abundância de felicidade:
aristotélica e não-aristotélica :
outro alter "ego" de ser, não-ser parmenidiano).

Esse saber-se "eterno",  escrito em geoglifos genéticos
e enquanto escritura sagrada, viva, vital,
leva-nos às doutrinas da reencarnação,
que é mais que doutrina : é vida!
- e da ressurreição, que  também é mais
que um exercício douto,
cujo fito seria exercitar
a controvérsia doutrinária que  esteia
o árduo labor filosófico
que faz ouvir
o martelo bater na bigorna
e produzir o canto doutrinário em poesia
e depois em fala mansa
de alguns filósofos
que deixaram a  poesia ao tambor da tribo
e passaram a palrar serenamente
sem necessidade de impor um ritmo melódico à voz
que de canto se volta em fala,
que é menos dramático
e não preciso de coro e canto
para narrar, decifrar e analisar a tragédia
com "pathos" de filosofia de Nietzsche
que cante e dança
sem cantar e dançar de fato,
mas apenas mentalmente,
na arena ou anfiteatro da  deusa "Mente",
que mente mas não menta
enquanto não descair na demência da velhice,
- demência outrossim denominada mal de "Alzheimer",
nome da moda para  "eterna" moléstia
que acomete aqueles em idade provecta:
postulante que é do  espadachim
no tempo chim,
em dinastia chin.
A nenhum outro animal
é dado sobreviver muito tempo na velhice.
Esse é um pecadilho do homem,
que pior se alimenta
e, consequentemente, pior vive
tendo a sentença de morte
suspensa pela ação de drogas farmacológicas.
A esta vida miserável
os médicos e o bulário chamam "sobrevida".
São Francisco de Assis, em seu bulário,
trata da vida franciscana,
que mirava na vida eterna, por certo,
e os Papas regem a igreja também
por Bulas Pontifícias
que estabelecem a política da Igreja.
( As mais excitantes Bulas Pontifícias são, quiçá,
se a Sé quiser santa clara : "licet ad capiendos",
"Ad exstipada" e "Summis desiderantes",
esta última contra bruxaria, bruxas, bruxedos e bruxulear...
Ai! quanta santa fé, Santa Sé!).

Essa paixão que nos faz esquecer da própria morte
é o amor ágape,
que nasce ao redor de nós,
do eu para cônjuge e filhos,
e passa à espécie
quando ganha os caminhos do mundo,
este caminhão!
Caminhos e pergaminhos do mundo escriba
- e hipócrita!
de onde origina todo amor :
na paixão de Eros,
"pathos" venéreo e venerando,
que entorna um filo de paixão
pela filosofia que fia que faz amigos
no fio que não fia o bicho-da-seda,
mas o homem furta,
esse ladrão qualificado,
e os leva com levas de escravos ou prisioneiros ( os pobres)
aos teares fabris, febris em sua produtividade,
a qual depende da inteligência de homens
transformados em bestas
do que das requintadas tecnologias
saídas das Quintas dos portugueses
e outros burgueses
que não são contra-Marx
quando editores
ou Burle-Marx
quando pintores
nas caras das cores de Matisse,
pintor da besta selvagem ou fauvistana;
na bigorna do francês :"fauves"(feras).

Quem sabe um dia
eu volte plenamente
com todo o meu ser
consciente do retorno
autoconsciente de mim
buda do Buda
iluminando o iluminado em mim
superando o buda em mim
e retomando ao meu pequeno eu...
ególatra, egocêntrico, egoísta...
mas apenas em consciência
que inaugura uma nova e era na ciência
- outra era que logo será
era de outra alienação
de mim como superbuda
sem dialética, dialeto, diálogo...
porquanto sou terra
cantando à terra,
planta, que é terra viva,
mas não erra com o arameu errante,
animal que anima a bigorna do latim
que late no cão,
do céu e da terra,
e anima o homem
com alma aristotélica-cristã-tomista
em latim para tímpano erudito
- tudo jogado na escolástica elástica, eclética
de Tomás de Aquino, Duns Scott
e doutros doutos doudos
sob toldos, sobre Volvos
em caminhos de caminhão.
Rodado caminhar. Rotundo.
 Ficheiro:Charging Leopard-001.JPG
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domingo, 16 de março de 2014

POEMAS EM GEOGLIFOS PARA UMA ÓPERA BUFA DE MIRÓ

Ficheiro:Amazone Staatliche Antikensammlungen 2342.jpg
Meus pensamentos,
que são os pensares e pesares do ser humano
ilhado em um indivíduo,
um Robinson Crusoé qualquer,

um Parmênides, um Zenão de Eléia,
dois ou mais Heráclitos de Éfeso,
um ou outro Saulo de Tarso,
com tarso e os ossos metatarsais,
o qual escreveu a Epístola aos Efésios
demudado em Paulo Apóstolo...
- esses pesares em elegia
e pensares em filosofia,
que vão à distância que vão 

os ventos vãos,
os quais vão e voltam
nos vãos dos vaus
e chegam até aonde aporta
a nau que os leva leves,

ultra-leves plumas,
grafados na poeira da luz diáfana,
fotogênicos que são,
- em tais pesares e pensares,

entalhados em madeira de lei,
deixarei, deitarei em signos,
que são atos mudos,
surdos-mudos,
realizados por mim por meio da escrita,
- atos que têm o teor de discursos
para capitães de longo curso,
de corveta e nau capitânea,
ou corsários e piratas incursos
na liberdade que livra e enlouquece,

ouvir na batida do martelo na bigorna
( batuque que abre um mundo novo!)
junto a flibusteiros
até vir a policia de branco e cáqui ou preto
jogar o vetusto xadrez do inconsciente demente

interrompendo a vida em liberdade
fora das patranhas sócio-políticas,
as quais criam e nutrem as patrulhas
dos cães de pequena monta intelectual
e indigência espiritual
que se escondem no xadrez do arlequim 
entre luz e sombra...por Caravaggio!
Por Micheangelo Merisi o Amerigh de Caravaggio!,
um mestre no  xadrez-arlequim das tintas...
um apaixonado violento, impetuoso...
um enamorado da vida em liberdade...
única digna de um homem, ó Libertina
( nome de toda sociedade ou comunidade
que sejam de homens e não abelhas!)...
 
Os signos assinalados à moda dos barões de Camões,

que cantou alto e bom som,
legarei aos leitores e musas
encarregados do levante deles
pela via crúcis da mente

do mortal que tombou na tumba,
porém deixou a deusa ou mente,
serpente que se ergue no deserto da vida
tal qual cascavel ziguezagueante
nas areias do deserto mudo,
mudando duna a duna,
o que coaduna com o que dura
grafado, geoglifado, petroglifado ou hieroglifado
sobre objetos insólitos
e não sólidos,
os quais realizam a travessia
pelo universo natural  da química,
pois signos são mudos, tartamudos
que, entretanto, podem suscitar
os significados e símbolos nas vozes
das musas, dos homens 

ou dos instrumentos musicais
- e são  essas as serpentes 

que os erguem do limbo
ao solo do oboé ou violino,
em solo de solista humano,
quer seja soprano, tenor, barítono
a chorar em bom tom
com olhos postos
no orvalho da madrugada
que cai em solo
e cuja  cantilena é madrigal para besouro,
rumorejar de riacho que ri
para coleóptero oculto em madressilva,
todo iluminado,
buda que é
- no vaga-lume e pirilampo
em campo ancho
- no angico
que abre outro campo,
extra-campo verde,
com violonista enamorado,
ébrio da bebida da madrugada
iluminado por livros medievais (iluminuras)
e pirlilampos-budas em nirvana.

Meus cantos e discursos
terão "voz" e vez também
no silêncio dos olhos e da mente
de quem os lê,
pois empós as auroras
dos meus 96 anos de vida
a fala  deles será  falha mnemônica
que será apagada da memória,
bem como todo o resto
que ficar pela terra
- e que é terra
também em terracota,
que artefato somos
nas mãos e mente da cultura,

que nos mente e manipula :
e em soldados, operários, sábios ou reis
nos industrializam ou aculturam ou civilizam.
Contudo, não será no mutismo dos signos

e nos seus silêncios de prisões
que se dará o levante de minha voz

já em signos jacente,
mas máxime o máximo mágico 

do meu pensamento,
no DNA dos signos geoglifado,
que continuará ritmando
e cuspindo de si, sem boca,
sem nota musical ouvida em si,

bemol maior ou menor,
símbolos que são  serpentes

nascidas de signos,
pois o símbolo se mescla em carne

do verbo com o ser da víbora
que ziguezageia na areia tórrida do Saara,
o qual ara um camelo e um dromedário,
num oásis. Oh! Oásis!
- Quem sabe o que é um oásis?!:
o beduíno, um beduíno, o camelo,

que teima de não ser um camelo
e  um dromedário,
o qual, de fato,  não é o dromedário,
senão de direito,
na voz afiada da doutrina filósofica...
Entrementes, tudo isso passará
nos pássaros que passarão os céus,
ultrapassarão os sóis...
- Até que a língua da água
fale e cante
e desmanche os sulcos do código em areia
desenhados no Poema à Virgem por Padre Anchieta
encetando a erosão da língua!,
a final...
- antes que a cal
caia do caos,

caia o caos
e a nau
nade nua

sem nauta
até a praia
e deixe ao náufrago
a morte do homem,
a qual prenuncia o fim do tempo, 

a destruição do espaço
tal qual em uma fissão nuclear
de longa e longânima cadeia,
que medeia a Medeia,
a infeliz Medeia

de tantos prantos!

O canto em signos
não serei eu
nem minh'alma de gato,
todavia sim uma cerimônia do adeus
presidida pelos bardos
cobertos de  cardos, nardos, dardos, fardos...
quando o pensamento atravessar a pedra
em aporia à flecha de Zeno de Eléia.
Paradoxo. Paradoxo Zeno,
o Eleata que tinha o aceite de todos
menos dos seus pares da Escola Eleata.
( Durma-se com uma seta dessas
mirando seteiras, arqueiros
atirada célere por uma arqueira
- bela, cujos longos e bastos cabelos são a noite negra,
invadindo com trevas corpo e alma,
em salva de luz apenas na Coma da Berenice,
flecha lançada por uma  amazona
equipada com uma besta...
- uma besteira!...Mesmo porque
amazonas são entidades imaginárias,
seres do pensamento em sintaxe de lenda.
Não há notícia de amazona portando uma besta,
pois não as havia onde elas eram lendárias
e trotavam e galopavam em cavalhada
sobre as cavalgaduras,
as bestas de fato e de direito,
que somos os homens
de sexo masculino :xy).

( Poemas em geoglifos para uma Ópera Bufa de Joan Miró representada no carnaval do Arlequim carioca com seu ziriguidum).

Ficheiro:Equipement.archer.png
dicionário dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario verbete glossário glossario terminologia científica cientifica nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida obra biografia pinacoteca historiografia lexic léx
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